“Ainda não temos essas
vacinas específicas. Elas só chegam no final do primeiro trimestre. A OMS
[Organização Mundial da Saúde] indica a cepa, e a vacina tem que ser
produzida”, justificou o titular da pasta.
Segundo ele, a equipe do
Ministério da Saúde está acompanhando os casos para avaliar o impacto. O mesmo
vale para casos de flurona, nome dado à infecção simultânea pelo novo
coronavírus e pela cepa H3N2.
Em sua conta na rede social
Twitter, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, destacou
a circulação da variante e confirmou que a pasta tem registrado casos de H3N2
em diversos estados.
“Por isso recomendamos que
todos os cuidados relacionados à saúde sejam priorizados”, disse Cruz. O uso de
máscaras e a higienização das mãos ainda são sumariamente importantes”,
completou.
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Fonte: Agência
Brasil
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