No inicio desta semana um ciclista morreu atropelado no Bairro São Geraldo em Pouso Alegre (392 km de Belo Horizonte). Segundo informações da Polícia Militar, o homem que não portava documentos até aquele momento não havia sido identificado, a vítima estava trafegando de bicicleta em uma das pistas da Avenida Antônio da Costa Rios quando por motivos ainda desconhecidos pela equipe policial perdeu o equilíbrio e caiu entre as rodas de um ônibus tendo a cabeça esmagada.
O motorista do veículo que seguia em sentido centro relatou que só percebeu quando a vítima já estava embaixo do ônibus. A PM informou que o trânsito ficou parado por algumas horas e que o ônibus fazia frete para uma empresa da cidade.
As causas do acidente estão sendo apuradas pela Polícia Civil da localidade.
O acervo paleontológico do Museu Paraense Emílio Goeldi ganhou um reforço expressivo esta semana com a entrega de aproximadamente 2.800 amostras coletadas nas áreas onde ficarão os dois reservatórios da Usina Hidrelétrica Belo Monte. O trabalho desenvolvido nos últimos três anos pela Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação do empreendimento, inclui fósseis raros e alguns ainda não identificados pela Ciência. O acervo doado foi embarcado no dia 17 de novembro no porto de Vitória do Xingu e seguiu de balsa até Belém, onde chegou no dia 19.
O superintendente dos Meios Físico e Biótico da Norte Energia, Gilberto Veronese, define a doação como um avanço importante para os estudos de Paleontologia na Amazônia. “Belo Monte é uma usina que gera conhecimento”, ressalta Veronese, lembrando que, pela primeira vez no Pará foi realizado um trabalho de tamanha abrangência, em área de 296 quilômetros quadrados, correspondente a 62% da área total dos reservatórios da Usina. “É uma contribuição muito importante e vai permitir novos estudos nessa área do conhecimento”, reforça Maria Inês Ramos, pesquisadora e paleontóloga do Museu Emílio Goeldi.
O trabalho realizado como parte do Programa de Salvamento Paleontológico do Projeto Básico Ambiental (PBA) da UHE Belo Monte representa um grande incremento para o acervo do Museu Paraense Emílio Goeldi, que realiza pesquisas em fósseis desde meados do século 19. Com as peças coletadas nos últimos três anos em Belo Monte, o número de amostras da entidade passou de cerca de 4 mil para cerca de 6.800.
“Este trabalho se destaca por coletar fósseis em número muito maior e em condições mais favoráveis, resultando num acervo de qualidade superior para pesquisas científicas”, afirma o coordenador do Programa de Salvamento Paleontológico, o paleontólogo e geólogo Henrique Zimmermann Tomassi. Ele estima que o grande volume de amostras proporciona material para, no mínimo, 15 teses de doutorado nessa área do conhecimento.
Dentre as peças mais importantes e inéditas doadas pela Norte Energia ao Museu Emílio Goeldi, Tomassi destaca a impressão de peles de peixes marinhos do limite do período Siluriano-Devoniano e conchas muito bem preservadas de braquiópodes do gênero Lingula. A coleta incluem macrofósseis e amostras que servirão à micropaleontologia. Há alguns blocos de rocha que contêm mais de 70 fósseis agregados. Os fósseis coletados indicam que há cerca de 419 milhões de anos a região do Xingu onde está sendo construída a Usina Hidrelétrica Belo Monte estava submersa por um mar gelado habitado por seres invertebrados e peixes anteriores à presença do homem.
Quem
procurar atendimento no Fórum de Uruará nessa sexta-feira, 21, e segunda-feira,
24, encontrará o portão de entrada fechado. Isto porque o Fórum estará fechado
para reforma em instalações elétricas e na estrutura do prédio, sendo assim não
haverá atendimento nestes dois dias úteis. Os atendimentos voltarão a acontecer
a partir de terça-feira, 25.
No
dia 27 de novembro está previsto acontecer no Tribunal do Júri o julgamento do
réu, Warner Nascimento de Souza, que assassinou no dia 09 de Outubro de 2012,
Páblio Carlos Araujo dos Santos, de 26 anos, por discussão Política.
A
reforma no Fórum teve início nesta quinta-feira, 20.
No Pará, estimam-se mil registros da doença. Em 95% dos casos os sintomas aparecem em estado avançado.
