Brasil Novo Notícias

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Imagens Fortes Nova droga russa, Krokodil tem efeitos devastadores nos usuários




Uma droga barata, que está sendo consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais bizarros. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa ao uso da heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia.

O nome vem de uma das consequências mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como o produto é feito.

O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que pode ser comprado em qualquer farmácia russa sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos comprimidos de codeína. 

Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final não é nem um pouco puro, mas o resultado para o usuário é satisfatório. A consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor os músculos e ossos.

Casos de viciados precisando de amputação ou da limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em salas de emergência dos hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil. Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.

O krokodil pode acabar matando o usuário recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se livraram do vício. 

A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares (270 Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito menores.

Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8 horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.

No Brasil, a codeína é vendida apenas com receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país. Usada por praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de 25% do lucro de algumas farmácias. Por este motivo a indústria farmacêutica e os empresários do ramo lutam para que o governo não torne a droga restrita à venda com prescrição.

Outros países onde a codeína é vendida sem receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia. Abaixo você verá dois vídeos mostrando os resultados nefastos do uso desta droga.

Eu poderia terminar este texto dizendo que ninguém deveria usar esta droga sequer uma vez, mas ninguém procura uma alternativa tão tóxica e mortal porque vai usar só uma vez. Usuários de krokodil já estão migrando de outras drogas pois não podem sustentar o próprio vício. O melhor conselho que qualquer pessoa pode lhe dar é para que você jamais experimente nenhuma droga ilegal.
 








Fonte: Bolg do Xarope (Ocorrência Policial)

Belo Sun Mineração realiza audiência com moradores da Região Sul de "Souzel"


A pequena comunidade de Vila Ressaca, localizada na parte sul do município de Senador José Porfírio, região do Xingu, foi palco da segunda audiência pública do processo de licenciamento ambiental do projeto Volta Grande, que fará lavra e beneficiamento de ouro, de responsabilidade da empresa Belo Sun Mineração. O evento foi coordenado pelo titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), José Alberto da Silva Colares, que presidiu a mesa de abertura. Também estiveram presentes a Procuradoria Geral do Estado (PGE), Ministério Público Federal, Estadual, Defensoria Pública e Prefeitura de Senador José Porfírio.
Muitas dúvidas provenientes da primeira audiência, realizada na sede de Senador José Porfírio, em setembro de 2012, foram esclarecidas neste segundo encontro, que atraiu aproximadamente 450 pessoas para a Escola Municipal Luiz Rebelo, entre garimpeiros, ribeirinhos e índios. “A função desta audiência é ouvir a população diretamente afetada. Tudo o que for dito será encaminhado à Sema e passará pela análise da equipe técnica”, explicou o secretário.
No primeiro momento, houve a exposição do diretor de implantação da Belo Sun, o engenheiro Cláudio Lira. No segundo, se manifestaram os participantes e, finalmente, os questionamentos foram feitos por professores da Universidade Federal do Pará (Ufpa), membros dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, além da Defensoria Pública e Procuradoria Geral do Estado.
Lira salientou pontos de discussão da audiência anterior, como a segurança da barragem de rejeitos, os impactos causados com as detonações, o monitoramento contínuo do uso de cianeto nos tanques de tratamento do minério, a integridade das pessoas e do empreendimento, a absorção da mão de obra local e as alternativas de trabalho e renda após o fechamento da mina. “No momento, 71% de nossos funcionários são da região. Estimamos que sejam gerados 2100 empregos na fase de manutenção e 800 na fase de operação. Para isso, precisamos capacitar a mão de obra local com cursos de qualificação”, sentenciou.
A área do Projeto Volta Grande está localizada no município de Senador José Porfírio, a cerca de 50 km a sudeste de Altamira, a 60 km da hidrelétrica de Belo Monte e a 10 km das terras indígenas Arara de Volta Grande e Paquiçamba. O garimpo e a atividade agropecuária são as principais atividades econômicas desempenhadas nas comunidades de Vila da Ressaca, Garimpo do Galo e Garimpo do Ouro Verde, que estão localizadas no empreendimento. Segundo Cláudio Lira, 251 famílias oriundas dessas comunidades serão realocadas para habitações de 37 m2 a 123 m2, com sala, quartos, banheiro e cozinha. O engenheiro acrescentou que a realocação não é obrigatória: “Os que quiserem optar pela indenização também serão atendidos”, disse.
As manifestações feitas durante a audiência serão juntadas ao processo e analisadas pela equipe técnica da Sema antes da liberação da licença. O interessado em contribuir com sugestões, questionamentos e manifestações tem o prazo de 10 dias úteis, contados a partir da audiência, para encaminhar à Sema sua contribuição. A licença prévia é a primeira etapa antes da instalação de um projeto.
FONTE: WD Notícias.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

