Brasil Novo Notícias

terça-feira, 24 de setembro de 2013

VEREADOR SILVIO AMORIM É AMEAÇADO DE MORTE EM SANTARÉM POR DENUNCIAR LIGA ESPORTIVA.


O vereador Silvio Amorim(PRTB) registrou (B.O), nesta Segunda-Feira (23), naDEPOL de Santarém. Segundo o vereador nos últimos dias ele vem sofrendo ameças de morte de pessoas ainda não identificadas. 

Na manhã desta Segunda-Feira ele subiu na Tribuna da Câmara Municipal para falar sobre o assunto e disse que as ameaças começaram desde a ultima Quinta-Feira, logo após conseguir aprovar por unanimidade pelos pares da casa a presença do presidente da LIGA ESPORTIVA DE SANTARÉM, o Sr Silvestre Campinas, para prestar contas do dinheiro recebido pela liga nos anos de 2011 a 2013. Segundo ele alguém não identificado mandou uma mensagem de texto para o seu celular dizendo as seguintes palavras "Vereador safado, se você continuar com as denuncias contra a LIGA ESPORTIVA você vai amanhecer com a boca cheia de formiga".



Silvio Amorim depois disso vem temendo pela sua vida e de sua família. Ontem a noite em um programa de radio, o presidente da "LIGA ESPORTIVA" de Santarém fez algumas ameças dizendo que ele iria levar a tona minha vida pessoal, dizendo que ele não passava cheque sem fundo e coisas assim. Ele está querendo me intimidar minha vida pessoal. Disse o vereador.

JK

Seminário discutirá os investimentos e impactos do complexo hidrelétrico na região do Tapajós

A região do Tapajós deve receber um investimento entorno de R$ 51 bilhões para que sejam instaladas e funcionem as hidrelétricas que serão construídas, entre outros empreendimentos.
O seminário com o tema: “Qual a Participação do Empresariado Local e Sociedade Civil Nesses Empreendimentos?” acontecerá a partir das 19 horas do dia 26 de setembro (quinta-feira) na cidade de Itaituba. 
A organização do Seminário é do Consórcio dos Municípios do Tapajós, da Federação dos Municípios do Estado do Pará (FAMEP), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Associação Comercial de Itaituba.
O Secretário Executivo do Consórcio Tapajós, Eraldo Pimenta, estará presente no Seminário e falou sobre o evento a Regional. “Essa é a primeira reunião que será o pequeno grande passo das discussões que teremos nas questões do Complexo Hidrelétrico do Tapajós e de todos os investimentos que aqui irão ocorrer. Todos nós sabemos do incrível investimento que essa região vai ter nas questões das hidrelétricas, nas questões dos portos de transbordos, nós teremos aqui inclusive o leilão da área de floresta para o comércio de madeira em projetos de manejo, tem a questão dos investimentos do asfaltamento da BR 163 e da BR 230, tenho plena convicção que para essa região o momento é agora, o Brasil precisa dos nossos recursos naturais e nós estamos aqui de braços dados pra podermos assim empunhar a bandeira do progresso e dizer que nós queremos o progresso, nós aceitamos a implantação de todos os investimentos vindouros, agora que venha a contra partida no sentido de o quê que nós temos a ganhar tendo nós doado os nossos recursos naturais, claro que é da nação, mas quem está aqui somos nós moradores daqui e é o momento de todos nós nos unirmos e nos preparar para esses investimentos que virão. No seminário nós faremos um grande debate com relação a isso”, disse o secretário que esteve nesta segunda-feira, 23, juntamente com sua esposa, Denise Pimenta e com o presidente da CDL de Itaituba, Davi Menezes e esposa Elália, elaborando o Plano de Trabalho para ser executado no Seminário.
A Eletrobrás e a Eletronorte estão fazendo os estudos na região e em nenhum momento chamou as organizações ou autoridades locais para discutir qual será a contra partida da região e então foi idealizado esse evento para que possa acontecer esse encontro com o governo para ouvir a proposta e apresentar a contra proposta, de acordo informou o presidente da CDL de Itaituba, Davi Menezes. “A Eletrobrás e a Eletronorte estão fazendo estudos e até o momento não nos chamou a uma mesa pra conversar, pra discutir quais serão os nossos repasses, nossa contra partida então nós como entidades Clássicas, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) juntamente com o Consórcio dos Municípios do Tapajós, da Federação dos Municípios do Estado do Pará (FAMEP) e Associação Comercial de Itaituba optamos por fazer essa grande reunião pra trazer aqui o governo federal pra nós discutirmos e ver a propostas deles e também apresentar a nossa contra proposta, porque sabemos que se nós nos calarmos as coisas irão passar e a nossa região ficará para trás”, disse Menezes.

