Brasil Novo Notícias: PARÁ TEM ALTA NO NÚMERO DO SETOR DE SERVIÇOS EM FEVEREIRO DE 2022

terça-feira, 12 de abril de 2022

PARÁ TEM ALTA NO NÚMERO DO SETOR DE SERVIÇOS EM FEVEREIRO DE 2022

Imagem: Ilustração/Internet
No mês de fevereiro de 2022, o estado do Pará registra alta no volume de serviços apontando 1,0% nos índices do respectivo mês. Apesar da alta, a taxa ficou abaixo dos índices de janeiro do mesmo ano, quando o volume de serviços ficou em 3,3%. Dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada hoje (12) pelo IBGE.

O mês de fevereiro foi o 7° mês com o índice mais alto em um ano, ficando atrás dos meses de janeiro/2022 (3,3%), abril/2021 (3,0%), fevereiro/2021 (2,8%), junho/2021 (1,6%), maio/2021 (1,6%) e outubro/2021(1,4%).

No que se refere a comparação com o mesmo período em 2021, percebeu-se que as taxas obtiveram uma diferença de 1,8%, passando de 2,8% em fevereiro de 2021 para 1,0% em fevereiro de 2022.

Mediante os demais estados brasileiros, o Pará ocupou a 12ª colocação na tabela dos estados no setor de serviços, ficando atrás de estados como o Tocantins (13,8%), Mato Grosso (6,6%), Roraima (4,7%) e Acre (3,6%).

A pesquisa também apontou que, no que refere o acumulado do ano, o estado do Pará ficou em 16ª posição com 8,1% fazendo contraponto com fevereiro de 2021, cujos índices eram de 2,2%.

Já no acumulado dos últimos doze meses, o estado nortista também ficou em 16°, com índices de 13,4% também fazendo contraponto com fevereiro de 2021, cuja taxa foi de queda de 0,7%.

Quando se fala sobre o país como um todo, o volume de serviços no Brasil em fevereiro de 2022 variou -0,2% frente a janeiro, na série com ajuste sazonal, acumulando, assim, uma perda de 2,0% nos dois primeiros meses deste ano. Com isso, o setor de serviços se encontra 5,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 7,0% abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).

Regionalmente, a pesquisa apontou que treze das vinte e sete unidades da federação tiveram retração no volume de serviços no respectivo período, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o decréscimo observado no Brasil. Entre os locais com taxas negativas nesse mês, o impacto mais importante veio de São Paulo (-0,5%), seguido por Distrito Federal (-3,4%) e Santa Catarina (-2,0%). Em contrapartida, Minas Gerais (2,0%), Rio de Janeiro (0,8%) e Mato Grosso (6,6%) registraram os principais avanços em termos regionais.

Fonte: IBGE

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