Aproximadamente 100 ciclistas saíram pelas ruas de Belém na noite desta quarta-feira (19) em uma ação para divulgar o "Novembro azul", campanha que faz um alerta sobre o câncer de próstata. O objetivo era de informar sobre a doença e da importância de fazer o exame. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2014 já são mais de 68 mil casos. No Pará estimam-se mil registros da doença, sendo 330 são na Região Metropolitana de Belém.
O câncer de próstata é resultado de uma multiplicação desordenada em células da próstata. Quando há presença de câncer a glândula endurece. Na fase inicial da doença, não aparecem sintomas. Em 95% dos casos os sintomas aparecem em estado avançado, portanto, o exame preventivo frequente é fundamental. Os fatores de risco são: envelhecimento, hereditariedade, desequilíbrio hormonal e hábitos ruins como, excesso de bebidas alcoólicas, fumo e má alimentação.
“Quando você entra no estágio de ter um câncer de próstata, tudo o que você deixou para trás não tem mais jeito, você tem que entrar em uma cirurgia e torcer para que tudo de certo”, conta o ciclista Guilherme Bahia.
O corpo humano é praticamente uma casa de bactérias. Existem poucas partes do nosso corpo que podem ser consideradas limpas e totalmente livres de germes. De uma maneira geral, o corpo tem uma taxa mínima de bactérias habitando locais onde há líquidos. Sendo assim, as partes mais limpas do corpo humano são os canais por onde passam as lágrimas e a urina.
As bactérias também não existem na bexiga e nas partes inferiores dos pulmões. Por isso, quando um exame detecta uma bactéria estranha nestas regiões é sinal de que a pessoa está passando por uma infecção.
Curiosamente, a urina humana é um líquido muito limpo, muito mais limpo do que a pele e a saliva, por exemplo. A urina apresenta uma mínima presença de bactérias em sua composição.
A Universidade Federal do Pará (UFPA) encerra hoje, às 23h, o período de inscrições para o Processo Seletivo 2015 (PS 2015), que se refere a 5.487 das 8.507 vagas disponíveis para o ano que vem. Até ontem, o Centro de Processos Seletivos da UFPA (Ceps) havia contabilizado 132.176 candidatos que já haviam preenchido a ficha de inscrição solicitando participação no concurso. Desse total, 106.045 inscrições já estão confirmadas e 26.743 ainda precisam realizar pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 25, que poderá ser feita até esta sexta-feira, 21. A previsão da universidade é que o número total de inscrições ultrapasse os 134 mil participantes do ano passado.
Os candidatos devem se inscrever exclusivamente via internet, no endereço eletrônicowww.ceps.ufpa.br. No processo de inscrição, o candidato deverá, preliminarmente, cadastrar-se. Depois de cadastrado, deverá preencher o formulário eletrônico de solicitação de inscrição, seguindo as instruções ali contidas. De acordo com a legislação vigente, os estudantes que cursaram todo o ensino médio na rede pública de ensino ou que cursaram todo o ensino médio em escolas privadas na condição de bolsistas estão isentos da taxa de inscrição.
Segundo a diretora do Ceps, Marilucia Oliveira, os candidatos que efetuam o pagamento da taxa de inscrição devem também estar atentos à confirmação da sua inscrição, a qual só acontece após a compensação do boleto bancário. A UFPA identificou alguns casos em que o candidato, ao digitar o código de barras no caixa eletrônico ou no site dos bancos, erra alguns dígitos. Nestas situações, apesar da taxa ter sido debitada da conta dos candidatos, a universidade não recebe a confirmação de pagamento e esta inscrição pode não ser homologada.
As Polícias Civil e Militar da cidade de Juruti, na região do Baixo Amazonas, deflagraram na última segunda-feira, 17, a operação "Eclipse", que resultou na prisão de Weverson Menezes Martins, conhecido como "Gauchinho". Ele é apontado como chefe de uma associação criminosa responsável por roubos de carros e motos em Manaus, no Estado do Amazonas, para revenda em Juruti e Santarém, oeste do Pará.
As equipes de inteligência das duas Polícias vêm investigando há quatro meses o esquema, segundo explica o delegado Arthur Nobre, titular da Delegacia de Juruti. Weverton Martins vai responder pelos crimes de receptação de veículo roubado e lavagem de capitais.
O acusado já responde em mais de quatro inquéritos policiais diferentes. As investigações da operação Eclipse irão continuar para prender outras pessoas possivelmente envolvidas no esquema.
O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, 79, morreu nesta quinta-feira (20) no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internado desde a última terça-feira (18) devido à piora de uma doença crônica no pulmão. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital, que não informou a causa da morte.
