Brasil Novo Notícias: BRASIL NOVO SEDIA O PRIMEIRO ENCONTRO PRESENCIAL DO CURSO DE EXTENSÃO E APERFEIÇOAMENTO EM GESTÃO CULTURAL

quinta-feira, 9 de junho de 2016

BRASIL NOVO SEDIA O PRIMEIRO ENCONTRO PRESENCIAL DO CURSO DE EXTENSÃO E APERFEIÇOAMENTO EM GESTÃO CULTURAL

Sessenta agentes culturais participam do Curso
O Município de Brasil Novo, na região Sudoeste do Pará, está sediando o primeiro Encontro Presencial do Curso de Aperfeiçoamento e Gestão Cultural promovido pela Universidade Federal do Pará por meio da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX Parceria em parceria com o Ministério da Cultura. O Objetivo é promover a formações de gestores, conselheiros e agentes culturais com vista à implantação e consolidação do Sistema Nacional de Cultura no Estado do Pará, bem como desenvolver e aperfeiçoar as habilidades em gestão cultural e despertar para a valorização das culturas locais, regionais e do Estado.
João de Castro - Escritor
Ainda faz parte do objetivo do curso, possibilitar a integração entre o MINC e a UFPA por meio de atividades de extensão e formação de forma a contribuir para o desenvolvimento cultural em bases sustentáveis.
O Curso atende sessenta (60) pessoas de diversos municípios da Região da Transamazônica e Xingu buscando o fortalecimento da gestão Cultural nos municípios como Placas, Uruará, Medicilândia, Brasil Novo, Altamira, São Félix do Xingu, Porto de Moz, Pacajá, Senador José Porfírio, Vitória do Xingu e Anapu. 
O Escritor João de Castro também está participando do primeiro Encontro em Brasil Novo e aposta no desenvolvimento cultural da região - "Esse é um, momento importante para a gestão cultural do estado e sobretudo para os municípios da região da transamazônica"- disse o escritor.

Exposição de Fotografias de Alonso Carvalho
No evento também está sendo expostas as fotografias do Fotógrafo Paraense Alonso Cavalho.
O Curso, que terá a duração de quatro meses, já foi realizado em outras regiões do Pará e finaliza o ciclo de discurso e debates na área da Cultura no Pará na Região da Transamazônica e Xingu.

Por: Valdemídio Silva

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