Por: Joabe Reis

Fonte: Sistema Regional de Comunicação

Programa ambiental da Norte Energia incentiva o plantio de espécies ameaçadas


“Nossa intenção é fazer com que cada morador seja um agente ambiental, plantando árvores e recuperando nossas áreas verdes”, essa é a meta para os próximos anos de trabalho da secretária de Meio Ambiente de Senador José Porfírio, Samara Marques de Silva. O trabalho começou há uma semana com a doação de 500 mudas de espécies nativas como ipê, maxarimbé, açaí e mogno, pela Norte Energia, aproveitando a semana de 21/09, quando se comemora o dia da árvore.

A doação de mudas é uma das inúmeras ações que a Norte Energia desenvolve com os municípios da área de influência direta do empreendimento visando o fortalecimento das atividades de conservação ambiental, com vistas a melhorar a qualidade de vida da população e manutenção da diversidade florestal e das paisagens. Estas ações também servem como piloto para projetos de recuperação de áreas degradadas, além daquelas a serem executadas pelo empreendimento.

A doação aconteceu no porto de Vitória do Xingu, onde a equipe da prefeitura recebeu as mudas prontas para o plantio. “Essa é a menor parte do projeto, a grande ação será entregar cada uma delas aos moradores de Senador e incentivar o cuidado e a preservação do meio ambiente”, destacou a secretária. No município, as mudas de maxarimbé serão utilizadas no paisagismo e humanização de ruas e avenidas, os açaízeiros, para recuperação de áreas degradadas próximas a nascentes e igarapés. Já os exemplares de mogno seguem para reflorestamentos e sistemas agroflorestais na zona rural do município.

Outras 500 mudas de arvores foram destinadas a secretaria de agricultura de Vitória do Xingu que a partir de agora fará as entregas a população para o plantio e exercício das ações de conservação ambiental na cidade. “Vitória vem passando por uma série de transformações, não existe melhor momento para incentivar a educação ambiental junto aos moradores da nossa cidade”, declarou o secretário de agricultura, José Pereira.

Para dar suporte aos programas ambientais que englobam 55 projetos, a Norte Energia construiu um Centro de Estudos Ambientais – CEA, em Vitória do Xingu, às margens do rio onde trabalham biólogos, engenheiros florestais, veterinários e técnicos, que executam ações inéditas como a criação de mais de 2 mil mudas de mogno, o inventário e catalogação das espécimes da região do Xingu, como o transplante de 11 espécimes de pau-cravo, árvore nativa da região e que se encontra na lista de espécies ameaçadas de extinção e com o trabalho da Norte Energia poderá em alguns anos essas espécies possam ser encontradas com maior intensidade na natureza.

Do total das mudas produzidas no viveiro florestal da Norte Energia, localizado no Centro de Estudos Ambientais – CEA, mais de 35.185 mudas já foram plantadas e outras 16.761 doadas a entidades e municípios da região, áreas de proteção permanentes (APP), reforçando a série de ações dos programas ambientais executados pela empresa, como a recuperação de áreas degradadas na volta grande do Xingu que serão convertidas em APPs dos Reservatórios. “Esse trabalho vai ser responsável pela devolução de verde a lugares que sofreram com a ação do homem e que dificilmente conseguiriam se recuperar de forma natural”, lembrou Rogério Miranda, engenheiro agrônomo da Norte Energia.

