Os
moradores do município de Pacajá no sudeste do estado estão
desesperados em função ao desparecimento da professora Sidalha
Pereira da Silva, fato ocorrido no último dia 22.
Segundo
os relatos dos companheiros de trabalho da Escola Municipal de Ensino
Fundamental Hermes da Fonseca, localizada na Vila Seca, na Vicinal do
Ajacques, na zona rural do município de Pacajá, que faz fronteira
com o município de Anapu, onde a professora Sidalha Pereira da Silva
morava, ela foi vista pela última vez por volta das 8 h da manhã da
última sexta-feira (22), quando saiu da escola a caminho de sua casa
em Anapu.
Desde
então não se teve mais notícia da professora Sidalha Pereira da
Silva que é mãe de três filhos, e que nunca se ausentou de sua
casa por um longo período de tempo como esse, completando seis dias
de seu sumiço.
A
classe dos professores do município de Pacajá onde Sidalha era
funcionária pública municipal concursada como professora, começaram
a se movimentar em busca de explicações pelo seu desaparecimento.
Mas até o momento, nada foi feio para a elucidação deste fato.
Desde
as primeiras horas desta quarta-feira (27), os sindicalistas do
SINTEPP e do Sindicato Municipal dos Servidores de Pacajá, estão em
vigília em frente à Delegacia de Anapu, onde foi registrada a
ocorrência do sumiço de Sidalha, em busca de esclarecimentos, pois
segundo os lideres sindicais até o momento nenhuma diligência foi
feita para tentar encontrar a professora.
O
professor Leandro Carneiro, Coordenador da Área Rural, esclareceu
que até o momento nenhuma busca foi feita por parte das autoridades
policiais, “a sociedade está diariamente na delegacia atrás de
notícias, todos estão querendo uma resposta para este fato que está
causando uma comoção social, em função de a professora ser muito
conhecida tanto em Pacajá onda trabalha com em Anapu onde reside com
seus familiares”.
O
prefeito de Pacajá Chico Tozzete determinou que a Secretária de
Educação acompanhasse de perto o desenrolar destes acontecimentos,
e colocou toda a estrutura da administração municipal a disposição
das autoridades para encontra a professora. “Apelamos a todas as
pessoas que por ventura tenham alguma informação sobre o paradeiro
da professora Sidalha, que entre imediatamente em contato com a
polícia ou na sede da prefeitura, ou pelos telefones: (94) 9111-1131
ou (91) 99164-7001, pois estamos preocupados e imbuídos em encontrar
nossa professora”, apelou Tozzete.