Quem trafega pela Transamazônica (BR-230), neste período
chuvoso precisa ficar atento aos trechos críticos da estrada. Logo que saem de
Altamira, motoristas já enfrentam problemas a 18km sentido Brasil Novo, mas
essa parte ainda é apenas uma lentidão. Quem deixa Medicilândia sentido Uruará,
já encontra atoleiros e filas de carros no meio da pista.
Em algumas partes a lama é tanta, que tratores de fazendeiros locais, são deslocados para retirar caminhões, carros de passeio e ônibus atolados na rodovia. Geralmente esses tratoristas cobram de 50 a 100 reais pelo serviço.
A foto do comunicador Carlos Silva, feitas nesta sexta-feira (04.02) a transamazônica aparece com bastante lama, trechos escorregadios e cabeça de ladeiras com atoleiros, o motoristas deve redobrar a atenção, no caso dos caminhoneiros, se tiverem na estrada e chover, o mais prudente é esperar a pista secar ou apresentar condições de trafegabilidade.
Em algumas partes a lama é tanta, que tratores de fazendeiros locais, são deslocados para retirar caminhões, carros de passeio e ônibus atolados na rodovia. Geralmente esses tratoristas cobram de 50 a 100 reais pelo serviço.
A foto do comunicador Carlos Silva, feitas nesta sexta-feira (04.02) a transamazônica aparece com bastante lama, trechos escorregadios e cabeça de ladeiras com atoleiros, o motoristas deve redobrar a atenção, no caso dos caminhoneiros, se tiverem na estrada e chover, o mais prudente é esperar a pista secar ou apresentar condições de trafegabilidade.
Fonte: Vale do Xingu.
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