Brasil Novo Notícias

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

CERCA DE 80% DOS MUNICÍPIOS PARAENSES PODEM DEIXAR DE RECEBER RECURSOS FEDERAIS


Das 144 cidades do Pará, apenas Brasil Novo e mais 22, entregaram declarações sobre receitas e despesas
Mais de 80% dos municípios paraenses podem deixar de receber recursos federais de financiamento dos serviços de saúde por não terem apresentado, no quarto bimestre deste ano, declarações sobre as receitas e despesas nesta área. Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), das 144 cidades do Pará, apenas 23 entregaram o documento no prazo, que ia até o dia 30 de setembro, o que representa apenas 16% do total de cidades. A capital paraense não consta na lista.
Segundo a entidade, manter as informações atualizadas é essencial para regularidade dos repasses federais de financiamento da saúde. Atrasar ou não entregar os dados pode resultar na inscrição do município no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc) e em bloqueios no Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
De acordo com a pesquisa, no Brasil, 3.113 cidades ainda não homologaram as informações do quarto bimestre de 2019. Além disso, foram identificadas pendências em diversas prestações de contas das prefeituras brasileiras, como a não homologação dos dados do primeiro bimestre por 1.059 municípios; do segundo bimestre por 1.195; e do terceiro bimestre por 1.574. As informações devem ser prestadas o quanto antes, por meio do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), do Ministério da Saúde.
Os entes federados que estão em dia com a prestação de contas também devem ficar atentos aos próximos passos. O calendário previsto pela legislação vigente informa que os dados referentes ao quinto bimestre deste ano devem ser informados até o dia 30 de novembro, e os do sexto bimestre até 30 de janeiro do ano que vem, quando encerra o exercício de 2019. A CNM ressalta a importância da verificação e da qualidade da informação transmitida, de forma periódica e em prazo oportuno, para evitar transtornos e sanções para a gestão municipal.
Os municípios que entregaram a declaração foram: Abaetetuba, Benevides, Brasil Novo, Castanhal, Curionópolis, Goianésia do Pará, Gurupá, Inhangapi, Medicilândia, Mocajuba, Nova Ipixuna, Nova Timboteua, Placas, Ponta de Pedras, Quatipuru, Santa Bárbara do Pará, Santa Cruz do Arari, Santa Isabel do Pará, Santa Maria do Pará, São João da Ponta, Senador José Porfírio, Trairão e Ulianópolis.
Por: Elisa Vaz
Fonte: O LIBERAL

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

TRÊS CASAS FORAM DESTRUÍDAS POR INCÊNDIO NA VILA ACROLINA EM ANAPU/PA.


Na manhã de ontem quarta-feira (16), por volta 07:30hrs, a Polícia Militar foi informada de um incêndio em três Residências localizadas na Vila Acrolina no município de Anapu no sudoeste paraense.
A equipe dos Bombeiros Civis de Anapu foi acionada pela Polícia Militar que de imediato foram até o local para conter as chamas com a utilização de caminhões pipas.
Populares também ajudaram na contenção do fogo, porém três casas foram destruídas pelas chamas. Ninguém ficou ferido e a suspeita é que o incêndio possa ter sido provocado por um curto circuito nas instalações elétricas.

RETORNO DA VEREADORA HILDA AO CARGO ESTÁ NAS MÃOS DA MESA DIRETORA DA CÂMARA

Foto: J.Sales
Depois cinco meses após se licenciar para assumir a da Secretaria Municipal de Saúde, Hilda Dantas pediu exoneração do cargo e tenta voltar para a vereança, o problema é que o suplente também quer permanecer no cargo e agora a decisão para que ela volte ou não ao cargo está nas mãos da mesa diretora da Câmara de vereadores que deverá decidir sobre o assunto na semana que vem conforme informou o presidente Aurino Martins em entrevista à repórter Nice Franco da Rádio popular Fm 87,9.
Durante a entrevista que foi ao ar nesta quinta-feira (17), no Jornal Espaço Aberto Da Emissora Comunitária o Presidente da Câmara disse que a situação é complexa, mas que tudo será resolvido – “...na terça-feira tomei ciência do oficio dela, do requerimento dela e solicitei ao departamento jurídico da Câmara municipal que até em dez dias me desse um Parecer. Na segunda-feira já vou ter em mãos o Parecer e na segunda mesmo vamos resolver essa situação. É uma situação complexa né? Porque os dois querem permanecer, né? Ela quer retornar e o vereador suplente, o Pedro que hoje é vereador, quer continuar. A gente vai tomar a decisão da melhor forma possível vou, na verdade, fazer observância à Lei orgânica do município né? ... não vou colocar na mesa é uma decisão da mesa diretora. ” – Explicou o Presidente.

Enquanto a decisão não é tomada fica a pergunta: Hilda volta ou não ao cargo de vereadora, cargo para qual foi eleita?


Por: Valdemídio Silva

JUSTIÇA MANDA SOLTAR HOMEM QUE MATOU A EX-MULHER A GOLPES DE FOICE

Imagens: Arlito Rammos
Reportagem: Lucas Trevisan 

SERVIDORES PÚBLICOS PARTICIPAM DO 13º PREGÃO WEEK EM FOZ DO IGUACÚ

O EVENTO É UM DOS MAIORES EM FORMAÇÃO DE PREGÃO DE LICITAÇÃO
O secretário de finanças a pregoeira Zilda Silva e o servidor Erlan Gonsalves da comissão de licitação, estão participando de um dos maiores eventos de qualificação em licitação do Brasil. O 13º Pregão Week, que está sendo realizado em Foz do Iguaçu desde segunda-feira (14) e conta com a participação de mais de 500 gestores dos mais diferentes setores de doas as regiões do país, leva em consideração as mudanças expostas no novo decreto de pregão eletrônico.

Matéria completa no vídeo:
Por: Valdemídio Silva

RELATORES NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS VIRÃO A ALTAMIRA INVESTIGAR DENÚNCIAS


Plataforma Dhesca Brasil realiza missão emergencial entre os dias 17 e 19 de outubro sobre recrudescimento da atuação de órgãos de segurança pública contra população negra após massacre em Centro de Recuperação

Nesta quinta-feira (17/10), a Plataforma de Direitos Dhesca Brasil – rede  nacional de 45 organizações, movimentos sociais e redes de direitos humanos – inicia a Missão Emergencial da Relatoria Nacional de Direitos Humanos sobre Genocídio Negro e Racismo nas Unidades Prisionais e nos RUCs em Altamira (PA).
Os Reassentamentos Urbanos Coletivos (RUCs) foram criados, a partir de 2010, para abrigar as milhares de famílias desalojadas em decorrência da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, constituindo-se em áreas marcadas por falta de infraestrutura e de serviços básicos, péssimas condições de vida e violência.
Os três dias de atividades da comitiva incluem reuniões com a imprensa, autoridades públicas e instituições, bem como visitas a penitenciárias e momentos de escuta com movimentos sociais da região. Uma coletiva de imprensa marca o início da missão, no dia 17 de outubro, às 9h na sede do Ministério Público Federal de Altamira.
No dia 19 (sábado), às 15h, acontece a Audiência Pública, na quadra poliesportiva do RUC Jatobá, para o encerramento da agenda da Plataforma Dhesca, na região, quando serão apresentadas percepções iniciais da relatoria sobre as violações encontradas, além de mais um momento de diálogo com a sociedade civil e instituições públicas.
GENOCÍDIO DE JOVENS NEGROS
Diante do massacre ocorrido, em julho de 2019, no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRALT) que resultou em mais de 60 mortes — das quais 53 eram de homens negros —, e diante das graves denúncias feitas pelos movimentos sociais acerca das violações ocorridas, principalmente contra jovens negros, nas penitenciárias e nos Reassentamentos Urbanos Coletivos, a Plataforma Dhesca realiza a missão emergencial com o apoio do Movimento Xingu Vivo e do Ministério Público Federal.
“A missão da Plataforma Dhesca se reveste de especial significado para Altamira, cenário de resistência e de muitas lutas, que fazem frente à persistência das violações de direitos humanos na região.”, afirma Sadi Machado, Procurador da República (MPF).
Com o recrudescimento dos órgãos de segurança após o massacre de julho em Altamira, a atuação da Relatoria de Direitos Humanos busca pautar as violações de direitos humanos vividas no município, em instâncias nacionais e internacionais de justiça e de direitos humanos. “A missão sobre Genocídio Negro e Racismo em Altamira tem caráter emergencial, mas não só. Ela tem um sentido histórico. Precisamos lidar com os massacres e a letalidade na segurança pública do Pará como consequências de Belo Monte. O aumento da violência e o acirramento do genocídio negro, em Altamira, foi anunciado como consequência da hidrelétrica por movimentos sociais em todo o Estado. Aos massacres de 29 de julho e aos seus 62 mortos, não foi dada a devida importância. Cinquenta e três destes homens eram negros, e isso não é uma coincidência. O Relatório será utilizado na denúncia nacional e internacional dessa tragédia anunciada”, declara Udinaldo Francisco Junior, relator nacional de direitos humanos.
De acordo com Luiz Fábio Paiva, também relator nacional de direitos humanos, os massacres em prisões brasileiras contam a história de uma sociedade que não é capaz de realizar e efetivar os direitos básicos das pessoas. “A situação das prisões mostram a precariedade de um Estado de Direito que ainda não consegue tratar a vida humana como um princípio inalienável, sobretudo, de pessoas pretas e pobres vítimas de múltiplas violências institucionais. A missão da Plataforma DHESCA, em Altamira, tem como objetivo compreender as condições sociais do massacre no CRRALT e atuar contra mais uma grave situação de violação aos direitos e à dignidade humana no Brasil”, analisa o relator.
A Relatoria da Missão Emergencial sobre Genocídio Negro e Racismo nas Unidades Prisionais e RUCs em Altamira (PA) realizará no último dia da missão uma audiência pública, promovida em conjunto com o MPF, para ouvir familiares de pessoas em privação de liberdade, movimentos sociais, pesquisadoras(es), autoridades públicas, entre outros atores. A audiência acontece dia 19 de outubro, das 15h às 18h, na Quadra de Esportes do RUC Jatobá (Rua Mogno, S/N – próximo à Unidade de Saúde).
O QUE SÃO AS RELATORIAS DE DIREITOS HUMANOS?
Inspirada nos Relatores Especiais da ONU, a Plataforma Dhesca criou, em 2002, as Relatorias de Direitos Humanos. Desde então, mais de cem missões foram realizadas denunciando nacionalmente e internacionalmente violações de direitos humanos, apresentando recomendações ao Estado para garantir a dignidade e proteção das pessoas em situação de violação de direitos e influenciando legislações e o desenho de políticas públicas no país.
As Relatorias têm por objetivo contribuir com a adoção, pelo Brasil, de um padrão de respeito aos direitos humanos, tendo por fundamento a Constituição Federal, o Plano Nacional de Direitos Humanos, os tratados e as convenções e os tratados internacionais de proteção aos direitos humanos ratificados pelo Brasil e as recomendações dos/as Relatores/as da ONU e do Comitê Dhesca.
A função de Relator(a) não é remunerada e é exercida por pessoas com grande reconhecimento no campo em que atuam, responsáveis por liderar investigações independentes sobre violações. As Relatoras e os Relatores são eleitos por meio de um edital público, coordenado por um Comitê Interinstitucional composto por agências da ONU, Ministério Público Federal, Conselho Nacional de Direitos Humanos, órgãos nacionais de direitos humanos e redes de sociedade civil. Atualmente, a Plataforma DHESCA conta com um grupo de quinze relatoras e relatores nacionais de direitos humanos.
RELATORES NACIONAIS QUE ATUARÃO NA MISSÃO EMERGENCIAL
§  Luiz Fabio Paiva: Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará. Pesquisador do Laboratório de Estudos da Violência, atualmente, coordena o projeto de pesquisa sobre transformações sociais do crime em Fortaleza. É colaborador do Observatório da Violência de Gênero do Amazonas, do grupo de pesquisas ILHARGAS – Cidades, Políticas e Saberes na Amazônia e do Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará.
§  Udinaldo Francisco Junior: Mestre em Ciências Sociais (UFRB) e doutorando em Estudos Étnicos e Africanos (UFBA). É pesquisador associado ao Coletivo Angela Davis – Grupo de Estudos em Gênero, Raça e Subalternidade de Cachoeira – BA e desenvolve pesquisas no campo dos Estudos Queer, Gênero, Sexualidade, Morte e Espectralidade. É membro da International School of Transnational Decolonial Black Feminism (Global Dialogue).
SOBRE A PLATAFORMA DHESCA BRASIL
A Plataforma Brasileira de Direitos Humanos – Dhesca Brasil é uma rede formada por 45 organizações e articulações da sociedade civil, que desenvolve ações de promoção e defesa dos direitos humanos, incidindo em prol da reparação de violações.A Plataforma Dhesca Brasil tem como princípio a afirmação de que todas as pessoas são sujeitas de direitos e, como tal, devem ter todos os direitos assegurados para garantir as condições de vida com dignidade.