Thomaz Bastos, que atualmente defendia a Camargo Corrêa e a Odebrecht naLava Jato, era considerado um dos principais advogados criminalistas do país, tendo participado em cerca de 700 processos. Foi presidente da OAB-SP entre 1983 e 1985 e do Conselho Federal da OAB (1987 a 1989) antes de virar ministro da Justiça (2003 a 2007) no governo Lula. Como ministro, Bastos ficou conhecido por atribuir mais rigor à atuação da Polícia Federal. Fora do governo, voltou a advogar. "Ministro da Justiça foi um episódio extremamente importante na minha vida. Foi onde eu acho que fiz um trabalho muito fundante no Brasil", disse ao UOLem 2012.
Alguns dos atos que marcaram a passagem de Thomaz Bastos no ministério foram a reforma do Poder Judiciário e a aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2003.
Em 2012, o ex-ministro participou do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal como advogado de um dos réus. No julgamento, ele fez a defesa do ex-dirigente do Banco Rural José Roberto Salgado, condenado a uma pena de 14 anos e 4 meses de prisão por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas.
Enquanto atuava no mensalão, em 2012, o ex-ministro também cuidava da saúde, como descreveu ao UOL na ocasião. "Olha, eu estou terminando um check-up a duras penas por causa desse caso do mensalão. Eu estou fazendo uma vez por semana. Agora já estou no fim. E estou bem do câncer que eu tive no pulmão. Eu já tive alta porque já se passaram cinco anos. Eu fiz os exames regularmente. A única lição que eu tirei disso é que é fundamental você fazer um check-up depois de uma certa idade, pelo menos. Se fazer um check-up todo ano. Porque o meu eu peguei num acaso absoluto. Foi porque eu fiz check-up. Eu tirei uma radiografia do pulmão pedida pelo cardiologista que queria ver o estado das minhas coronários, e apareceu um tumor no pulmão. E aí eu pude operar precocemente e me salvar. Então, eu acho que essa lição é uma lição importante para todo mundo".
O ex-ministro nasceu em Cruzeiro, no interior de São Paulo, em 1935. Márcio Thomaz Bastos foi vereador em sua cidade natal pelo PSP (Partido Social Progressista) entre 1964 a 1969.
Formado em direito pela USP (Universidade de São Paulo) na turma de 1958, Thomaz Bastos era um dos mais famosos criminalistas do Brasil. Já advogou para o presidente Lula, o ex-senador Antônio Carlos Magalhães --falecido em 2007--, o empresário Eike Batista e o bicheiro Carlinhos Cachoeira. O ex-ministro também foi um dos redatores do pedido de impeachment do presidente Fernando Collor, que governou o Brasil entre 1990 e 1992.
O ex-ministro foi um dos advogados de acusação no caso do assassinato do ativista ambiental Chico Mendes, e no julgamento do jornalista Pimenta Neves, assassino confesso da namorada, Sandra Gomide.
Thomaz Bastos também é conhecido por assumir causas impopulares. Foi ele quem defendeu os estudantes da USP acusados de afogar um calouro de medicina. Bastos também defendeu os jovens de Brasília que atearam fogo e assassinaram um índio pataxó, e, mais recentemente, o médico Roger Abdelmassih. Sobre essas defesas, o ex-ministro disse ao UOL em 2012: "Esse papel do advogado, de defender contra a maré, é comum. Na minha vida, eu já tive centenas de casos em que eu advogava para o inimigo público".
O número de empregados domésticos que têm a carteira de trabalho assinada aumentou 1,7% no segundo trimestre desde ano em relação ao mesmo período de 2013, conforme dados apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada no início deste mês. No Pará, apenas 12,77% das profissionais domésticas encontra-se trabalhando com a carteira profissional assinada, segundo levantamento do Dieese/PA (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Após um ano da aprovação da emenda constitucional 72, ou PEC das domésticas, a Pnad Contínua mostrou que a quantidade de trabalhadores domésticos com carteira assinada passou a ser de 31,7% no segundo trimestre deste ano em todo o país. No mesmo período do ano passado, esse número representava 30,8%.
A população de Itaituba, no sudeste do Pará, denuncia as más condições de conservação do trecho urbano da rodovia BR-230, a Transamazônica. Os moradores reclamam da poeira constante que enfrentam e da lama que se forma com a chegada da chuva.
O estudante Juvenal Oliveira segue todos os dias para as aulas na escola técnica estadual, localizada no quilômetro 7 da rodovia e conta sobre os artifícios que usa para driblar a nuvem de poeira levantada pelo tráfego intenso.
