As
prisões temporárias ocorreram na segunda fase da operação "Ápate II",
deflagrada no Pará e outros dois estados. A identidade dos presos não foi
revelada pela Polícia.
Segundo
a Polícia, o grupo teria movimentado, em pouco mais de um ano, um valor
estimado de R$150 milhões.
Foram
presos em Belém, nesta terça-feira (12), três sócios de empresas ligadas a
jogos e apostas esportivas supostamente usadas para lavagem de dinheiro.
As
prisões temporárias ocorreram na segunda fase da operação "Ápate II",
deflagrada no Pará e outros dois estados. A identidade dos presos não foi
revelada pela Polícia.
Segundo a Polícia, o grupo teria movimentado, em pouco mais de um ano, um valor estimado de R$150 milhões.
A
delegada Ana Paula Mattos, responsável pelas investigações, explicou que a ação
mira um "complexo sistema de lavagem de dinheiro" com sede no no
Pará, atuando em Tailândia e Belém, além dos estados de São Paulo e Rio
Grande do Sul.
“A segunda fase da operação
visa investigar a conduta de grupo financeiro, que supostamente recebe dinheiro
proveniente do tráfico de drogas de outros estados", diz a delegada.
Ainda
segundo Mattos, os valores eram utilizados para constituir empresas de fachada
e fantasmas, em que os proprietários estão diretamente ligados à lavagem de
dinheiro.
A Polícia
Civil do Pará informou que as investigações vão continuar a fim de levantar
mais informações sobre a atuação do grupo, e, possivelmente, identificar outras
pessoas envolvidas.
Cominformações do G1/PA
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