Helisa Ignácio – Assessora de Imprensa

LAUDO CONFIRMA CAUSA DA MORTE DE ADOLESCENTE ASSASSINADA EM MEDICILÂNDIA

Após 13 dias do crime que vitimou Kathe Lorrane, de 14 anos, a perícia confirmou através de exames que a menina foi morta por asfixia, obstrução das vias respiratórias. Agora a polícia aguarda o laudo médico que irá apontar se adolescente foi estuprada antes ou depois de ser assassinada.
Exames toxicológicos, verificação de materiais retirados da unha da vítima deverão comprovar se houve luta corporal, além de comparação de material coletado no corpo da vítima. O laudo é fundamental no processo para manter o principal suspeito preso.
Lorrane foi assassinada em uma área de mata a cerca de 50 metros da casa onde morava com a mãe, no município de Medicilândia. O corpo da garota foi encontrado por familiares no final da manhã do dia 3 de outubro. O padrasto, principal suspeito, foi preso seis dias depois do crime na cidade de Uruará, Marcos Bento dos Santos confessou a polícia que matou a enteada.
Familiares, colegas da escola e a comunidade saíram as ruas no dia 8 em uma caminhada, manifestação em pedido de justiça.


Assista ao vídeo

MOTOTAXISTA É ATINGIDO POR VEÍCULO, EM ANAPU E MOTORISTA DEIXA O LOCAL SEM PRESTAR SOCORRO ÀS VÍTIMAS


O acidente aconteceu no final da tarde desta terça-feira (15), em Anapu.

A moto era conduzida por uma Mototaxista, e na garupa havia um passageiro. Testemunhas contaram que um veículo esportivo atingiu a motocicleta ao sair de um posto de combustível, no centro da cidade. No choque, o motociclista e o passageiro foram arremessos, e precisaram ser socorridos.
O Mototaxista teve ferimentos leves, mas o passageiro foi levado em estado grave para o hospital. A motorista que causou o acidente deixou o local sem prestar socorro às vítimas.