"Devido à poeira, eu sou obrigado a vir com outra camisa aqui por cima da farda da escola, já que a farda é branca, aí enche de poeira e ficar com a farda suja na sala é uma vergonha para mim", explica.
Por conta desses problemas, o comerciante Carlos Alberto decidiu que irá se mudar com a família para Santarém, no oeste do estado. De acordo com o comerciante, permanecer na casa e no pequeno comércio, que ficam às margens da rodovia, tornou-se inviável.
"Não tem mais como morar aqui porque é poeira e lama demais", reclama.
Em um posto de gasolina à beira da BR-230, os frentistas precisam usar máscaras para tentar se proteger da poeira - "Agora há pouco passou o gerente, mandou 'aguar' aqui a frente porque estava insuportável", contou o frentista Arlison Cardoso.
Após a operação de ontem do Ministério Público do Estado,
através dos promotores de Vitória do Xingu e Altamira, Gustavo Rodolfo Ramos de
Andrade e Rodrigo Aquino Silva, para cumprir mandados de busca e apreensão na
sede da prefeitura de Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará, com intuito de
apurar supostas fraudes em processos de licitação, além de apropriação e desvio
de recursos públicos, o secretário de Finanças de Vitória do Xingu, Washington
Queiroz falou ao jornal O Impacto que a operação realizada trata-se de
perseguição política. “Isso se trata de
uma perseguição dos adversários do prefeito Erivando do Amaral, que estão como
medo da grande popularidade que o mesmo possui na região do Xingu. Tanto é
verdade, que sua esposa Josy Amaral obteve mais de 37 mil votos na eleição de
outubro passado, se transformando em um fenômeno de votos, com grandes chances
de ser a próxima prefeita de Altamira”, disse o secretário. Washington também
informou que mais de 100 ofícios foram respondidos ao Ministério Público
Estadual, Ministério Público Federal e Polícia Federal. “Esses documentos que
foram apreendidos na operação já haviam sido encaminhados pela prefeitura ao
próprio Ministério Público, tanto que a Procuradoria Jurídica do Município vai
solicitar a devolução dos documentos apreendidos”, alegou Washington. A promotoria que a
prefeitura montou e direcionou processos licitatórios para favorecer empresas
entre os anos de 2012 e 2014. O MP investiga
ainda a dispensa de licitação para aquisição de serviços para a prefeitura,
além de apropriação e desvio de recursos. Entre os acusados está o prefeito da
cidade, Erivando Amaral (PSB). Ele não foi encontrado na prefeitura durante o
cumprimento dos mandados de busca e apreensão, que incluíram a casa dele e
secretarias municipais. Um dos processos investigados
é a destinação de R$ 56 milhões para execução de obras de engenharia por uma
empresa de construção. O valor foi repassado pelo município em dois anos.
Segundo procurador de justiça Nelson Medrado, 'pelo valor da obra, deveríamos
ter encontrado um grande canteiro de obras na cidade e não foi o caso'. Para
Medrado, o alto valor pago à empreiteira não é compatível com o resultado
apresentado.
A Defensoria Pública da União (DPU) vai designar seis defensores públicos federais para atuarem na região da bacia do rio Xingu, nas proximidades da cidade de Altamira, sudoeste do Pará. O objetivo é prestar assistência jurídica aos moradores que serão atingidos pelo deslocamento compulsório promovido para instalação do reservatório de água da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que alagará a área. O tempo de duração e a data de início da ação itinerante estão em discussão no órgão. A atividade integra o programa Eu Tenho Direito.
A DPU manifesta preocupação com as denúncias de que cerca de nove mil famílias, 600 delas indígenas, estão sendo prejudicadas no processo de realocação de suas moradias. “Existe uma condicionante para a instalação do reservatório que é a realocação, com uma indenização ou uma moradia. No entanto, ouvimos depoimentos de que, na prática, a construtora está impondo uma indenização em valor baixo”, explica o defensor público federal Francisco Nóbrega, que atua no grupo de trabalho de atendimento às comunidades indígenas da DPU.
Governo Compromisso Com o
Povo, através da Coordenadoria de Educação Especial da Secretaria Municipal de
Educação, realizou o 2º Curso de Libras oferecido
a funcionários e alunos da rede municipal. A capacitação, ministrada pela
instrutora Professora Cristiane Novaes do Atendimento Educacional Especializado
– AEE e pelo Professor Leandro Garcia – Interprete em Libras. O curso tem como
objetivo qualificar os profissionais para a realização do atendimento aos
alunos com deficiência auditiva e de fala.