Resultados

Um dos responsáveis pelo estudo e produção de mudas, o engenheiro florestal Vinicius M. Barbacena comemora os resultados da germinação do mogno, espécie muito extraída e explorada em toda a região devido o seu alto valor econômico. “O mogno é um dos resultados mais importantes do trabalho do Centro de Estudos Ambientais da Norte Energia pois ao percorrer a região nós quase não o encontramos e a reprodução da árvore é muito difícil, mas aos poucos nós conseguimos fazer com que as sementes germinassem e isso é sem dúvida uma vitória nossa, mas principalmente da natureza uma vitória para a região do Xingu”.

Blog Belo Monte

Desafios para a expansão do cacau na Transamazônica


Às margens da rodovia Transamazônica, onde trafegar pelos trechos sem asfalto que se sucedem é sempre uma aventura, desponta o maior polo produtor de cacau no Pará. A cerca de 1.000 quilômetros a oeste de Belém, ou a duas horas de carro a partir do município de Altamira, a região, conhecida como Transamazônica Xingu, é encarada por produtores e indústrias quase como uma redenção, tendo em vista os problemas que afetam a cultura na Bahia. Dali sai 70% da colheita paraense - que, por sua vez, já representa mais de 30% do total nacional. E a tendência é que a expansão continue.

Os números escondem, porém, uma miríade de problemas que ainda têm de ser enfrentados para que a região aproveite as condições naturais favoráveis ao cultivo da commodity e possa ser plenamente beneficiada pela boa demanda e os atraentes preços atuais. Além dos entraves ambientais decorrentes do impacto de uma produção em maior escala, problemas trabalhistas e fundiários limitam o avanço das plantações, que também convivem com obstáculos relacionados à construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.

O desenvolvimento da cacauicultura na Transamazônica Xingu teve início entre as décadas de 1970 e 1980, quando agricultores de todo o país foram atraídos pela terra-roxa da região. Era uma época em que as famílias assentadas recebiam apoio do governo para explorar a terra, e desmatar era uma obrigação. Poucos conheciam o cacau e era um caminho praticamente sem volta, mas as opções de que encarou a "saga" certamente não eram melhores.

O catarinense Darcirio Vronski chegou em 1976 à Medicilândia, hoje o maior município produtor de cacau da Transamazônica Xingu - e do país. Um ano depois levou a família, e em 1978 fez o primeiro plantio. Hoje ele produz em 30 hectares, com uma produtividade média de 1 quilo por pé. Sua colheita gira em torno de 28 a 30 toneladas por ano. Como quase todos os produtores de cacau do Pará, Vronski vive em um assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Em sua roça, trabalham a família e dois meeiros, além de mão de obra temporária durante a colheita.

Se não tem espaço para expandir significativamente a área de plantio, Vronski tem avançado em qualidade. Sua produção hoje é orgânica e a cooperativa que preside - a Cooperativa de Produtos Orgânicos da Amazônia (Coopoam) - faz parte de um programa que conta com o apoio de ONGs e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).

O custo desse tipo de cultivo é maior, mas no ano passado ele vendeu a colheita de cacau do tipo 1, para exportação, com prêmio de 100% sobre o valor do produto convencional.

Diante das dificuldades, Vronski pode ser considerado um caso de sucesso. Mas nem todos que se arriscaram no Pará tiveram a mesma sorte, e os inúmeros obstáculos existentes limitam o desenvolvimento da cacauicultura no Estado. Não por coincidência, diz Paulo Henrique Fernandes dos Santos, coordenador regional da Ceplac da Transamazônica, a demanda pelas sementes distribuídas pela comissão caiu 40% este ano. De acordo com ele, ações como as realizadas pelo Ministério do Trabalho, por exemplo, ainda preocupam os agricultores na região.

