Na
cerimônia, Hugo Motta fez gesto de aproximação do governo
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| Foto: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL |
"O
povo já trabalha muito. Turismo não pode ser só de rico. Turismo tem que ser de
todos. Se há uma forma de medir que o Brasil avançou, é ver gente viajando,
desfrutando do lazer com suas famílias, porque felicidade e alegria não pode
ser uma questão de classe social. Tem que ser o símbolo da justiça social".
Gustavo
Feliciano foi empossado pelo presidente Lula no lugar de Celso Sabino.
Cerimônia acompanhada pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, pelo presidente da
Câmara, Hugo Motta, e diversos políticos.
No
discurso, Motta disse que a Câmara vai ajudar com apoio não só de recursos, mas
de ações para fortalecer o turismo; e, num gesto de aproximação, elogiou Lula
pela escolha e lembrou da relação Executivo-Legislativo durante o ano.
"Nós
não tivemos um ano fácil, foi um ano de muitos desafios, um ano de embates. Mas
um ano que o Congresso Nacional não faltou ao governo do senhor. Nóst tivemos
aprovações importantes que deram ao senhor a certeza de que o governo encerra o
ano muito melhor do que iniciou".
A
chegada de Gustavo Feliciano no Ministério do Turismo ocorreu após um imbróglio
que se arrastou por semanas. Primeiro, o União Brasil expulsou o então ministro
Celso Sabino da legenda porque ele desobedeceu a ordem do partido de deixar o
cargo após anúncio de rompimento com o governo. Continuou à frente do
Ministério para não abandonar o planejamento da COP30, que ocorreu em novembro
no Pará.
O
União Brasil, então, reivindicou a vaga. Com isso, veio a indicação de Gustavo
Feliciano. Ele, que está sem partido, é filho do deputado Damião Feliciano, do
União, e, entre 2019 e 2021 foi secretário de Turismo e Desenvolvimento
Econômico da Paraíba, mesmo estado de Hugo Motta.
Por:
Priscilla Mazenotti/Rádio Nacional
Fonte:
Radioagência Nacional

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