O caso está sendo investigado pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), órgão interno do Ministério Público do Estado (MPPA)
Com o nome e foto de
Brasil em um perfil no Whatsapp, os golpistas pediam dinheiro a comerciantes e
empresários para um suposto evento do Ministério Público. A justificativa era
de que o valor seria utilizado para contratar serviços de escolta ou alugar
veículos. Prints dão conta de transferências feitas aos criminosos com
valores entre R$2 mil e R$3,5 mil.
O caso chegou ao
conhecimento das autoridades após uma pessoa suspeitar do pedido e procurar um
promotor na região sul do Pará, que alertou que o órgão não exige dinheiro em
nenhuma situação.
A Polícia Civil será
acionada para investigar o caso.
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Fonte: O Liberal
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