Texto foi elaborado em conjunto pelos
poderes Legislativo e Executivo
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FONTE: © ROSINEI COUTINHO/STF |
No
dia seguinte, Dino liberou o pagamento das emendas deste ano e dos anos
anteriores suspensas por decisões da Corte. Mas a medida precisava ser
referendada pelo plenário da corte. O julgamento virtual começou na sexta-feira
(28) e segue aberto até esta quarta (5), mesmo com a votação dos ministros.
Todos seguiram o entendimento do ministro Flávio Dino.
O
plano de trabalho prevê que, a partir do exercício financeiro deste ano, não
será mais possível empenhar emendas sem a identificação do deputado ou do
senador que fez a indicação e da entidade que vai receber os recursos.
Ficam
de fora da liberação, conforme a decisão de Dino, emendas específicas de ONGs e
entidades do terceiro setor que foram alvo de auditoria da CGU; recursos para a
saúde que não estão regularizados em contas bancárias específicas e em emendas
de bancada; e ainda emendas de bancada e de comissão que não foram convalidadas
em atas das respectivas comissões e que estejam sem identificação do
parlamentar.
Para
o orçamento deste ano, que ainda não foi aprovado, o total previsto das emendas
parlamentares chega a R$ 52 bilhões.
Por:
Oussama El Ghaouri /Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional
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