Imagem: Ilustração/Internet |
O mês de fevereiro foi
o 7° mês com o índice mais alto em um ano, ficando atrás dos meses de
janeiro/2022 (3,3%), abril/2021 (3,0%), fevereiro/2021 (2,8%), junho/2021
(1,6%), maio/2021 (1,6%) e outubro/2021(1,4%).
No que se refere a
comparação com o mesmo período em 2021, percebeu-se que as taxas obtiveram uma
diferença de 1,8%, passando de 2,8% em fevereiro de 2021 para 1,0% em fevereiro
de 2022.
Mediante os demais
estados brasileiros, o Pará ocupou a 12ª colocação na tabela dos estados no
setor de serviços, ficando atrás de estados como o Tocantins (13,8%), Mato
Grosso (6,6%), Roraima (4,7%) e Acre (3,6%).
A pesquisa também
apontou que, no que refere o acumulado do ano, o estado do Pará ficou em 16ª
posição com 8,1% fazendo contraponto com fevereiro de 2021, cujos índices eram
de 2,2%.
Já no acumulado dos
últimos doze meses, o estado nortista também ficou em 16°, com índices de 13,4%
também fazendo contraponto com fevereiro de 2021, cuja taxa foi de queda de
0,7%.
Quando se fala sobre o
país como um todo, o volume de serviços no Brasil em fevereiro de 2022 variou
-0,2% frente a janeiro, na série com ajuste sazonal, acumulando, assim, uma
perda de 2,0% nos dois primeiros meses deste ano. Com isso, o setor de serviços
se encontra 5,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 7,0%
abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).
Regionalmente, a
pesquisa apontou que treze das vinte e sete unidades da federação tiveram
retração no volume de serviços no respectivo período, na comparação com o mês
imediatamente anterior, acompanhando o decréscimo observado no Brasil. Entre os
locais com taxas negativas nesse mês, o impacto mais importante veio de São
Paulo (-0,5%), seguido por Distrito Federal (-3,4%) e Santa Catarina (-2,0%).
Em contrapartida, Minas Gerais (2,0%), Rio de Janeiro (0,8%) e Mato Grosso
(6,6%) registraram os principais avanços em termos regionais.
Fonte: IBGE
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