Em notas
dos portais da transparência, Brasil Novo se destaca na região
O nível de transparência dos portais do governo estadual e dos municípios do Pará aumentou cerca de 21% em seis meses, a partir de atuação do Ministério Público Federal (MPF). Esse é um dos resultados do projeto Ranking Nacional da Transparência, patrocinado pela Câmara de Combate à Corrupção do MPF. A nova classificação foi divulgada dia 8 de junho.
Após a expedição de recomendações para os 144 municípios paraenses e para o Governo do Estado, em dezembro do ano passado, o índice de transparência subiu de 2,73 pontos, em 2015, para 3,32 pontos, em 2016. No país, no mesmo período o índice passou de 3,92 para 5,15 pontos, um aumento de cerca de 31% no valor da nota.
No Pará o município de Abaetetuba foi o único ente federativo a ter portal da transparência avaliado em 10 pontos, a nota máxima.
Entre os municípios da Região do entorno de Belo Monte, Brasil Novo teve a melhor nota (5,4); em seguida Anapú com 5,2; Pacajá alcançou 4,9; Medicilândia 4,3; Altamira e Senador José Porfírio marcaram 2,9; Vitória do Xingu 1,5; Uruará 0,8; e Porto de Moz com apenas nota 0,4.
Apesar de o governo estadual ter melhorado sua nota (em 2015 a nota foi 6,8 pontos), em relação a todos os Estados a posição do Pará caiu da 14ª colocação para a 16ª. Com nota máxima, Ceará, Espírito Santo e Rondônia ocupam as primeiras posições. Roraima ficou na última posição, com 3,80 pontos.
E também apesar de ter conquistado nota maior na segunda avaliação (de 8,50 para 9,70 pontos), entre as capitais Belém caiu duas posições, ficando agora em 6º lugar no ranking. Com nota máxima, Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) ocupam as quatro primeiras colocações. No quinto lugar ficou Porto Velho (RO), com 9,80 pontos. Campo Grande (MS) ficou na última posição, com 4,10 pontos.
No Estado, 26 municípios receberam nota zero em transparência, o que equivale a uma população total de 628 mil pessoas sem acesso às contas públicas.
Estados e municípios que ainda descumprem as leis de transparência serão acionados judicialmente. Até o final do dia, 1.987 ações civis serão propostas pelas unidades do MPF em todo o país. No Pará serão propostas 91 ações.
Após a expedição de recomendações para os 144 municípios paraenses e para o Governo do Estado, em dezembro do ano passado, o índice de transparência subiu de 2,73 pontos, em 2015, para 3,32 pontos, em 2016. No país, no mesmo período o índice passou de 3,92 para 5,15 pontos, um aumento de cerca de 31% no valor da nota.
No Pará o município de Abaetetuba foi o único ente federativo a ter portal da transparência avaliado em 10 pontos, a nota máxima.
Entre os municípios da Região do entorno de Belo Monte, Brasil Novo teve a melhor nota (5,4); em seguida Anapú com 5,2; Pacajá alcançou 4,9; Medicilândia 4,3; Altamira e Senador José Porfírio marcaram 2,9; Vitória do Xingu 1,5; Uruará 0,8; e Porto de Moz com apenas nota 0,4.
Apesar de o governo estadual ter melhorado sua nota (em 2015 a nota foi 6,8 pontos), em relação a todos os Estados a posição do Pará caiu da 14ª colocação para a 16ª. Com nota máxima, Ceará, Espírito Santo e Rondônia ocupam as primeiras posições. Roraima ficou na última posição, com 3,80 pontos.
E também apesar de ter conquistado nota maior na segunda avaliação (de 8,50 para 9,70 pontos), entre as capitais Belém caiu duas posições, ficando agora em 6º lugar no ranking. Com nota máxima, Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) ocupam as quatro primeiras colocações. No quinto lugar ficou Porto Velho (RO), com 9,80 pontos. Campo Grande (MS) ficou na última posição, com 4,10 pontos.
No Estado, 26 municípios receberam nota zero em transparência, o que equivale a uma população total de 628 mil pessoas sem acesso às contas públicas.
Estados e municípios que ainda descumprem as leis de transparência serão acionados judicialmente. Até o final do dia, 1.987 ações civis serão propostas pelas unidades do MPF em todo o país. No Pará serão propostas 91 ações.













