O julgamento do
ex-presidente no Tribunal Superior Eleitoral deve acabar na quinta-feira (28),
e a expectativa de seus apoiadores é que ele ficará inelegível.
Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO |
Quem lidera o
movimento é o deputado Sanderson (PL-RS), presidente da Comissão de Segurança
Pública e muito próximo a Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o filho 03 do
ex-presidente. Segundo ele, o texto deve prever anistia a todos os crimes eleitorais
sem violência e sem corrupção cometidos nas eleições de 2022.
"O parlamento
tem que se manifestar. Se não fosse ele o réu, [o julgamento] daria, no máximo,
em uma multa", disse o parlamentar ao blog.
O projeto tem
previsão constitucional. Apesar da iniciativa, pode enfrentar dificuldades para
ser aprovado, principalmente no Senado. Além disso, para valer, precisaria da
sanção do presidente Lula ou da derrubada do veto pelo Congresso com quórum de
maioria absoluta.
Mesmo assim, os
parlamentares acreditam que o movimento é uma resposta aos eleitores de Jair
Bolsonaro. No segundo turno, o ex-presidente teve 58 milhões de votos.
Fonte: G1
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