A decisão foi tomada na tarde desta
terça-feira, 12.
Brasília – O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil) |
As tarifas foram reduzidas para prever a devolução de
tributos pagos a mais pelos consumidores de energia no passado. A devolução foi
prevista em lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair
Bolsonaro em junho, numa ofensiva de parlamentes e do governo para atenuar os
reajustes da conta de luz em ano eleitoral.
As tarifas foram reduzidas para prever a devolução de
tributos pagos a mais pelos consumidores de energia no passado. A devolução foi
prevista em lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair
Bolsonaro em junho, numa ofensiva de parlamentes e do governo para atenuar os
reajustes da conta de luz em ano eleitoral.
Com a determinação da agência, os índices devem ser reduzidos.
A redução será aplicada a partir desta quarta-feira (13) e
incide sobre as tarifas vigentes. Ou seja, a redução anunciada nesta terça pela
agência serve para atenuar o impacto dos reajustes anunciados no começo do ano
para essas dez distribuidoras.
Os reajustes aplicados às tarifas de luz dessas dez
distribuidoras variaram de 9,72% a 24,85% e entraram em vigor entre fevereiro e
maio deste ano.
Veja quais as distribuidoras poderão fazer o reajuste
autorizado:
- Companhia
Energética de Pernambuco (Celp): desconto de 4,07%;
- Companhia
de Eletricidade do Estado da Bahia (Neoenergia Coelba): desconto de 0,50%;
- Companhia
Energética do Rio Grande do Norte (Neoenergia Cosern): desconto de 1,54%;
- Companhia
Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista): desconto de 2,44%;
- Companhia
Jaguari de Energia (CPFL Santa Cruz): desconto de 2,32%;
- Energisa
Borborema (EBO): desconto de 5,26%;
- Enel
Distribuição Rio: desconto de 4,22%;
- Enel
Distribuição Ceará: desconto de 3,01%;
- Companhia
Sul Sergipana de Eletricidade (Sulgipe): desconto de 4,88%; e
- Energisa
Sergipe: desconto de 4,47%.
Por: Gazeta Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário