BRASIL NOVO NOTÍCIA

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Em Altamira traficantes tinham quase 8 mil reais em capital de giro.


A queda para o tráfico de drogas foi grande em Altamira com quatro pessoas presas em flagrante durante a tarde desta terça-feira (29, a boca de fumo funcionava em duas casas na Rua Cinco no Bairro Boa Esperança. A operação comandada pelo Delegado Paulo Mavignier da Polícia Civil já investigava o funcionamento da venda de drogas na área e esperou o momento exato para colocar as mãos nos traficantes.

O grupo foi encaminhado para a delegacia onde foram autuados em flagrante, no total foram apreendidas mais de 90 petecas de crack e quase 8 mil reais em dinheiro, o capital da quadrilha estava aumentando já que outras pessoas estão sendo investigadas por dar apoio e participar da venda de entorpecentes no Bairro.


"Esse grupo estava acreditando na impunidade, mas o estado deu a resposta no momento exato, e quantos outros tentarem levantar a criminalidade vão encontrar uma policia preparada para coloca-los atras das grades" Disse ao Blog Altamira Hoje, o Delegado Paulo Mavignier.


O delegado Cristiano Marcelo do Nascimento preside o caso na Superintendência Regional do Xingu, durante a tarde desta terça-feira Alex Nenus de Oliveira, Josenilson Oliveira de Sousa, Maria Lúcia Nunes de Oliveira e Concilene Barbosa de Carvalho foram colocados atrás das grades. Os acusados devem responder por tráfico de drogas e podem pegar de 10 a 15 anos de prisão de acordo com o código penal, baseado no artigo 33, da Lei 11.343/06. Todos estão agora a disposição do judiciário altamirense.

Por: Felype Adms.
Fonte: Altamira Hoje

Belo Monte teve 92 dias de paralisações devido a protestos, diz consórcio


Desde que foram iniciadas, em junho de 2011, as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte já contabilizam 92 dias de paralisações. Na manhã de hoje (28), parte dos 140 índios da etnia Munduruku, que ocupam um dos canteiros desde a madrugada do dia 27, passou também a ocupar três ônibus de trabalhadores dentro do canteiro Belo Monte. Eles ocuparam ainda a guarita de uma vila residencial destinada aos funcionários, além de fazerem uma blitz na Rodovia Transamazônica para não permitir a passagem dos ônibus que se dirigiam à obra.

É a segunda vez que índios ocupam a obra este mês. A primeira, no início de maio, durou oito dias. De acordo com o Consórcio Construtor de Belo Monte, dos 92 dias de paralisações, 66 ocorreram devido a invasões de indígenas ou de organizações não governamentais contrárias ao empreendimento. As demais (26) foram motivadas por questões trabalhistas.

A maioria dos índios que participa do protesto é oriunda de Jacareacanga, município localizado na Região do Tapajós, a quase 1 mil quilômetros de Belo Monte. Eles pedem a imediata suspensão de todos os empreendimentos hidrelétricos na Amazônia até que o processo de consulta prévia aos povos tradicionais, previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), seja regulamentado.

Chefe do escritório local da Secretaria-Geral da Presidência da República em Altamira, Avelino Ganzer, informou à Agência Brasil que o governo tem manifestado “reiteradamente” interesse em dialogar com os índios.

“Fui conversar com eles pessoalmente, mas até agora nenhuma proposta foi apresentada [pelos índios]. No dia 8 de maio, o governo federal entregou à liderança munduruku uma proposta assinada pelo ministro Gilberto Carvalho, se comprometendo em recebê-los em Brasília para discutir todos os problemas que os afetam. Além disso, nos disponibilizamos a enviar o Secretário Nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, ligado diretamente à Presidência da República, a Jacareacanga ou Itaituba para discutir a Convenção 169 da OIT. Infelizmente, tem sido difícil convencê-los a estabelecer diálogo”, informou Ganzer.

No dia seguinte ao recebimento da proposta assinada pelo ministro Carvalho, os mundurukus desocuparam o Sítio Belo Monte. Eles então ficaram acampados a 18 quilômetros de Altamira, na Vila Leonardo Da Vinci, “em barraco cedido pela Igreja Católica, com a ajuda do Conselho Indigenista Missionário (Cimi)”, acrescentou Ganzer.

“Só que, no dia 26, chegou mais um ônibus vindo de Jacareacanga, com cerca de 40 índios. Então, na madrugada do dia 27, eles retomaram a invasão. Para nós, é claro que há um monte de cabeças não indígenas influenciando essas ações, construindo um processo de radicalização extrema, que nega qualquer processo de negociação equilibrado. Isso pode resultar em ações extremadas e perigosas”, argumenta o chefe do escritório da Presidência da República em Altamira.

Procurado pela Agência Brasil, o assessor do Cimi, Renato Santana, negou que a entidade tenha ajudado os índios a se instalarem no acampamento. “O Cimi acha estranho o governo questionar a legitimidade e autonomia dos povos indígenas, como se não existissem histórias de opressão às comunidades no país, especialmente em Belo Monte”.

As paralisações decorrentes de manifestações de índios e de organizações não governamentais têm desagradado trabalhadores e empresas envolvidas na obra. “Ao ser obrigado a parar suas atividades, o trabalhador diminui sua produtividade. Isso resulta também em menos horas extras e menos ganhos. Isso incomoda muito o trabalhador e pode, sim, resultar em conflito com os invasores”, alerta o presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada (Fenatracop), Wilmar Santos.

“Afirmo categoricamente: esta será uma tragédia anunciada. O governo sempre soube que esta é uma obra polêmica e, mesmo assim, está adiando a solução de um problema, porque sempre soube que o movimento social não quer conversar. O governo tinha de impedir a entrada dos invasores e, nos casos em que a invasão já tenha ocorrido, tem de impedir a entrada de suprimentos”, disse o sindicalista. “E, se considerarmos a falta de condições adequadas de trabalho e os baixos salários oferecidos pela empresa, temos todos elementos para um conflito ainda maior”, acrescentou.

Uma carta assinada por todas as empresas integrantes do Consórcio Construtor de Belo Monte foi enviada a quatro ministérios (Justiça, Minas e Energia, Planejamento e Casa Civil) alertando-os de que as invasões estão se tornando cada vez mais graves, frequentes e com maior permanência, e que está evidente a possibilidade de um conflito entre indígenas e trabalhadores. Pede, ainda, que o governo federal implante um plano de segurança específico para o empreendimento.

Fonte: O Xingu

Justiça Federal ordena saída dos índios

     
A Justiça Federal determinou, nesta terça-feira (28), a reintegração de posse à Norte Energia, empresa responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A partir da decisão, a Fundação Nacional do Índio (Funai) tem um prazo de 24 horas para providenciar a retirada pacífica dos cerca de 140 índios Munduruku, que permanecem no local desde a madrugada de segunda-feira (27). Porém, a tribo já avisou que só vai desocupar a área após uma conversa com representantes do Governo Federal.


A decisão, do juiz federal Sérgio Wolney de Oliveira, da Subseção Judiciária Federal de Altamira,  prevê multa diária de R$ 50 mil aos participantes da ocupação e à Funai em caso de não desocupação do sítio Belo Monte. A ordem também indica que seja oficiado imediatamente à Polícia Federal para apurar a possível participação de \"não-índios\" e de membros de organizações durante a ocupação do canteiro.

Para o magistrado, “o meio utilizado pelas comunidades indígenas termina por ofender a ordem jurídica e direitos subjetivos de terceiros, sendo, portanto, ilegítimo, quando acarreta desrespeito à recente decisão proferida pelo Poder Judiciário”.

O juiz ainda afirma ainda que “a invasão importa frontal violação à recente ordem de reintegração de posse determinada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, considerando que as decisões anteriores sempre oportunizaram tentativas de saída negociada e pacífica”.

ÍNDIOS

Por outro lado, a tribo dos Munduruku, que acaba de receber a intimação do oficial de Justiça, não pretende sair do local enquanto não for recebida por representantes do Governo Federal. “Só vamos sair quando alguém do Governo aparecer. Vamos ficar aqui não para brigar, mas queremos falar com o ministro Gilberto Carvalho. Eles não atenderam os nossos pedidos. Enquanto o ninguém chegar, não vamos sair daqui. Procuramos o nosso direito”, ressalta um dos líderes do movimento.

Até o momento, a manifestação segue pacífica no local.

(Jorge Luís Rodrigues/DOL)

Presos da justiça são transferidos de Uruará para presídio em Altamira

Presos da justiça são transferidos de Uruará para presídio em Altamira
Foram transferidos nesta quarta-feira, 29, para o presídio em Altamira 7 presos provisórios da justiça que estavam recolhidos na delegacia de polícia de Uruará. Os transferidos são traficantes, homicidas, estupradores e assaltantes. Atualmente as três celas da delegacia mantinham 18 presos quando a capacidade máximas das celas é de apenas 10.
Para que fosse realizada a transferência o delegado Godofredo Borges apresentou requerimento na comarca de Uruará alegando a superlotação e total inexistência de recursoas hábeis a garantir um mínimo de dignidade humana aos presos, a alta periculosidade de alguns dos custodiados relacionados e , em fim, a falta de segurança da estrutura física da Depol que não garante a necessária no sentido de impedir fugas ou rebeliões, assim como a falta de recursos para alimentação dos custodiados. O juiz titular da comarca de Uruará, Vinícius de Amorim Pedrassoli aceitou o requerimento e determinou a transferência dos presos provisórios para o centro de recuperação de Altamira
Foram transferidos, Izael dos Santos Castro, vugo Dada, Ailton Saraiva Paixão, vugo Magrão, Edinaldo Cruz da Silva, vugo Naldo, Edimar Schitz, Carlinhos Barbosa de Almeida, vugo Curinha, Warney Nascimento de Souza e Antônio Pereira de Araújo.
Policiais da 13ª Companhia Independente de Polícia Militar sob o comando dos capitães Márcio Abud e Campos e policiais da Rotam sob o comando do cabo Gonçalves deram apoio aos policiais civis Investigadores Eládio e Tadeu e o delegado Godofredo Borges na operação de transferência dos presos.
Por: Joabe Reis

Deputados vão às ruas protestarem contra a população brasileira para...


Câmara Federal gastará mais de 15 milhões de reais com a organização dos protestos contra o povo
... pedir aos brasileiros que parem de protestarem contra eles! 
A manhã de hoje amanheceu tumultuada em Brasília. Os deputados estão se sentindo ofendidos com inúmeros protestos promovidos pela população brasileira contra eles. Em função disso, o presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, se reuniu com os demais colegas da casa para organizarem um protesto contra o povo.
A proposta dos deputados é de irem às ruas, de Brasília, protestarem contra a população brasileira. Segundo Henrique Alves, a população protesta por tudo: "Se acolhemos bandidos condenados de Justiça o povo protesta, se aumentamos nossos salários o povo protesta, se um corrupto é descoberto o povo também protesta; precisamos dá um basta nisso", disse o Presidente da Câmara.
Os protestos iniciarão na próxima semana, porque antes, a Câmara precisará abrir um processo licitatório para contratar as empresas que fornecerão água, alimentos, faixas, cartazes e outros apetrechos para as manifestações dos deputados. Cerca de 15 milhões de reais serão gastos em cada dia de protesto.

Homem leva vários tiros na cabeça e morre sentado em mesa de bar


Policiais do 5º batalhão foram acionados para atender a uma ocorrência de homicídio na noite de ontem na região do residencial Árvores Verdes, na zona leste de Teresina. Um homem identificado como Lailson, de 20 anos, foi executado com vários tiros na cabeça quando estava na companhia de colegas em um bar.O corpo permaneceu na cadeira onde a vítima estava na hora dos disparos. A polícia isolou a área, e não confirmou quantos disparos atingiram o jovem. "Já temos algumas informações que podem ajudar na investigação, e vamos repassar à delegacia de homicídios", disse o comandante do 5 batalhão, Major Costa Lima, informando também que, segundo levantamentos iniciais feitos pelos PMs, todos que se encontravam com o rapaz assassinado no momento do crime já tinham passagem pela polícia. 



