Brasil Novo Notícias

terça-feira, 10 de setembro de 2019

GARIMPEIROS FECHAM BR 163, EM MORAES ALMEIDA, EM PROTESTO ÀS AÇÕES DO IBAMA

Como estava programada, a manifestação em protesto às ações interventivas realizadas pelo Ibama, planejada por garimpeiros e empresários da região, iniciou nesta segunda-feira (9) sem prazo determinado para terminar. O movimento está acontecendo na BR 163, próximo onde ocorre o evento da Feira Agropecuária de Moares de Almeida, local em que há grande fluxo de veículos, principalmente, carretas.
Segundo informações, os manifestantes, que estão recebendo apoio de indígenas da etnia Munduruku, de Jacareacanga, criticam os atos violentos efetivados pelos servidores do Ibama, solicitando das autoridades uma contrapartida que solucione essa problemática, além de reivindicarem a legalização das áreas, e uma audiência com o ministro do meio ambiente Ricardo Salles, em Brasília.
“Em caso de eles não atenderam nossas reivindicações vamos continuar fazendo nossa manifestação. A partir do momento que eles atenderem, vamos parar. Se eles viessem atender agora o que estamos pedindo, já iríamos liberar e encerrar a paralisação, simplesmente assim!”, afirmou Ricardo, um dos líderes do movimento.
Ação do Ibama na região
A ação do Ibama ocorreu na terça-feira (3) e foram destruídas cerca de 4 escavadeiras (PCs), 3 caminhonetes, 1 triciclo e 4 motos. “Esses são os relatos confirmados, não temos as imagens de todos, no são Gabriel foi tudo destruído e ficaram sem comunicação e sem transportes para saírem de lá, hoje que foram pra lá buscar esse pessoal”, disse um garimpeiro.
Fonte: Portal Giro

POLÍCIA CONSEGUE EVITAR FURTO EM AGÊNCIA DE PORTO DE MOZ


Renato Fernandes Nogueira e Welington Matos foram presos pela Polícia Militar em Porto de Moz, suspeitos de tentar furtar uma agencia bancaria da cidade na noite do último sábado (7). A PM foi acionada após o alarme disparar quatro vezes.
De acordo com os policiais, os suspeitos teriam entrado pelo telhado, arrombado três portas de ferro acessando a sala do cofre, porém, a ação foi impedida pela polícia que chegou no momento. Renato e Wellington fugiram, mas foram pegos horas depois no porto da cidade. Os dois são suspeitos de tentar furtar a agência dos correios de Vitória do Xingu alguns meses atrás.
Depois de uma verificação das câmeras de monitoramento, um carro branco suspeito foi identificado, a polícia localizou o veículo abandonado nas proximidades do porto da cidade, mesmo local onde os suspeitos foram presos. Após uma revista no carro, que não tem registro de roubo, foram encontrados vários equipamentos como maçarico, gás, vários discos de serrar ferro, furadeira com vários tipos de broca entre outros objetos que provavelmente foram utilizados para arrombar a agência. Todos os equipamentos e o carro apreendidos, foram levados para a delegacia.
A polícia já instaurou inquérito para apurar os fatos, já que Renato e Wellington negam ter cometido o crime.
Assista ao vídeo:

JUSTIÇA ORDENA RETIRADA DE INVASORES DA TERRA INDÍGENA TRINCHEIRA-BACAJÁ


A Justiça Federal emitiu ordem de reintegração de posse contra invasores da Terra Indígena (TI) Trincheira-Bacajá, do povo indígena Xikrin, entre os municípios de Altamira e São Félix do Xingu, no Pará. A decisão liminar foi concedida na última sexta-feira (6) e deve ser apresentada aos invasores por um oficial de Justiça, com apoio da Polícia Federal.
Para o juiz Hallison Costa Glória, da vara federal de Redenção, a existência de invasões na porção sudoeste da Terra Indígena está comprovada e, em resposta ao pedido feito pela Fundação Nacional do Índio (Funai), deu prazo de sete dias para que os invasores saiam voluntariamente, “sob pena do emprego da força”. O Ministério Público Federal (MPF) atuou no processo como fiscal da lei e se manifestou favoravelmente ao pedido da Funai.
A TI está invadida desde 2018, mas a situação se agravou em 2019 e, no último dia 21, caciques e guerreiros Xikrin, cansados de esperar pelas autoridades, fizeram uma expedição para apreender motosserras e exigir a retirada pacífica dos grileiros. No dia 26 de agosto, lideranças Xikrin foram até Altamira e relataram ao MPF que estavam sofrendo ameaças de pessoas que portavam armas de grosso calibre, provavelmente contratadas por invasores que ocupam irregularmente a região do igarapé Prazer, perto da aldeia Rap-Ko. Desde então, o MPF já enviou dois ofícios às autoridades de segurança pedindo urgência na retirada dos invasores. Com a ordem judicial, aguarda-se uma operação a qualquer momento.
Cronologia:
  • 25/1/2019: Funai entra com ação de reintegração de posse em favor do povo Xikrin contra invasores que avançam nos limites sudeste da terra indígena. Ação começa tramitando em Altamira mas posteriormente é enviada para a Justiça Federal em Redenção
  • 21/8/2019: Caciques e guerreiros vão até o local onde invasores se encontram nos limites sudoeste da TI, próximo a aldeia Rap-Ko e exigem sua retirada pacífica
  • 26/8/2019: Após um fim de semana de tensão, lideranças Xikrin vão até Altamira e relatam ameaças de ataques por parte dos invasores
  • 26/8/2019: O MPF envia o primeiro documento pedindo ações urgentes das forças de segurança para evitar um conflito na Trincheira-Bacajá
  • 28/8/2019: Em resposta ao MPF, autoridades fazem um sobrevoo na Terra Indígena, constatam as invasões e dizem que vão planejar uma operação
  • 2/9/2019: O MPF se manifesta no processo de reintegração de posse da Funai e pede à Justiça Federal em Redenção que conceda liminar urgente em favor dos indígenas
  • 3/9/2019: Em novo documento às forças de segurança, procuradores da República de Altamira e Redenção dão novo prazo, de cinco dias, para que sejam tomadas providências concretas contra as invasões
  • 6/9/2019: Concedida liminar de reintegração de posse em favor do povo Xikrin, pela Justiça Federal em Redenção
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Por: Assessoria MPF

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

PREFEITURA REALIZA AÇÃO DE CIDADANIA NO BAIRRO VISTA VERDE NO DIA DA INDEPENDÊNCIA


O dia de Comemorar a Independência do Brasil foi um dia de Cidadania para os moradores do bairro Vista Verde em Brasil Novo. Na sua fala de abertura, o Prefeito Alexandre Lunelli reafirmou o compromisso do Governo em levar os serviços públicos onde o povo está.
A Ação de Cidadania organizada pela Prefeitura através da SEMUTS, das 8 às 14h realizou 373 atendimentos, para carteira de identidade e fotos, cadastros únicos, corte de cabelos masculinos, medição de Peso e Altura, atendimentos psicossocial, inscrições para os cursos profissionalizantes do SENAI.
As crianças se divertiam com atividades de leitura e brincadeiras, e foram distribuídos brindes durante as atividades com o professor Giovan Manoel de Figueiredo, que dá aulas de reforço escolar para as crianças do bairro. “Além dos conteúdos escolares também procuro passar valores”, explicou.
Ação de Cidadania organizada pela Prefeitura através da Secretaria de Trabalho e Promoção Social (Semuts) contou com a parceria dos Setor de Identificação realizou as carteiras de identidade, e dos cabeleireiros que participaram voluntariamente: Dênis Silva, do salão a ao lado da Câmara, Reginaldo de Sousa, do salão Novo Visual e Edinaldo Sousa Dias, da Igreja de Deus da Cidade Nova.
Participaram da abertura o chefe de gabinete, Janclei Pereira e a coordenadora da SEMUTS, Jociane Guedes e a equipe técnica do CRAS, fazendo os atendimentos da Secretaria. De acordo com Jociane a proposta é levar estas ações de cidadania, nas comunidades no mínimo uma vez por mês.

Por: Luis Henrique Silveira Texto e Fotos
Fonte: ASCOM/PMBN

HOMEM É MORTO A FACADAS E DECAPITADO NO BAIRRO BURITI


O local do crime foi isolado pelo Centro se Pericias Renato Chaves. No chão, indícios de que na casa havia acontecido uma reunião entre amigos, mas a história acabou em tragédia.
Marcos Gabriel Souza Maciel tinha 19 anos. Ele foi morto a golpes de faca na casa do amigo. Ele recebeu várias facadas no rosto antes de ser decapitado pelo próprio colega.
Testemunhas disseram que a vítima teria chegado na casa do suspeito ainda na noite de sábado (7) e estavam bebendo juntos. A frieza do assassino chamou atenção. Ele mesmo teria ligado para a polícia informando sobre o homicídio.
Quando os policiais chegaram na casa, o suspeito já tinha colocado a cabeça de Marcos Gabriel numa sacola. O corpo havia sido guardado na cozinha da casa. O suspeito não fugiu do local. Ele foi preso em flagrante e na delegacia teria confessado o crime.
A casa fica no bairro Buriti. Os vizinhos não quiserem dar entrevista, mas informaram que o suspeito morava sozinho e era uma pessoa aparentemente tranquila.
Por: Denilton Resque

URUARÁ: HOMEM É EXECUTADO COM TIRO NA NUCA NO BAIRRO VILA BRASIL

Um caso de homicídio foi registrado no Bairro Vila Brasil, zona norte da cidade de Uruará na madrugada desta segunda-feira, 09 de setembro, um homem foi morto a tiro. A Polícia Militar foi informada do caso através de ligação anônima por volta das 02:00h. 
O crime ocorreu na Travessa Belém esquina com o travessão 180 norte. De imediato foi acionada a equipe de plantão da Polícia Civil (IPC Michel e IPC Sérgio) que ao chegar no local se deparou com o corpo de um homem no meio da rua apresentando uma perfuração a bala na nuca. 

