Segundo o gestor, apesar de não haver nenhuma confirmação científica a respeito, “não há qualquer razão para imaginar que, dada a proximidade, dada a circulação de pessoas que vieram do estado do Amazonas, de que esta nova cepa não esteja presente em nosso território”.
“Temos que trabalhar com o cenário de que a mesma está presente no nosso território”, afirmou Hélder, ao comentar que profissionais de saúde de Santarém, por exemplo, já identificam algumas variantes de sintomas e comportamento do vírus nos pacientes que podem ter relação com a nova cepa.
“A narrativa de profisisonais de saúde de Santarém é de que há uma infecção maior em pessoas mais novas. O Hospital Regional de Santarém identifica também uma letalidade menor, mas com um contágio muito maior, então são mudanças de perfil que estão acontecendo e que os profissionais de saúde já identificam como uma mutação partindo da comparação com a primeira onda que tivemos”, concluiu o governador.
Fonte: O Liberal
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