Uma das queixas é que o Ministério do Trabalho vêm colocando na ilegalidade contratos de meação feitos nos moldes do que vigoram na Bahia, ainda o maior Estado produtor de cacau do país. Normalmente, esses contratos preveem a divisão da produção, em partes iguais, entre os agricultores e os meeiros. Conforme José Ribamar Miranda da Cruz, chefe da Inspeção do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Pará, esses contratos são reconhecidos, mas outros trabalhadores contratados durante a colheita não estão sendo considerados "objeto" de contrato - daí o problema. Mas este ano não houve nenhuma ação da superintendência em áreas produtoras de cacau, apenas de equipes volantes do ministério.

Segundo o chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo do ministério, Alexandre Lyra, em 2013 foram realizadas três ações na região de Medicilândia. Em uma delas, foram lavrados 20 autos de infração, com contrato de meação descaraterizado e condições impróprias para os trabalhadores encontrados na fazenda. "Hoje é inviável contratar", afirma Jay Wallace da Silva e Mota, superintendente da Ceplac no Pará. A diária de um trabalhador custa cerca de R$ 50. As discussões sobre o tema prosseguem.

Na frente ambiental, o desmatamento ilegal não é o único problema. Produtores têm dificuldades em obter autorização mesmo para o desmate de 20% de suas áreas de produção, conforme autoriza o Código Florestal para o bioma amazônico. Para preparar uma área para o cacau, muitas vezes é preciso fazer um "raleamento" (quando um pouco da vegetação de grande porte é arrancada) para abrir espaço a bananeiras, por exemplo, que são capazes de gerar um sombreamento provisório para a amêndoa. Depois entram as "essências florestais", como mogno, ipê e copaíba, que fornecerão o sombreamento definitivo.

Apesar do cultivo em sistema agroflorestal, para uma área ser classificada como de "compensação ambiental" são necessárias, no mínimo, cinco variedades diferentes de essências florestais, diz Alino Zavarise Bis, agente de atividade agropecuária da Ceplac. Segundo Jay Wallace, mesmo que o cacauicultor tenha plantado o mogno, depois ele não pode ser cortado, por ser nativo do Pará.

Apesar das dificuldades - e desde que não seja ilegal, evidentemente -, a produção em sistema agroflorestal é capaz de melhorar a qualidade do solo, já que revolve a matéria orgânica que fertiliza a terra. Um lote de 100 hectares de cacau pode alcançar R$ 1 milhão na região. A renda bruta da cacauicultura em Medicilândia chega a R$ 5 mil por hectare, considerando um rendimento médio de mil quilos por hectare. Em uma propriedade de 15 hectares (tamanho médio na região), portanto, a renda chega a R$ 75 mil anuais.

Se há problemas ambientais e trabalhistas, no âmbito fundiário o cenário não é menos complexo. Conforme Santos, da Ceplac, há produtores assentados pelo Incra há 40 anos que não têm o protocolo da instituição. E, conforme Jay Wallace, o fato de 90% das terras paraenses serem federais e de o Estado não ter ingerência sobre assentamentos do Incra inibe investimentos de empresários.

Para Santos, em virtude das dificuldades existentes a meta do governo do Estado em duplicar a área de cacau para 220 mil hectares em 2019 está comprometida. O plano foi lançado em 2011, com a previsão de que a produção poderia chegar a 250 mil toneladas. A Secretaria de Agricultura do Pará projeta que a produção em 2014 vai superar 100 mil toneladas, ante as cerca de 90 mil previstas para 2013 e as 84 mil de 2012. Já as indústrias estimam que a safra é bem menor - 54 mil toneladas no ano passado.

Nesse contexto, a hidrelétrica de Belo Monte se tornou outro problema para a cacauicultura. Em boa medida, diz Zavarise Bis, pelos reflexos que a usina poderá ter na disponibilidade de mão de obra na região. Mas Jay Wallace afirma que a expansão está garantida, até porque 24 mil dos atuais 124 mil hectares plantados com cacau no Pará ainda não entraram em produção.

De acordo com a Norte Energia S. A, consórcio responsável pela usina de Belo Monte, 1.027 propriedades com cultivo de cacau estão nas áreas do reservatório, canteiros de obras e locais necessários para a estruturação do empreendimento. São pouco mais de 2 milhões de pés de cacau, em 2 mil hectares. O consórcio não informou o valor das indenizações que serão pagas aos produtores. De acordo com uma fonte, a indenização paga, que era de R$ 96 por pé de cacau, já diminuiu para R$ 46.