Segundo a polícia, o local é escuro e não havia ninguém e que pela posição do corpo há claros sinais de execução.
A vítima foi identificada pelo nome de, Adailson da Silva Lima, 24 anos. 
A motivação do crime e autoria ainda são desconhecidas.
Um inquérito policial foi instaurado para apuração do crime.


IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO DE MADUREIRA É CONSUMIDA PELO FOGO EM URUARÁ


Por volta das 00:40h desta segunda-feira, 09 de setembro, teve início um incêndio de grande proporção que destruiu o templo da Igreja Assembleia de Deus Ministério de Madureira, localizada na Rua 13 de Maio, Bairro Boa Esperança, zona sul da cidade de Uruará. Por volta das 00:40h desta segunda-feira, 09 de setembro, teve início um incêndio de grande proporção que destruiu o templo da Igreja Assembleia de Deus Ministério de Madureira, localizada na Rua 13 de Maio, Bairro Boa Esperança, zona sul da cidade de Uruará. 
O incêndio ocorreu após a finalização de um Congresso Unificado que a igreja promoveu e não havia pessoas dentro da igreja quando o fogo teve início. 
Segundo membros da igreja, o fogo se alastrou rápido e em cerca de 15 minutos já havia tomado conta do prédio. Foi possível salvar apenas parte de um equipamento de som. Tudo que existia no interior da igreja o fogo consumiu. Dois carros pipa da prefeitura ainda foram solicitados, mas não conseguiu impedir a destruição total, não sendo possível debelar o fogo.
Um curto circuito na rede elétrica pode ter provocado a tragédia, mas a igreja informou que foi solicitada uma perícia para tentar identificar as causas do incêndio.

CARRO CAI EM RIBANCEIRA NO KM 192 DA TRANSAMAZÔNICA E MOTORISTA E PASSAGEIRO SÃO SOCORRIDOS POR POPULARES

Um acidente no km 192 da rodovia Transamazônica (BR-230), no município de Uruará, sudoeste do Pará, deixou motorista e passageiro de um carro gol gravemente feridos na tarde deste domingo, 08 de setembro. Por volta das 17 horas o veículo caiu numa ribanceira ao descer a ladeira da lambreta. A rodovia é de estrada de chão no local e há grande concentração de poeira, que pode ter contribuído para o acidente, mas as causas ainda são desconhecidas.
Populares residentes na localidade prestaram socorro as vítimas retirando o motorista e o passageiro das ferragens. Ambos foram levados para o Hospital Municipal de Uruará (HMU) pela ambulância do Samu, socorrista Eunice e motorista Cidinho.
Segundo informações, o veículo havia saído de um torneio de futsal no km 197, seguia sentido cidade de Uruará e ficou destruído.
As vítimas foram identificadas pelos nomes de, Elias Santos De Sousa, que teve ferimentos mais graves, e Weslwy Dhon Lima da Silva, que teve ferimentos leves. Segundo o HMU informou, ambos passam bem após receberem o atendimento médico. Os mesmos estão sob observação e foram atendidos na unidade hospitalar pela equipe, enfermeira Cibele, tecnicas Léo e Bianca, e o doutor Tahdeu. 



PENSÃO VITALÍCIA PARA COLONOS PIONEIROS DA TRANSAMAZÔNICA E BR 163 É APROVADA EM COMISSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

