Uma
equipe formada por 5 policiais militares está analisando as câmeras de
monitoramento da cidade nos horários do crime
Nesta tarde de quinta-feira (07), em Altamira no
sudoeste do Pará, a polícia civil emitiu comunicado, informando a imprensa de
que mantém ininterrupta apuração no caso da FAMÍLIA BUCHINGER, imagens de
circuito interno estão sendo avaliadas.
“Uma equipe formada por 5 policiais militares está
analisando as câmeras de monitoramento da cidade nos horários do crime e a
equipe do Núcleode inteligência da PM também está em campo. Conseguimos imagens
do momento em que os autores adentraram a residência e o momento em que
empreenderam fuga, no entanto as imagens são de baixa qualidade, o que
dificultou a identificação dos suspeitos”, disse
o delegado Vinicius Dias, diretor da Seccional Urbana de Altamira
Ele declarou ainda que estão incansavelmente
tentando solucionar o crime que ele chamou de “terrível” que ocorreu na cidade,
nas próximas horas a polícia civil deve se posicionar oficialmente sobre o
caso, e que algumas informações não podem ser passadas no momento, pois podem
prejudicar o trabalho investigativo.
Em sua rede social facebook, a filha do casal, Chiara Buchinger,
destacou como “imensurável a dor”
Entenda:
5 pessoas da mesma família foram feitas reféns no início da madrugada
desta quinta-feira (07), na Rua Anchieta, Sudam 1 em Altamira, dois irmãos
(Chiara, 22 anos, e Henrique, 26 anos) foram trancados dentro de um banheiro,
enquanto a esposa Irma Buchinger e o Marido Luis Alves eram torturados na
presença do filho mais velho, Ambrósio Neto de 26 anos, os assaltantes pediam
dinheiro, mas não encontraram.
As 3 vítimas foram amarradas com braçadeiras de plástico e asfixiadas
até a morte. Os criminosos fugiram em um carro que depois foi abandonado a 8km
de Altamira na BR230 sentido Brasil Novo, os dois irmãos que estavam no
banheiro conseguiram pular a janela do cômodo e acionaram a polícia.
Até agora, ninguém foi preso.
Fonte: Vale do Xingu