Valor

Acidente na PA - 415 deixa um rapaz ferido.


Na tarde deste domingo (18), aconteceu um acidente de transito na PA 415 nas proximidades do trevo envolvendo um carro de passeio e uma motocicleta. Fabio Silva da Costa de 18 anos motociclista envolvido no acidente ficou ferido e recebeu os primeiros atendimentos pelo Sag. 
Marques (9º GBM) que reside nas proximidades do local, até a chegada da viatura do Corpo de Bombeiros que finalizou os primeiros atendimentos no local e encaminhou o jovem para o Hospital Regional público da Transamazônica com suspeita de fratura no femu. Já os condutores do carro de passeio foram encaminhados ao hospital municipal por terem problemas de pressão alta, mas não sofreram nenhum ferimento. Os veículos permaneceram no local do acidente para averiguações do Demutran e em seguida foram guinchados para o pátio do órgão, segundo informações de populares o excesso de velocidades pode ter sido uma das causas do acidente.
Michelly Araújo.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

COMISSÃO QUE DISCUTE CACHOEIRA SECA VAI A BRASÍLIA-DF

A comitiva saiu neste domingo, frente a prefeitura em destino a capital do País. 

A Comissão que discute a situação da Reserva Indígena Cachoeira Seca, formada por representantes do Executivo, Legislativo, Sindicatos dos Trabalhadores e Produtores e Sociedade Civil dos Municípios de Placas, Uruará e Altamira, foram à Brasília – DF, neste domingo (22), para discutir junto a Secretaria Geral da Presidência da República, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a Fundação Nacional do Índio, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Ministério da Justiça, a situação da Reserva Indígena Cachoeira Seca.

A audiência deve acontecer nesta quarta-feira e quinta-feira (25 e 26), para que decisões sejam tomadas, onde os anseios da população serão apresentados ao Governo Federal, para que só assim, após benefício de ambas as partes (Governo Federal, População atingida na Cachoeira Seca e população indígena), sejam tomadas as decisões.

A Comissão também discutirá, a liberação do licenciamento indígena pela FUNAI no trecho da BR 230, entre o km 115 e 198, que precisa da anuência da FUNAI para que seja dado início ao asfaltamento. 

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), já emitiu a licença ambiental. As empresas já estão licitadas e a verba disponível para o asfaltamento desse trecho, faltando apenas essa anuência da FUNAI para que seja iniciado o asfaltamento do referido trecho que está nos limites da reserva indígena, de acordo com a comissão.

Por: Cirineu Santos
Foto: Fábio Fabio Milanski

Dj é morto a facadas em Medicilândia


Por volta das 7 horas deste domingo, 22, dois elementos assassinaram a facadas o sargento aposentado do exército Cícero Sankles que atualmente exercia a função de DJ em Medicilândia. Os assassinos teriam passado a noite bebendo na danceteria da vítima e pela manhã o DJ começou uma discussão com um dos assassinos, dando um tapa em um deles ai o outro se revoltou e pegou uma ripa e golpeou a cabeça do DJ. 

O segundo elemento de posse de uma faca deferiu vários golpes no corpo do DJ. SANKLES. Os assassinos estão foragidos.

Por volta da 18 horas um comboio do exército esteve em Medicilândia para buscar o corpo do sargento aposentado.


Por: Joabe Reis
Fonte: Sistema Regional de Comunicação


Fim de semana com várias ocorrências em Altamira. Confira!

Mais um fim de semana com várias ocorrências na cidade de Altamira, Pará. Confira os principais casos.