O Projeto de Lei 2952/19 concede pensão especial vitalícia aos produtores e trabalhadores rurais que participaram de programa de colonização do governo federal na região amazônica no período de 1971 a 1974. De acordo com o texto, o benefício será transferível aos dependentes.
A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. Trata-se da reapresentação, pelo deputado Airton Faleiro (PT-PA), de iniciativa arquivada no fim da última legislatura (PL 3101/15). O projeto original já havia sido aprovado em duas comissões, de Agricultura e de Seguridade Social.
N quarta-feira, 4 de agosto, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou a proposta concedendo pensão especial vitalícia no valor de dois salários mínimos aos colonos assentados pelo governo federal ao longo dos trechos das BR-163 (Cuiabá-Santarém) e BR 230 (Transamazônica), no período de 1971 a 1974.
O Projeto de Lei 2952/19 recebeu parecer favorável do relator, deputado Cristiano Vale (PL-PA). Ele apresentou um substitutivo para, entre outros pontos, fixar a pensão em dois salários mínimos, a mesma recebida pelos “soldados da borracha”, brasileiros recrutados pelo governo federal, à época da Segunda Guerra Mundial, para produzir borracha na Amazônia. Pela proposta original, a pensão vitalícia seria de R$ 1,5 mil mensais.
O relator optou também por utilizar a expressão “colonos”, no lugar de “produtores e trabalhadores rurais”. Além disso, a exemplo da disciplina legal da pensão concedida aos soldados da borracha, a comprovação da condição de colono exigirá prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal.
Vale explicou que os colonos foram transportados à Amazônia na primeira metade dos anos 1970, quando a ditadura militar implementou o Programa para a Integração Nacional (PIN) visando colonizar a região. O Pin ficou a cargo do Incra.
O governo prometeu a infraestrutura e o apoio necessário aos colonos, no entanto, deixou-os praticamente abandonados à sorte. Situação piorada pela baixa fertilidade dos solos, chuvas torrenciais e doenças tropicais”, disse o relator.

Reajuste


O texto aprovado determina que o valor da pensão vitalícia será reajustado nas mesmas datas e pelos mesmos índices estabelecidos para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). O benefício não será acumulável com outros concedidos pelo RGPS ou pelas previdências dos servidores públicos.
A pensão especial será transferível aos dependentes em caso de morte do colono, desde que estes não possuam meios para prover sua subsistência.

Tramitação


A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada agora pelas comissões Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

JOVEM DISPARA CONTRA SUA CABEÇA COM REVÓLVER CALIBRE 38

Na noite da última sexta-feira (06), por volta das 22h, um jovem, identificado como Walison de Andrade, de 18 anos, atirou na própria cabeça utilizando um revólver calibre 38, em sua residência localizada no Distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira.
Em conversa com a mãe de Walison, dona Terezinha, ela contou que no momento só estava o filho na residência. "No momento não tinha ninguém, só tava ele. A gente tinha ido pra sorveteria, aí quando a gente vinha voltando, nós escutamos o tiro na esquina. As luzes estavam todas apagadas. Chegamos lá, ele tava caído no chão" contou.
Walison imediatamente foi socorrido por profissionais de saúde e levado para a Unidade de Pronto Atendimento do local para passar por rápidos procedimento médicos. Logo em seguida, encaminhado com urgência para o hospital de Novo Progresso, onde permanece até o momento. Familiares afirmaram que não sabem a origem do revólver.
Página inicialregiãoJovem de 18 anos atira na própria cabeça com um revólver calibre 38 no Distrito de Castelo de Sonhos; Estado de saúde é grave
Jovem de 18 anos atira na própria cabeça com um revólver calibre 38 no Distrito de Castelo de Sonhos; Estado de saúde é grave
Esdras Teixeira 18:40:00
Na noite da última sexta-feira (06), por volta das 22h, um jovem, identificado como Walison de Andrade, de 18 anos, atirou na própria cabeça utilizando um revólver calibre 38, em sua residência localizada no Distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira.
Em conversa com a mãe de Walison, dona Terezinha, ela contou que no momento só estava o filho na residência. "No momento não tinha ninguém, só tava ele. A gente tinha ido pra sorveteria, aí quando a gente vinha voltando, nós escutamos o tiro na esquina. As luzes estavam todas apagadas. Chegamos lá, ele tava caído no chão" contou.
Walison imediatamente foi socorrido por profissionais de saúde e levado para a Unidade de Pronto Atendimento do local para passar por rápidos procedimento médicos. Logo em seguida, encaminhado com urgência para o hospital de Novo Progresso, onde permanece até o momento. Familiares afirmaram que não sabem a origem do revólver.
Perguntada se a informação que circula pelas redes sociais, de que o ato foi caracterizado como tentativa de suicídio, ela afirmou que sim. "Realmente sim; Ele tentou se matar. Ele só tem 18 anos, só 18 aninhos. Meu filho tá morrendo, eu preciso de ajuda" afirmou a mãe completamente abalada com a situação.
Outro questão que está deixando a mãe ainda mais desesperada, é o fato do estado em que o filho se encontra no hospital de Novo Progresso, e a indisponibilidade de vaga na UTI de Santarém. Ela disse que em NP inexiste a possibilidade de ele ser operado.
Há vagas no hospital de Sinop e Sorriso, no estado de Mato Grosso, porém, como afirma, ela não tem condições de custear a ida do filho em uma ambulância de UTI até outro estado porquê o valor do translado chega a R$ 6mil.

