Ministro
é o segundo a votar no julgamento do núcleo 1
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| Foto: © GUSTAVO MORENO/STF |
No
início de seu voto, Dino citou precedentes da Corte e disse que nunca houve
anistia no Brasil para os "altos escalões do poder". Segundo o
ministro, o STF já declarou que os crimes em julgamento não são passíveis de
indulto e anistia.
Com
exceção de Alexandre Ramagem, os réus são acusados de organização criminosa
armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe
de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de
patrimônio tombado.
O
ministro Flávio Dino também falou que as agressões e ameaças de governos
estrangeiros não vão influenciar no julgamento da ação penal: "Não há, no
voto que vou proferir, nenhum tipo de recado, mensagem, nada desse tipo. Há o
exame estrito daquilo que está nos autos".
Dino
é o segundo ministro a votar no julgamento. Pela manhã, o relator Alexandre de
Moraes votou pela condenação dos réus. Ainda faltam os votos de Luiz Fux,
Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
Por:
Raíssa Saraiva/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional com informações da Agência Brasil

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