No perímetro urbano da BR-230, um grupo de moradores dos arredores bloquearam a pista em protesto a falta de infraestrutura da via, ocasionando perigo devido ao aumento da poeira. O protesto durou mais de três horas.
Na Avenida Ernesto Acioly, um motociclista morreu ao se chocar com um caminhão. O fato aconteceu na noite 

O moto patrulhamento da Polícia Militar, prendeu um homem em flagrante sob acusação de tráfico de entorpecentes. Com ele foram encontrados 300 pedras de crack mais, 80 gramas de Cocaína e vários tabletes de maconha. A polícia acredita que o local servia como Boca de fumo (foto).
A equipe de moto patrulhamento também prendeu um acusado de tráfico de drogas. O vulgo 'Matozo' era foragido da justiça.

Um oficial do exército foi conduzido para delegacia de Altamira após ser flagrado com uma menor em um bar da cidade. O oficial também foi acusado por desacato a autoridade.




Fonte: O Xingu


Médicos cubanos chegam em Altamira


Na tarde da última sexta-feira, 20/09, os três médicos cubanos que se inscreveram no programa Mais Médicos para trabalhar em Altamira, se apresentaram no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI). Os profissionais foram recepcionados com muita festa no aeroporto da cidade.

Os médicos foram recebidos com muita alegria pela equipe que trabalha na sede do DSEI em Altamira.

Os médicos, Mayre Reinaldo Saltorio, Melesio Perez Saborit e Mercedes Blando Echevarria trabalharão nos distritos indígenas Iriri, Xingu e Bakajá. Segundo o DSEI, ainda esta semana os médicos começarão a dar consultas nas aldeias.

Já o médico brasileiro que trabalhará em Altamira, Rogerio de Amorim Oliveira, que estudou na Argentina, ainda não se apresentou à Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com o secretário Valdecir Maia, o médico deve comparecer ao município esta semana.

O novo profissional deve atuar no posto da Secretaria de Saúde, na sede do município, rua Primeiro de Janeiro, bairro Recreio.

Segundo o Ministério da Saúde, todos os quatro profissionais vão cumprir carga horária de 40 horas por semana. O pagamento dos médicos cubanos será feito para a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), que irá repassar o recurso para o Ministério da Saúde de Cuba, que irá fazer o pagamento dos profissionais.

O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que prevê mais investimentos em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, além de levar mais médicos para regiões onde há escassez e ausência de profissionais.

Fonte: O Xingu

Jatene quer calar a voz do Sintepp e a greve continua: 24|09 Marcha da educação, CAN – 9h

Como era de se esperar a elite deste estado representada pelo governo de Simão Jatene (PSDB), tenta a qualquer preço calar a voz do maior sindicato de trabalhadores do serviço público do Pará ameaçando seriamente instituições democráticas deste estado como o Sintepp no direito de se expressar contra as mazelas que afligem os trabalhadores em educação em seus direitos, como melhores condições de trabalhado e valorização profissional.
Apesar de todos os ataques da burguesia, o Sintepp continua firme na condução da greve estadual deflagrada em assembleia geral realizada no dia 18 de setembro de 2013, que continua mantida, apesar das informações veiculadas pela imprensa de que uma juíza de primeiro grau do Fórum de Belém teria concedido liminar para sustar um movimento legítimo, onde foram tomadas todas as precauções jurídicas necessárias por parte do sindicato para que a greve não fosse considerada abusiva.
O Sintepp registra que não foi comunicado oficialmente de tal decisão e informa, ainda, que assim que tomar ciência da decisão irá usar os meios judiciais para revogá-la, pois de acordo com o Supremo Tribunal Federal (STF), a competência para julgar matéria sobre greve de servidores públicos é do Tribunal de Justiça.
A Coordenação Estadual vê com desconfiança uma determinação judicial que saiu antes mesmo de ocorrer o fato em questão e não acredita na possibilidade, pois a suposta magistrada estaria incorrendo em ato que não é de sua competência e ser for verdade, ainda assim, há como denunciar atitudes como esta.
Outra possibilidade é que os lacaios do governo tenham induzido a justiça em um erro crasso, o que pode ser revertido tão logo se tenha um comunicado oficial a respeito desta suposta decisão.
Assim, reiteramos a convocação para o ATO PÚBLICO DO DIA 24|09|2013, com concentração no CAN, 9h.
A greve está rua, Jatene a culpa é tua!
sintepp@sintepp.org.br
Telefones (91) 32236096 / 32420464. 3347 1559
Curta a comunidade do Sintepp no face book: Sintepp Estadual
Siga-nos no Twitter: @Sintepp.