Fonte: Plantão 24horas News

sábado, 7 de setembro de 2019

ASSISTA; SUSIPE DIVULGA VÍDEOS DO DIA DO MASSACRE EM PRESÍDIO DE ALTAMIRA

As imagens gravadas pelo sistema de monitoramento mostram que as eclusas não foram trancadas, por isso, os presos passaram e se aproximaram do agente B.
A Operação Eclusa, executada pela Polícia Civil com apoio da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe) resultou na prisão de dois agentes penitenciários, supostamente envolvidos no massacre ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRALT), em 29 de julho de 2019. Diego Leonel Baía e William Costa da Silva estão sendo investigados sob acusação de facilitação das ações devido quebra de procedimento. A investigação tem como base as imagens capturadas no dia do ocorrido pelo sistema de monitoramento e foram cedidas pela Polícia Civil do Estado do Pará (PCPA).
A Susipe esclarece que as estruturas das unidades prisionais garantem a segurança e o controle no cárcere, por isso, as investigações levam à influência dos agentes, de forma culposa ou dolosa, no acontecimento do massacre. No Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRALT) essa segurança não é diferente. A entrada para o bloco carcerário é de difícil acesso e o procedimento de destranca é rigoroso, sendo realizado por dois agentes prisionais.
Na estrutura física do bloco A da unidade existem três eclusas (portas de ferro), uma a mais que no bloco B. Elas dividem o corredor, impedindo acesso ao bloco B e anexo. Para entrada nos blocos, os agentes, que serão identificados como A e B, devem seguir regras de segurança: Cada eclusa é aberta por vez, ou seja, o agente A passa pela primeira eclusa enquanto o agente B aguarda no local; o agente A tranca a primeira eclusa e joga a chave para o agente B, que a guarda consigo enquanto aguarda o servidor retornar. O processo é repetido nas demais eclusas, enquanto o agente B recebe as chaves das portas que foram trancadas. Por fim, sem as chaves das eclusas, o agente A abre uma cela por vez para liberação dos presos para atividades específicas conforme demandadas pela Susipe ou justiça, conforme a Lei de Execução Penal (LEP).
O agente B não fica exposto aos presos e, em caso de qualquer movimentação suspeita dentro do bloco carcerário com o agente A, o procedimento é buscar apoio com a Polícia Militar e direção da unidade. Tal ação é possível porque as eclusas ficam trancadas e as chaves ficam sob posse do agente B, mantendo os internos contidos para tomada de providências. O procedimento padrão não ocorreu no dia do massacre. As imagens gravadas pelo sistema de monitoramento mostram que as eclusas não foram trancadas, por isso, os presos passaram e se aproximaram do agente B que, por não se afastar e se manter próximo a grade, foi feito de refém, permitindo que todos do bloco carcerário fosse libertados rapidamente sem alertar a casa penal e demais presos do bloco B e anexo.
O inquérito policial que está sendo conduzido pela Polícia Civil destaca que houve quebra ou falha no procedimento de entrada nos blocos carcerários, o que resultou no ataque de uma organização criminosa contra o grupo rival e a morte de 58 internos. Os procedimentos eram de conhecimento e prática dos dois internos que trabalhavam há anos na Susipe. William trabalhava no sistema prisional há 15 anos e Diego há 1 ano e 2 meses.
(Susipe)

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

DOIS CARROS COLIDEM NA TRANSAMAZÔNICA NO PERÍMETRO URBANO DE ALTAMIRA

Na Manhã dessa Sexta-feira (06), Por Volta das 06:00hrs, dois Carros se envolveram em Um acidente no Perímetro urbano da BR-230 Transamazonica entre o Ruc São Joaquim e loteamento Cidade Nova. 
Segundo informações, os Veículos trafegavam no sentido opostos quando Colidiram de frente. Um dos veículos era Conduzido por uma Professora que na Colisão foi para na lateral da Pista, já o outro veículo ficou no meio da BR-230 e o Motorista acabou fugindo do local .
Samu e agentes do Demutran estiveram no local Realizando os atendimentos e os Procedimentos Cabíveis sobre o Acidente que felizmente foram apenas danos materiais. 