Fonte: Xingu230

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

NINGUÉM ENTRA, NINGUÉM SAI: VISEU FICA ISOLADA APÓS DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA. ENTENDA

Ascom/Prefeitura de Viseu

Com o achado de vestígios (na verdade um pequeno machado de cerâmica) de um possível sítio arqueológico à margens da BR-308, que liga Bragança a Viseu, o que provocou a paralisação das obras de terraplenagem e asfaltamento daquela rodovia federal, crescem ainda mais as dificuldades da população viseuense não apenas em relação ao isolamento do resto do Estado, mas principalmente no que se refere ao abastecimento dos gêneros alimentícios, gás de cozinha e combustível.
Segundo o prefeito Isaías Neto, o trajeto para se chegar ao município teve um aumento de mais de 140 quilômetros, saindo de Bragança pela BR-316 até à rodovia PA-102. Isso fez com que o preço do frete de um caminhão saltasse de R$ 1.500 para até R$ 3.500. O que acaba provocando um aumento no preço dos produtos para a população.
“A economia do município está toda prejudicada com o aumento significativo de tudo que vem de fora. O sofrimento é grande pro nosso povo”, lamenta Neto.
Ele disse que normalmente cerca de três mil moradores de Viseu precisam sair do município toda semana com destino a Bragança, cidade polo da região, em busca de tratamentos médicos especializados, aposentadorias, compras, etc. “Com a atual situação, grande parte desse povo desiste de sair da cidade, e acaba tendo todo tipo de prejuízo e problemas de toda ordem”, afirmou o prefeito.
Hoje as obras na BR-308 estão totalmente paralisadas à espera da liberação por parte do Iphan. Neto disse que conseguiu, junto ao Dnit, o compromisso de que as obras serão retomadas o mais rápido possível. Tão logo o Iphan conceda a licença para sua continuação. Com a garantia de que será dada prioridade ao serviço de terraplenagem nos trechos urbanos da rodovia, principalmente entre as localidades de Curupati e Patau.
Fonte: DOL

CORPO DE JOVEM E ENCONTRADO EM MATAGAL NA ZONA RURAL DE ANAPU/PA


A Polícia Civil de Anapu, no sudoeste do Pará, investiga mais um crime de homicídio na zona rural do município ocorrido no final da tarde de segunda-feira (14). Eram por volta das 18:00hrs, quando a Polícia Civil tomou conhecimento que no Travessão Catarina há cerca de 10 km de Anapu, o corpo de um rapaz havia sido encontrado em estado avançado de decomposição.
A vítima identificada como sendo o jovem "Helielson Lopes Santana" que estava desaparecido desde o último sábado. A equipe do IML de Altamira foi acionada pelo Delegado para a realização dos procedimentos cabíveis e remoção do corpo da vítima e exames pericial.
Depoimentos estão sendo colhidos para que a Polícia possa identificar alguém teria motivos para matar a vítima.

CORPO DE JOVEM NÃO IDENTIFICADO É ENCONTRADO DENTRO DE UM IGARAPÉ ENROLADO EM UMA REDE EM PACAJÁ/PARÁ


Era por volta das 16:30hrs da tarde dessa quarta-feira (16), quando a Polícia Militar de Pacajá foi informada por moradores da vicinal Três Barracas na Zona Rural dos Municípios de Pacajá e Anapu que um corpo havia sido encontrado enrolado em uma rede dentro de um igarapé.
A vítima até então não foi identificada e ninguém no local reconheceu o corpo do rapaz ou a forma de como foi o homicídio. A Polícia Civil foi informada sobre o fato para realização dos procedimentos cabíveis e remoção do corpo da vítima.
A vítima tinha algumas tatuagens que não foram embaçadas para facilitar a identificação do corpo por algum amigo ou familiar. A Polícia Civil investiga vai instaurar um inquérito policial para apurar as circunstâncias da motivação e autoria do crime.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

DENUNCIAMOS AQUI NO BLOG AS CONDIÇÕES PRECÁRIAS DA VIA E O GOVERNO RECUPEROU A LADEIRA DAS PEDRAS NA VICINAL

Por: Valdemídio Silva

MULHER SUSPEITA DE INTEGRAR GRUPO RESPONSÁVEL PELA MORTE DA MISSIONÁRIA DOROTHY STANG É PRESA


Luana de Cássia Castro Silva foi presa no
domingo (13) no povoado Itamirim por
envolvimento na morte da missionária
norte americana Dorothy Stang
— Foto: Divulgação/ Polícia
Uma mulher identificada como Luana de Cássia Castro Silva foi presa no domingo (13) no povoado Itamirim, em Rosário, a 75 km de São Luís, suspeita de integrar o grupo que foi responsável por assassinar a missionária norte-americana Dorothy Stang em 2005.
(Correção: Ao publicar esta reportagem com base em informações da Polícia Militar, o G1 informou que Luana de Cássia tinha envolvimento na morte da missionária. Segundo a Polícia Civil do Maranhão, ela fazia parte do grupo que cometeu o crime contra a missionária, mas o mandado de prisão expedido em Belém contra Luana de Cássia é por outro homicídio. A informação foi corrigida às 10h26).