Polícia Civil autua autor de violência contra mulher em Rurópolis

A Polícia Militar prendeu em flagrante e apresentou à Polícia Civil, no início da tarde de ontem, Edvan dos Santos Silva, 29 anos, natural de Caracari (RR), por agredir fisicamente sua companheira Eliane Barros da Silva, no bairro Alvorada, em Rurópolis, oeste paraense.

De acordo com o delegado da cidade, Ariosnaldo da Silva Vital Filho, após ser agredida com socos na cabeça e na altura do olho direito pelo companheiro, a vítima procurou socorro no destacamento da PM local.
Policiais foram até até a residência do casal e prenderam Edvan em flagrante. A mulher disse ao delegado que o companheiro está desempregado. Assim, para ajudar no orçamento de casa, ela passou a trabalhar em um restaurante e também a lavar roupas de caminhoneiros, o que gerou ciúmes e motivou as agressões.
A vítima contou que ao chegar em casa foi agredida por Edvan que estava muito alterado emocionalmente. Edvan dos Santos Silva foi autuado em flagrante por prática de crime capitulado no artigo 129 caput do Código Penal e artigo 7, II da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha). O procedimento já foi comunicado ao fórum de Rurópolis para apreciação e julgamento da autoridade judiciária.
Fonte: Polícia Civil do Pará

Assentados em Brasil Novo terão acesso ao Cadastro Ambiental Rural

Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 22/09/2013 às 11:04
Até o final deste mês 60 moradores do Projeto de Assentamento (PA) Penetecaua, em Brasil Novo, oeste do Pará, terão acesso ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). O documento emitido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), garante acesso a políticas públicas, como o crédito rural. No município, mais de 850 documentos já foram emitidos e até o final deste ano a meta é atingir a marca de 1.100 cadastros efetuados.
O CAR é a primeira forma de regularização ambiental da propriedade, ou seja, o agricultor só pode regularizar sua área se tiver o documento. A atuação do escritório local da Emater em Brasil Novo tem sido determinante para ajudar os agricultores da região da Transamazônica, Xingu e Área de influência da BR-163 nesse processo, que é também essencial para tirar os municípios da lista de embargo do Ministério do Meio Ambiente (MMA). “Contribuímos ativamente para que Brasil Novo saísse da situação de embargo. O Pará foi o estado que mais avançou no país com relação à elaboração desse documento”, explica Almir Segundo, técnico da Emater.
Sem o CAR o produtor não pode comercializar seus produtos, não participa de políticas públicas e nem consegue ser inserido em programas como o de Aquisição de Alimentos (PAA) e Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Segundo dados da Emater, o trabalho feito com os agricultores, a fim de conscientizá-los sobre a necessidade do Cadastro tem trazido outros benefícios, como a contenção do desmatamento - na medida em que é feito um planejamento da propriedade. “O CAR promove também a educação ambiental. É preciso que todos tenham conhecimento da importância desse documento, que no futuro será uma ferramenta importante de gestão”, ressalta Segundo.
O agricultor familiar que ainda não efetivou o Cadastro da propriedade pode ter acesso gratuito ao documento dirigindo-se a qualquer escritório local da Emater - órgão que está presente nos 144 municípios do Pará.

Texto:
Iolanda Lopes - Emater
Fone: (91) 3256- 5410 / (91) 9168-0535
Email: iolanda1lopes@hotmail.com / ascomematerpara@gmail.com

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Rod. BR 316, Km 12 S/N. Marituba-PA. CEP: 67.105-970
Fone: (91) 3256-1931 / 2644
Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br / gabinete@emater.pa.gov.br


ACIDENTE ENTRE MOTO E AMBULÂNCIA DEIXA DUAS PESSOAS MORTAS NA MADRUGADA DESTE DOMINGO EM SANTARÉM

Foto da ambulância e da moto 
envolvidas no acidente 

Um acidente envolvendo uma motocicleta e uma ambulância deixou duas pessoas mortas por volta de 1h desta madrugada de domingo (22), no KM 23, próximo a Comunidade de Cipoal, na região do Planalto de Santarém, oeste do Pará.