Fonte: meionorte

Índios tem 24 horas para deixar Belo Monte.


O juiz federal Sérgio Wolney de Oliveira Batista Guedes, da Subseção Judiciária Federal de Altamira, determinou nesta terça-feira (28/05) à Norte Energia, empresa responsável pela construção e operação da Usina Hidrelétrica Belo Monte, a reintegração de posse do canteiro Belo Monte, com um prazo de 24 horas para que a Fundação Nacional do Índio (Funai) providencie uma saída pacífica e voluntária dos cerca de 140 índios da etnia munduruku que desde a madrugada do último dia 27 de maio invadiram o sítio Belo Monte.

A decisão prevê multa diária de R$ 50 mil aos participantes da ocupação e à Funai em caso de não desocupação do sítio Belo Monte e indica que seja oficiado imediatamente à Polícia Federal para apurar a possível participação de não-índios e de membros de organizações durante a ocupação do canteiro.

Para o magistrado, “o meio utilizado pelas comunidades indígenas termina por ofender a ordem jurídica e direitos subjetivos de terceiros, sendo, portanto, ilegítimo, quando acarreta desrespeito à recente decisão proferida pelo Poder Judiciário”.

O juiz ainda afirma que “a invasão importa frontal violação à recente ordem de reintegração de posse determinada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, considerando que as decisões anteriores sempre oportunizaram tentativas de saída negociada e pacífica”.

“Ao invés de se buscar as vias institucionais e legais, os indígenas têm perpetrado invasões como forma de manifestação, como também para tentar abrir canais de diálogo junto ao Governo federal, de modo a viabilizar seus pleitos”, destaca Sérgio Wolney de Oliveira Batista Guedes.

ASCOM Norte Enegia.

Bons resultados na Festividade de Nossa Senhora Auxílio dos Cristãos em Vitória do Xingu.


Encerrou neste domingo 26/05, a festividade em homenagem a padroeira do município Nossa Senhora Auxílio dos Cristãos, no dia 23 houve a procissão fluvial conhecida como meia lua, no dia 24 houve a procissão terrestre percorrendo varias ruas da cidade, este ano com uma novidade a tradicional corda do círio que é usada em Belém foi adotada em Vitória do Xingu e toda comunidade católica gostou da novidade, principalmente as Filhas de Maria e os Guardas da Santa, que são quem trabalham na organização e transladação da imagem no percurso da procissão terrestre.

A festividade teve uma grande participação do povo do município e de municípios vizinhos como Altamira, Brasil Novo, Senador José Porfírio, Anapu, Porto de Moz, Gurupá e Belém.

Estiveram presentes mais uma vez um grupo de foliões de são Benedito de Gurupá que animaram com suas apresentações as noitadas de 23 a 25, aonde o povo mais antigo aplaude e dança junto com os foliões.

A Coordenação festa agradece o apoio da prefeitura municipal de Vitória do Xingu, dos secretários, da policia militar, policia civil, conselho tutelar e de todos aqueles que direta ou indiretamente colaboraram para a realização festa católica do povo vitoriense.

Agradecemos também a presença e a participação do repórter Felype Adms da RedeTV  Altamira que colaborou como voluntário nos trabalhos da noite de sábado na barraca da Santa.