INQUÉRITO QUE INVESTIGA MASSACRE EM PRESÍDIO DE ALTAMIRA, NO PARÁ, SERÁ FINALIZADO EM 10 DIAS, AFIRMA SEGUP

A Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) informou que vai concluir o inquérito que investiga a morte de 58 detentos no presídio de Altamira, sudoeste do estado, em até dez dias. De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (4), 86 pessoas estariam envolvidas no massacre. Entre os suspeitos, estão dois agentes penitenciários, presos na última terça-feira (3), em Belém.
Segundo a Polícia Civil, os agentes penitenciários são suspeitos de facilitar a ação dos detentos envolvidos na rebelião, ignorando protocolos de segurança. De acordo com as investigações, ambos teriam negociado com os presos responsáveis pelas mortes. Ambos foram presos pela manhã na Operação Eclusa. Em seguida, os suspeitos foram transferidos para o Centro de Reclusão Coronel Anastácio das Neves, em Santa Izabel do Pará, região metropolitana.
Em depoimento, os suspeitos admitiram que cometeram erros de procedimento e que não seguiram o protocolo determinado pela Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe). Porém, de acordo com eles, as ações não foram realizadas de forma intencional.
As mortes em Altamira fazem parte do segundo maior massacre em presídios registrado na história do Brasil. Um confronto entre facções criminosas dentro do presídio causou a morte de 58 detentos no dia 29 de julho. Líderes do Comando Classe A (CCA) incendiaram a cela onde estavam internos do Comando Vermelho (CV). De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), 41 morreram asfixiados e 16 foram decapitados.
No dia seguinte, um corpo foi encontrado carbonizado nos escombros do prédio. Na quarta-feira (31), mais quatro presos foram estrangulados durante a transferência em um caminhão-cela, totalizando 62 as vítimas do massacre.
Fonte: G1 Pará
Foto: Wilson Soares – A Voz do Xingu

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

MPF RECOMENDA CORREÇÃO DA LICENÇA DE BELO MONTE PARA PRESERVAR A VIDA NA VOLTA GRANDE DO XINGU (PA)


