Agora, além da produção de vacinas contra a doença, a instituição vai conduzir pesquisas e ensaios clínicos relacionados à Covid-19, independentemente da localização geográfica do material biológico humano e dos vírus.
Com capacidade para armazenar até um 1,5 milhão de amostras de materiais biológicos humanos e não humanos, como vírus, bactérias, fungos e protozoários, a nova unidade da Fundação vai reduzir a dependência internacional do Brasil e, depois da pandemia, vai ajudar na identificação e no controle de outras doenças.
A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, afirmou que além do enfrentamento à pandemia de Covid-19, o Biobanco vai preparar o Brasil para possíveis emergências sanitárias.
O Ministério da Saúde investiu R$ 40 milhões no Biobanco Covid-19.
Por: Cristiane Ribeiro
Fonte: Radioagência Nacional
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