De acordo com a polícia, as vítimas, que estavam com sintomas de embriaguez, identificadas como José Rosivaldo Silva Almeida 30 anos e Luiz John Costa seguiam na motocicleta na Rodovia Santarém/Cuiabá quando bateram com uma ambulância que vinha sentido contrário.

Com a violência do impacto, José Rosivaldo morreu na hora. Luiz chegou a ser trazido para o Hospital Municipal de Santarém, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Os ocupantes da ambulância nada sofreram.

Os corpos foram levados ao Instituto Médico Legal (IML). De acordo com a equipe de peritos, a família não procurou Luís e como a geladeira onde os corpos ficam armazenados não está funcionando, ele será enterrado como indigente na segunda-feira (23) pela manhã.

Tentamos contato com a direção do IML, mas até a conclusão da reportagem não conseguimos informações.

JK com informações do Notapajós

IMAGENS FORTES: FILHO É O SUSPEITO DE TER ESQUARTEJADO A PRÓPRIA MÃE EM MANAUS. VEJA AS FOTOS


Policiais militares encontraram a outra mala com os membros e a cabeça da mulher, ainda não identificada. As partes do corpo estavam dentro de uma mala, desta vez preta, em baixo do assoalho da residência, na rua das Flores, beco Santa Lucila, Compensa 2, Zona Oeste de Manaus.

De acordo com a polícia, o filho dá vítima conhecido apenas como Adriano seria o autor do bárbaro assassinato.

Moradores do beco informaram que na casa desde a noite de sábado a madrugada deste domingo várias pessoas estavam bebendo na casa, onde a mulher morava com uma filha. Eles afirmaram ainda que não ouviram gritos, apenas muito latido dos cachorros durante a madrugada.

Imagens Fortes:





JUSTIÇA FECHA CASA DA SERESTA EM ALTAMIRA POR FALTA DE SEGURANÇA

A decisão saiu no final da tarde desta sexta-feira 20/09 no plantão da juíza titular da 4ª vara Civil de Altamira Cristina Sandoval Collyer que determinou em sua decisão de mandado que o empresário Napoleão Soares de Oliveira não colocasse em funcionamento a casa de shows conhecida na cidade como CASA DA SERESTA a partir do dia 20/09, hoje sexta-feira.

A casa de shows havia sido embargada desde o início do mês de setembro deste ano após vistoria feita no local pelo Corpo de Bombeiro, Secretaria de Meio Ambiente, vigilância sanitária entre outros órgãos de segurança.

O que levou a justiça a fechar a casa de “diversão” foi a falta de segurança para seu público frequentador, este foi um dos itens apontado pela fiscalização, além de uma série de irregularidades encontrada no local. O recinto não se enquadra em nenhum item exigido por Lei para o seu funcionamento, uma vez que não dispõe de nenhum dispositivo contra incêndio e pânico ao mesmo tempo.
A medida foi ignorada pelo proprietário da casa de shows que continuava aberta ao público. Ele foi solicitado pelas autoridades fiscalizadoras a apresentar um projeto de segurança contra incêndio junto ao Corpo de Bombeiros em Altamira, o mesmo numa tentativa de burlar a fiscalização deu entrada no projeto em Belém, mais uma vez ignorando a ação de fiscalização de Altamira.
Em sua decisão a Juíza aplica multa diária de R$1.000,00 caso o proprietário da casa de shows e eventos “Casa da Seresta” não cumpra com a determinação judicial.

Vários homicídios já aconteceram em frente á casa de show em dias de funcionamento, além de constantes brigas dentro do recinto com pessoas usando armas brancas deixando vários feridos, A falta de segurança é um dos fatores principais que levou a justiça a fechar o estabelecimento até que o mesmo se enquadre de acordo com o que exige a legislação vigente.

Fonte- Decisão de mandado – Plantão Judiciário 20/09/2013