OS EX - PREFEITOS DE URUARÁ E PLACAS ENCERRAM SUAS CARREIRAS POLÍTICAS COM CHAVE LATA VELHA ENFERRUJADA


Foto Montagem
A história política do ex-prefeito de Uruará Eraldo Pimenta; o Guerreiro, poderia ter um final menos trágico, diante de um governo de mentiras e enganação á população de Uruará, o guerreiro encerrou sua trajetória política de forma desgovernada e trágica. Depois de deixar três meses de salários dos funcionários Publico atrasados, e um rombo nos cofres publico, o ex-prefeito Eraldo Pimenta desapareceu da cidade. 
 
O ex- prefeito depois de ser derrotado nas urnas, abandonou covardemente a cidade de Uruará, diante de sua má administração, o lixo nas ruas tomou conta, sistema de saúde precária, e a educação em colapso.Também na mesma política de mentira e enganação o ex-prefeito do município de Placas Maxuel Brandão, deixou sua marca no município, folha de pagamento salarial atrasadas, e um mega rombo na prefeitura. 
 
Há quem diga que o ex-prefeito, de Uruará, defunto político vai voltar à cidade de Uruará, e ingressar novamente na vida política, dois nomes que a população de Uruará e Placas têm que guardar na memória, Eraldo Pimenta e Maxuel Brandão, nomes que são sinônimo de má administração, corrupção e desgoverno total.

Por: Uruará em Foco

Audiência debate exploração de ouro na Volta Grande do Xingu.



O projeto de exploração de ouro na região da Volta Grande do Xingu, foi novamente debatido com a população, nesta quinta-feira (10). Mais de 300 pessoas, entre autoridades do Governo do Estado, representantes dos Ministérios Público Federal e Estadual, Defensoria Pública, garimpeiros, ribeirinhos, indígenas e Professores da UFPA, participaram da audiência pública que aconteceu na Escola Municipal de Ensino Fundamenta Luiz Rebelo, que fica na vila da Ressaca, município de Senador José Porfírio, ha cerca de 50 quilômetros de Altamira, no sudoeste paraense.

Na oportunidade a Secretaria de Meio Ambiente do Estado – (SEMA), possibilitou um debate aberto sobre o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) do projeto, com o objetivo de subsidiar o parecer técnico a ser emitido pela equipe técnica da secretaria, para fins de licenciamento ambiental.

Já os representantes da Belo Sun Mineração, Empresa responsável pela exploração de ouro na região, fez uma explanação da documentação do Rima, que também está disponível aos interessados para consulta na biblioteca da Sema, em Belém, na unidade regional da Sema em Altamira, na prefeitura municipal de Senador José Porfírio, na Cooperativa dos Garimpeiros e na vila da Ressaca, em Senador José Porfírio. O documento pode ainda ser visualizado no site da Sema.

Todos os encaminhamentos feitos durante a audiência serão analisados pela SEMA. A expectativa é que em cerca de dois meses saia a Licença para a exploração da área.

Fotos e texto: Wilson Soares - (WD Notícias)

Começam as escavações para construção da casa de força complementar de Belo Monte


Começaram ontem (10/01) as escavações da área entre as ensecadeiras construídas no Sítio Pimental, da Usina Hidrelétrica Belo Monte. As ensecadeiras são barragens provisórias moldadas com aterro compactado, que permitem a operação das máquinas em terreno seco no Rio Xingu. Estas estruturas ficaram prontas no final de dezembro de 2012, antes do prazo previsto pela equipe da Norte Energia, empresa responsável pelas obras e operação da usina.

Neste local, começam a ser erguidas as estruturas de concreto para instalação das unidades geradoras da casa de força complementar (233 MW) e as comportas do vertedouro. Para o diretor de Construção da Norte Energia, Antônio Kelson, “o começo das escavações da casa de força e do vertedouro, no Sítio Pimental, é um marco importante pois demonstra que o país, com Belo Monte, terá a energia limpa, barata e confiável que ele precisa para se desenvolver”.


A escavação é o primeiro passo para a construção da casa de força do Sítio Pimental, que culminará com o início efetivo da primeira turbina a entrar em operação, em 2015. Enquanto isso, a construção da casa de força principal, no Sítio Belo Monte (11.000 MW), continua no seu ritmo normal de obras, com a primeira turbina prevista para entrar em operação em 2016 e a última em 2019, com a conclusão do projeto.

Fonte: Acessoria de Imprensa da Norte Energia