A formação também visa a
esclarecer dúvidas, introduzir conhecimentos práticos e teóricos, no intuito de
garantir o direito à comunicação da comunidade surda e muda. Desde 2002, as Escolas Públicas são obrigadas a oferecer o ensino
de libras através da Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Para
a Professora Agda Magali de Queiroz, Coord. Municipal de Educação Especial,
essa ação é uma forma de garantir o direito à educação e a informação aos alunos
com deficiência Fonoauditiva. – “É necessário que nossos educadores estejam preparados
para atender esses alunos e essa é a segunda edição do curso de libras,
portanto uma sequência de um aprendizado aos nossos educadores e
consequentemente aos alunos especiais e essa ação é uma forma de garantirmos à
eles o direito a informação e a educação de qualidade”. – Enfatizou a
CoordenadoraAgda Magali.
O curso teve início no ano passado e este ano o curso foi destinado aos professore como apontou a educadora Cristiane Novaes do Atendimento Educacional Especializado – AEE - “Como educadora, me sinto
muito feliz em fazer parte deste projeto que vem sendo realizado desde o ano
passado e percebendo que esta é uma necessidade do município, por não termos
profissionais nesta área, então este ano nós estendemos aos professores para
que eles pudessem serem preparados para atendes melhor os alunos da educação
especial” – Comentou a Professora Cristiane
Novaes.
A Prefeita Marina Sperotto disse que o objetivo do Governo é oferecer
uma Educação de qualidade dando condições para que os professores possam
desenvolver suas atividades - “Governo só tem a agradecer a dedicação e o
empenho da equipe responsável pela realização dos cursos, em especial a Secretaria
de Educação através da Coordenação de
Educação Especial. É isso que queremos, Escolas que ofereçam condições de
recepcionar os nossos alunos e que deem condições para que os professores possam
desenvolver seus trabalhos com excelência. É essa a escola que queremos!”. –
Afirmou a Prefeita Marina Sperotto.
A cidade de Altamira, sudoeste do Pará, apresentou 10,4% de larvas do mosquito da dengue nos imóveis residenciais. Os dados são do Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), atualizado na última sexta-feira (14).
13 municípios do Pará estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias de dengue, 20 estão em alerta e 23 cidades apresentam índice satisfatório. Na última atualização, realizada no dia 07 de novembro deste ano, o levantamento indicava apenas dois municípios do Estado na categoria de risco, 12 em alerta e 11 com quadro satisfatório.
Os municípios classificados em situação de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. São os casos de São Félix do Xingu (13,1%), Rio Maria (12,9%),Altamira (10,4%), Água Azul do Norte (10,4%), Cumaru do Norte (8,3%), Rondon do Pará (7,9%), Floresta do Araguaia (7,5%), Santa Maria das Barreiras (7,2%), Bom Jesus do Tocantins (5,3%), Sapucaia (4,8%), Xinguara (4,6%), Parauapebas (4,3%) e Belterra (4%).
Ao que tudo parece, vingança é um prato que se come quente no Estado do Pará. O governador reeleito, Simão Jatene, PSDB, pretende investir no interior pouco mais de 3% no ano de 2015.
É um espanto! A proposta de lei orçamentária do Estado para 2015, contida no projeto número 390/2014, encaminhado pelo governador à Assembleia Legislativa, destina à Região Metropolitana de Belém 71,5% do bolo orçamentário, de R$ 16,3 bilhões. Na prática o orçamento 2015 para a RMB é de R$ 11,7 bilhões. O tratamento não foi igual para todas as regiões do Estado, o que irá provocar ainda mais desigualdade entre as regiões.
Para que se tenha idéia do esvaziamento que o governo Jatene pretende fazer no interior, basta dizer que à região de Carajás, hoje a de economia mais dinâmica do Estado por conta dos minerais e do agronegócio, o orçamento de 2015 destina apenas 2,68%, ou seja, R$ 438 milhões. A região do Tapajós está previsto investimento de apenas 0,66% em 2015.
Nenhuma região do interior escapou do corte no orçamento. A região Xingu ficou com míseros 1,91%. Até o Marajó, mais pobre do Estado, conseguiu escapar do planejamento do governo Jatene. Sua parcela caiu para 2,51%.
A proposta ainda precisa ser aprovada pelos deputados da Assembleia Legislativa do Estado. Fonte: O Xingu