O Ministério Público Federal (MPF) enviou recomendação ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para que seja realizada uma retificação na licença de operação da usina de Belo Monte, para assegurar a continuidade da vida na região conhecida como Volta Grande do Xingu, trecho de 100 km do rio que é lar de espécies raras de peixes, comunidades indígenas e ribeirinhas com séculos de história e ecossistemas únicos, ameaçados pelo desvio das águas para as turbinas da hidrelétrica.
O presidente do Ibama, Eduardo Bim e o diretor de licenciamento ambiental, Jônatas Trindade, têm prazo de 20 dias para responder à recomendação do MPF, que requisita adoção de medidas para “retificação da licença de operação de Belo Monte, com a revisão do hidrograma de consenso previsto nos estudos de impacto ambiental e a sua substituição por um hidrograma ecológico apto a garantir as funções ambientais e a sustentabilidade das condições de vida na Volta Grande do Xingu”.
O documento foi enviado ao Ibama na última sexta-feira (30) e traz as conclusões de um inquérito civil que acompanha desde 2010 as consequências do licenciamento de Belo Monte para os moradores e ecossistemas da Volta Grande. Com a instalação da usina, a região foi rebatizada de Trecho de Vazão Reduzida e, diante das incertezas sobre o futuro da vida na área, foi definido nas licenças ambientais que seria submetida a um hidrograma de testes durante seis anos, a contar da conclusão das obras, prevista para dezembro de 2019. O chamado hidrograma de consenso determinou o que o MPF entende ser uma partilha das águas, com a maior parte, cerca de 80% da vazão, sendo desviada para alimentar as turbinas da hidrelétrica.
Pelo hidrograma, a Volta Grande do Xingu jamais voltará a ter as condições hidrológicas que permitiram a reprodução dos ecossistemas e das comunidades ao longo dos séculos. Em vez do pulso de inundação natural do rio, que garantia vazões de 20 a 25 mil metros cúbicos na cheia, a situação passou a ser de seca permanente com pequenas variações nos meses de enchente. A previsão do licenciamento era de liberar 4 mil metros cúbicos de água em um ano e 8 mil metros cúbicos de água no ano seguinte, submetendo a vida na região a um estresse hídrico que pode ser insuportável. Para o MPF, o regime proposto é insustentável e pode causar um colapso socioambiental, daí a urgência de se corrigir os erros do licenciamento de Belo Monte.
Uma das conclusões da investigação do MPF é de que o parecer técnico do Ibama não atestou a viabilidade do dito hidrograma de consenso e não existem estudos técnicos que o sustentem. Pelo contrário, em 2009, antes da emissão da licença prévia da usina, a equipe do Ibama alertou que a quantidade de água prevista para ser mantida no trecho era insuficiente para a continuidade da vida. “Não há clareza quanto à manutenção de condições mínimas de reprodução e alimentação da ictiofauna, quelônios e aves aquáticas, bem como se o sistema suportará esse nível de estresse a médio e longo prazos. A proposta do Hidrograma de Consenso não apresenta segurança quanto à manutenção do ecossistema para o recrutamento da maioria das espécies dependentes do pulso de inundação, o que poderá acarretar severos impactos negativos, inclusive o comprometimento da alimentação e do modo de vida das populações da Volta Grande”, disseram os técnicos. Na emissão das licenças, o alerta técnico foi ignorado.
Também não foi respeitado o parecer de 2009 da Fundação Nacional do Índio (Funai), órgão interveniente do licenciamento, que condicionou a manutenção das licenças da usina à garantia da manutenção das condições ecológicas da Volta Grande do Xingu, para a permanência física e reprodução cultural dos povos indígenas Juruna e Arara da Volta Grande. O documento apontou “a necessidade de um hidrograma ecológico, que seja suficiente para permitir a manutenção dos recursos naturais necessários a reprodução física e cultural dos povos indígenas. Em outras palavras, que o hidrograma ecológico (em especial os limites mínimos estipulados) considerado viável pelo Ibama permita a manutenção da reprodução da ictiofauna do Xingu e o transporte fluvial até Altamira, em níveis e condições adequados, evitando mudanças estruturais no modo de vida dos Juruna de Paquiçamba e dos Arara de Volta Grande podendo levar ao eventual deslocamento de suas aldeias”.
Corrupção – Para o MPF, Belo Monte promove uma disputa pelas águas em que a viabilidade financeira do empreendimento está diretamente conectada à sobrevivência de centenas de pessoas e da própria Volta Grande do Xingu. Necessariamente, o aumento da vazão de água no trecho desviado significará a redução na produção de energia da usina. O fato desse arranjo técnico ter sido construído sem nenhum estudo que atestasse sua viabilidade tanto ecológica quanto financeira, para o MPF, só pode ser explicado pelo esquema de corrupção que moveu a instalação da usina, que é investigado pela Força Tarefa Lava Jato.
Recentemente, o ex-ministro Edson Lobão foi denunciado pelo MPF à Justiça Federal no Paraná por desviar recursos da usina, através da ação do cartel formado pelas construtoras Odebrecht, Camargo Correa e Andrade Gutierrez. (Ação Penal Pública 5036513-15.2019.4.04.7000/PR). Para o MPF, o hidrograma imposto à Volta Grande do Xingu faz parte do esquema de corrupção, “mediante ingerência do governo federal sobre o órgão licenciador, de modo a contornar os entraves relacionados à viabilidade ambiental do projeto”. Ou seja, para viabilizar o desvio de verbas, as conclusões técnicas foram diretamente ignoradas na concessão das licenças, comprometendo a viabilidade econômica da usina e a sobrevivência ecológica da Volta Grande.
“No presente momento, há elementos mais do que suficientes para se supor que o que ficou conhecido como ‘Hidrograma de Consenso’ é um arranjo, que sustentou complexo esquema criminoso para viabilizar a construção da UHE Belo Monte, no interesse de um cartel de empreiteiras e de integrantes de partidos políticos na obtenção de vantagem indevida, com riscos ao meio ambiente e aos recursos federais aplicados”, diz a recomendação. Um parecer técnico preliminar emitido pela perícia do MPF sustenta a ligação entre os esquemas de corrupção e o hidrograma previsto para a Volta Grande do Xingu, afirmando que não há explicação plausível para os números e eles não têm base nos estudos de impacto ambiental.
