Na última terça-feira, 09/07, agentes da Polícia Federal de Altamira, sudoeste do Pará, prenderam em flagrante o servidor público federal, Marcos Rocha da Silva, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, ICMBIO, sob acusação de concussão, peculato e falsidade documental. No momento da prisão o funcionário público portava R$10 mil reais em dinheiro.
Segundo a denúncia, Marcos aproveitava-se de sua condição de funcionário do ICMBIO e exigia a diferença existente entre o valor contratado em Altamira e o valor pago pela empresa vencedora da licitação.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, o servidor contratava barqueiros a um preço inferior a fim de ficar com a diferença. Em uma das peças do processo, Marcos teria contratado um barco boiadeiro para transportar os servidores com intuito de baratear os custos e ficar com a diferença. O funcionário do ICMBIO também é acusado de falsificar e superfaturar notas fiscais.
Segundo a Polícia Federal, o dinheiro do golpe era utilizado com gastos em supermercados, lojas de materiais de construção e pet shop. Estima-se que Marcos tenha se apropriado de R$100 mil reais no esquema.
Foram apreendidos pela polícia cadernos de anotações, pen drives, celulares e um carro. Os R$10 mil reais encontrados com o acusado foram devolvidos a uma das vítimas do esquema.
Marcos responderá por concussão (ato de exigir para si ou para outrem, dinheiro ou vantagem em razão da função), peculato e falsidade documental. Se condenado pode pegar de dois a oito anos de reclusão.
Até a publicação desta reportagem, os advogados do acusado não foram encontrados para falar sobre o assunto.
O Xingu
Segundo a denúncia, Marcos aproveitava-se de sua condição de funcionário do ICMBIO e exigia a diferença existente entre o valor contratado em Altamira e o valor pago pela empresa vencedora da licitação.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, o servidor contratava barqueiros a um preço inferior a fim de ficar com a diferença. Em uma das peças do processo, Marcos teria contratado um barco boiadeiro para transportar os servidores com intuito de baratear os custos e ficar com a diferença. O funcionário do ICMBIO também é acusado de falsificar e superfaturar notas fiscais.
Segundo a Polícia Federal, o dinheiro do golpe era utilizado com gastos em supermercados, lojas de materiais de construção e pet shop. Estima-se que Marcos tenha se apropriado de R$100 mil reais no esquema.
Foram apreendidos pela polícia cadernos de anotações, pen drives, celulares e um carro. Os R$10 mil reais encontrados com o acusado foram devolvidos a uma das vítimas do esquema.
Marcos responderá por concussão (ato de exigir para si ou para outrem, dinheiro ou vantagem em razão da função), peculato e falsidade documental. Se condenado pode pegar de dois a oito anos de reclusão.
Até a publicação desta reportagem, os advogados do acusado não foram encontrados para falar sobre o assunto.
O Xingu
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