Crédito: Reprodução/Redes Sociais |
O delegado, Neyvaldo Silva,
titular da DIOE, explicou que a prisão foi decisiva para a sequência da
investigação. “Acreditamos que outras pessoas serão presas. Também estamos
investigando o destino que foi dado ao dinheiro subtraído”, afirmou.
A suspeita está à disposição
da Justiça. Ela já havia sido indiciada em vários inquéritos policiais pela
prática do mesmo crime de estelionato, chegando a subtrair a quantia de mais de
R$ 10 milhões de reais, tendo como vítimas pessoas residentes nos municípios de
Belém, Altamira, Benevides e Porto de Moz.
A polícia informou que,
recentemente, a mulher foi alvo de um mandado de prisão provisória, cumprido no
Distrito Federal (DF) por policiais civis da Diretoria de Combate à Corrupção
(Decor), contudo, após ser libertada, continuou a praticar os mesmos
crimes.
A DIOE está ligada à
Diretoria de Polícia Especializada (DPE) e conta com mais cinco divisões; o
Serviço de Polícia Interestadual (Polinter), Delegacia de Estelionato e outras
Fraudes (DEOF), Delegacia de Ordem Social (DOS), Delegacia do Consumidor
(Decon) e Delegacia de Concessionárias e Serviços Públicos (DCCCCSP).
Com informações da Polícia Civil do Pará
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