Os abusos podem ter ocorrido por ela ter documentação de 'pessoa branca'. Segundo polícia.
De
acordo com a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, em Parauapebas, a
violência ocorreu em 29 de novembro. A adolescente está internada no hospital
Municipal de Ourilândia do Norte.
A
suspeita é que mais de 10 indígenas tenham participado da violência sexual. O
pai, que não é indígena e denunciou o caso, acredita que a filha pode ter
sofrido abuso sexual por ter documentação de “pessoa branca”.
Ainda
segundo relato do pai da vítima à polícia, apenas a mãe da menina é indígena,
da etnia Kaiapó, do município de São Félix do Xingu.
Ele
contou que a adolescente foi criada no meio dos costumes indígenas e, ao se
mudar para Ourilândia com o pai, decidiu estudar em uma aldeia Xikrin, mais
próxima de onde mora, para manter as tradições.
O g1
solicitou mais informações sobre o caso à Polícia Civil, à Polícia Federal, à
Fundação Nacional do Índio (Funai) e ao Ministério Público do Pará (MPPA), mas
não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
Fonte:
G1/PA
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