“O parecer avalia que o hidrograma previsto só faz sentido do ponto de vista operacional de geração de energia elétrica, uma vez que, a única certeza é que a partilha da água na razão de 8 mil metros cúbicos por segundo para a Volta Grande do Xingu e 13 mil metros cúbicos por segundo para a geração de energia hidrelétrica em anos normais garantiriam – durante os meses de chuva – o funcionamento da capacidade plena da Usina Hidrelétrica de Belo Monte”. Portanto, a definição das quantidades mínimas de água que devem correr no rio Xingu previstas no sob a rubrica hidrograma de consenso integram um cálculo para supostamente tornar viável o retorno econômico usina, para que fosse possível dar seguimento aos trâmites do leilão da hidrelétrica, que foi objeto de grande controvérsia política e jurídica em abril de 2010.
Remoção inconstitucional – A possibilidade de que o estresse hídrico imposto por Belo Monte provoque a remoção tantos dos povos indígenas quanto das comunidades ribeirinhas é concreta, o que faria da usina um empreendimento que viola diretamente a Constituição brasileira, que veda a remoção de grupos indígenas de suas terras. Logo após o fechamento da barragem principal, que desviou a água da Volta Grande em novembro de 2015, as consequências foram brutais para os moradores da região. Os peixes começaram a escassear, a navegação foi gravemente prejudicada, as mudanças físicas no curso do rio provocaram incidentes como enchentes artificiais, naufrágios e afogamentos, a vida econômica da região foi estrangulada pela dificuldade de acesso à Altamira. As previsões técnicas do Ibama se confirmaram antes mesmo do hidrograma de consenso começar a funcionar.
Inviabilidade da vida – A preocupação de autoridades e cientistas com a Volta Grande do Xingu vem sendo objeto de artigos, vistorias, relatórios e pareceres que também fundamentam a recomendação feita ao Ibama. Em artigo assinado por 21 cientistas que constituíram um painel independente para analisar a situação, a conclusão é que “as vazões do hidrograma proposto no licenciamento inviabilizarão a vida na Volta Grande do Xingu”. Para os cientistas – hidrólogos, geógrafos, biólogos e antropólogos – já existem provas suficientes de que as vazões propostas são insuficientes. “Não há condições de que os testes dos próximos seis anos ocorram com base no hidrograma inicialmente proposto, pois apenas se pode testar algo que ainda não tenha nenhum indicativo ou indício de comprovação ou de possível consolidação”, dizem.
“A sobrevivência e a manutenção de todo o ecossistema da Volta Grande e dos modos de vida de comunidades não podem ser objetos de testes quando são contundentes e claras as evidências e indicativos de impactos graves e irreversíveis que já ocorrem e estão em curso, mesmo com vazões bem superiores às do hidrograma proposto”, diz o artigo, intitulado “Condições para a manutenção da dinâmica sazonal de inundação, a conservação do ecossistema aquático e manutenção dos modos de vida dos povos da Volta Grande do Xingu”. (Veja íntegra)
O debate sobre as conclusões científicas já foi realizado com o Ibama e a Agência Nacional de Águas (ANA), em seminário que ocorreu em Brasília em 30 e 31 de maio de 2019. A empresa concessionária de Belo Monte, Norte Energia S.A, participou mas não levou nenhum de seus técnicos que pudesse explicar o embasamento científico do hidrograma, o que prejudicou o diálogo. “A opção da empresa foi por não se fazer acompanhar dos pesquisadores responsáveis pelos seus relatórios consolidados (apesar do convite nominal formulado), tendo reafirmado as balizas que deveriam sustentar a definição do hidrograma, sem demonstrar o embasamento teórico-científico dos parâmetros de vazão que pretende aplicar ao rio Xingu”, afirma a recomendação do MPF.
Durante o seminário, os representantes do Ibama deixaram claro que não há nenhum atestado técnico de viabilidade ambiental para aplicação do hidrograma. O Ibama informou ao MPF que a decisão sobre a partilha da água entre a Volta Grande e a usina de Belo Monte é de responsabilidade da Agência, que emitiu a outorga para o uso dos recursos hídricos do Xingu. A Ana confirmou a decisão e disse que se preocupou apenas com a manutenção das condições de navegação no trecho de vazão reduzida, portanto as questões relacionadas à integridade ambiental da área são responsabilidade do Ibama.
Em fevereiro de 2019, o MPF convocou autoridades de 11 instituições e professores de várias universidades para uma visita às comunidades da região. As constatações foram dramáticas, reunidas em um relatório que mostrou a situação de penúria, insegurança e medo em que vivem as comunidades que suportam os impactos mais diretos de Belo Monte, mesmo sem a entrada em vigor do chamado hidrograma de consenso.
A recomendação é assinada por 18 procuradores da República que atuam no Pará, pelo procurador regional da República Felício Pontes Jr, que atua em Brasília e pelos subprocuradores-gerais da República Nivio de Freitas Silva Filho, coordenador da 4a Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, de meio ambiente e patrimônio cultural; Antônio Carlos Alpino Bigonha, coordenador da 6a Câmara, de populações indígenas e comunidades tradicionais; Luiza Cristina Frischeisen, coordenadora da 2a Câmara, criminal; Maria Iraneide Facchini, coordenadora da 5a Câmara, de combate à corrupção; e Nicolao Dino de Castro e Costa Neto, membro da 4a Câmara.
Com informações Ascom MPF
Foto: Betto Silva – Divulgação Norte Energia

MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS REALIZA ATO EM ALUSÃO AO DIA DA AMAZÔNIA EM ALTAMIRA


Os atingidos pela hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, no sudeste paraense, realizaram uma aula pública nesta quinta-feira, 5, em alusão ao Dia da Amazônia. Os moradores aproveitaram para denunciar o desmonte das políticas públicas para a região e cobrar os direitos do povo.
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) convocou uma jornada nacional de lutas em defesa da Amazônia, da vida e da soberania. Em um último dado levantado pela Organização Não Governamental (ONG) e defensora ambiental, International Rivers, pelo menos 20 mil pessoas foram desalojadas pela barragem.
Além de alterar a rotina da comunidade, o projeto conseguiu estancar o outrora poderoso Xingu, considerado importante afluente do rio Amazonas. O rio ajudava várias pessoas incluindo comunidades indígenas e residentes da floresta.
Fonte: Portal Roma News