O Grupo de Serviço Avançado (GSA) havia iniciado uma operação de vigilância, na qual Luana estava sendo monitorada durante um período de quatro meses. Segundo a polícia, Luana mudou de endereço várias vezes durante esse período.
De acordo com o delegado Guilherme Campelo, Carlos Magno que é namorado de Luana, tentou impedir a condução da mulher até a delegacia e por isso, ele foi preso. Além disso, ele estava em posse de drogas. Ambos foram apresentados na Delegacia Policial (DP) de Rosário para as devidas providências.

“O Carlos Magno é namorado dela [Luana] e foi autuado por uso de sustância entorpecente e por resistência, porque ele tentou impedir a ação dos policiais. O mandado dela do Pará é de homicídio, mas não tem a ver com o caso da missionária e o de Açailândia é por tráfico de drogas”, disse o delegado.
A polícia recebeu informações de que ela estaria em um festejo em Itamirim e a Força Tática realizou a abordagem e deu voz de prisão a conduzida por dois mandados de prisão, um da comarca de Belém (PA) e outro da comarca de Açailândia (MA).
Fonte: G1

WALESKA OLIVEIRA É A NOVA SECRETÁRIA DE SAÚDE

Nesta terça-feira, 15, foi anunciada a nova Secretária Municipal de Saúde. O prefeito Alexandre Lunelli formalizou o ato de posse e a pasta será gerenciada por Waleska Oliveira. Ela é psicóloga. Desde janeiro de 2017, atuava como coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial, CAPS, de Brasil Novo. Ela também já exerceu função semelhante no Município de Medicilândia. 
Atualmente a Secretaria de Saúde possui 22 servidores que exercem a função de coordenadores e abriga um total de 259 colaboradores. “Nós temos um grande desafio, por isso contarei com o apoio de toda equipe, do prefeito e do vice-prefeito. A pasta da Saúde lida diretamente com um bem muito precioso que é a vida e a saúde das pessoas. Buscaremos realizar um excelente trabalho, com muita responsabilidade”, declarou Waleska Oliveira.
Na ocasião, o prefeito Alexandre Lunelli disse que é preciso esforço e dedicação para garantir o funcionamento diário dos serviços na área da saúde. “Temos que assegurar a contratação dos médicos, os remédios e os insumos técnicos para manter um desempenho de qualidade dessas atividades aos usuários”, afirmou o chefe do executivo. 

Por: Tadeu Covre 
Fotos: Cleyton Macário
Fonte: ASCOM/PMBN

MORADORES BLOQUEIAM PA 370 E PEDEM ESCOLA E POSTO DE SAÚDE PARA COMUNIDADE


230 famílias de Uruará cobram assistência do governo federal e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra. Quem trafega pelo KM 180 da rodovia, próximo a ponte do rio Tutuí, tem a viagem impedida. Isso porque moradores da área rural desde a semana passada ocupam o perímetro para chamar a atenção das autoridades aos problemas da comunidade Benção de Deus, no assentamento PDS Santa Clara.
Maria de Jesus da Conceição Pereira, representante do assentamento, falta documentação das terras. “O Assentamento foi criado em 2006 e embargado pelo ministério público em 2007 e esse povo está totalmente abandonado. Queremos que o Incra venha ouvir esse povo. A situação é difícil, não tem escola, posto de saúde, precisamos que olhem pra nós”, explica Maria.
Os moradores cobram políticas públicas, mais ramais e apoio à agricultura familiar. Filas extensas de veículos se formam ao longo da rodovia. A passagem é liberada a cada seis horas. Os moradores dizem que vão seguir com o bloqueio até a presença de representantes do Incra para negociar com as pautas reivindicadas.
O secretário do Centro de Governo do Baixo Amazonas em Santarém, Henderson Pinto, fez o compromisso de visitar a comunidade nesta segunda-feira para ouvir as reivindicações.
Assista ao vídeo