Por: Edil Aranha e Francisco Portela Em 27 de Maio de 2013.

terça-feira, 28 de maio de 2013

População de Uruará consome cerca de 20 bois por dia

No frigorífico bovino do município de Uruará são abatidos diariamente de 18 a 20 animais atualmente, número que aumentou a partir de 2012, o número de abates diários no ano de 2011 eram em média de 15 animais. 
Segundo o responsável pelo frigorífico, André de Barros Sita, o aumento se deu com o início das obras da hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu, ainda de acordo com ele o frigorífico é o único licenciado a fazer abates de animais para o consumo no município. “O abate está em torno de 18 a 20 animais por dia, devido a barragem de Belo Monte deu um acréscimo de 20% do ano passado pra cá. Nós abastecemos diariamente 31 açougues diariamente. O frigorífico é legalizado perante a vigilância sanitária e todos os órgão competentes, é o único do município que está ápto a inspeção diária de todos os animais, é o único que pode fornecer carne para o consumo no nosso município. O frigorífico fornece diretamente cerca de 40% da carne, o restante os açougueiros compram os animais e abatem no frigurífico após pagarem uma taxa de matança. O frigorífico é obrigado a abater o gado da cidade e não fornecer a carne aos açougues", afirmou André.
O frigorífico fica na zona rural do município no travessão km 180 norte a 3 km da cidade.
Por: Joabe Reis

Preso do município de Uruará foge de presídio

A polícia civil de Uruará divulgou nesta terça-feira a informação de que um preso do município que cumpria pena na casa penal de Altamira fugiu do presídio nesta segunda-feira. De acordo com a polícia o fugitivo é o elemento perigoso de nome Rogério Pereira de Souza que responde a três processos por assalto. Ainda de acordo com a divulgação da polícia o seu local de paradeiro é  na Rua Tutuí, bairro Jardim Morumbi, zona oeste da cidade de Uruará. A polícia trabalha agora para recapturar o detento. Não foi divulgado os detalhes de como ele conseguiu escapar da prisão.
A foto do mesmo foi divulgada pela polícia

Por: Joabe Reis

Ladrão rouba celulares de residência e acaba preso pela PM de Uruará



Uma guarnição da 13ª Companhia Independente de Polícia Militar sob o comando do cabo PM Augusto apresentou na noite desta segunda-feira, 27, na delegacia de polícia de Uruará o nacional Paulo Guedes Feitosa, de 33 anos, que foi preso após furtar dois celulares de uma residência da Rua Marquês de Tamandaré, região central da cidade. De acordo com informações da polícia Paulo aproveitou o momento em que não havia pessoas na casa para praticar o furto por volta das 17 horas. “A dona da casa chegou no momento em que ele saia com os telefones, ainda sem suspeitar de se tratar de um furto ela viu o elemento fugir rapidamente, mas após notar a falta dos celulares acionou a polícia que encontrou o acusado na Avenida Central próximo a delegacia por volta das 19 horas, com ele foram encontrados os dois celulares furtados”, contou o delegado Godofredo Borges.

Ainda segundo o delegado na delegacia o acusado disse não se lembrar do que fez alegando estar sob o efeito do álcool e disse que usaria os celulares para ouvir música. Ele foi autuado em flagrante pelo crime de furto simples, crime que é afiançável. A polícia suspeita que ele tenha praticado outros assaltos na cidade e espera que suas vítimas possam o reconhecer. Os telefones foram devolvidos a vítima. Paulo, que é de cor negra e tem uma cicatriz no rosto, está recolhido na delegacia de polícia de Uruará a disposição da justiça.

Por: Joabe Reis

7 mil operários parados por conta da ocupação em Belo Monte.


O CCBM informou ao site Altamira Hoje, que pelo menos 7 mil operários, lotados em Belo Monte, canteiro que fica a 55 km de Altamira, estão dispensados das funções devido à ocupação por índios da etnia Munduruku, desses 4 mil são alojados no sítio. Segundo a Norte Energia são cerca de 140 indígenas, entre mulheres, homens e crianças, o mesmo grupo que no início do mês ocupou o canteiro Belo Monte por uma semana.
Os índios garantem que não vão deixar o local até um diálogo direito com um representante do governo federal que tenha poder de decisão, além do fim dos estudos das hidrelétricas no Tapajós, as lideranças Mundurukus que moram a 800km de Belo Monte, querem o fim de todas as hidrelétricas no Pará.

A Norte Energia deve entrar com recursos perante a justiça para garantir a desocupação do canteiro de Obras. Em nota a empresa deixou claro que ainda está em vigor a liminar de reintegração de posse deferida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região em 08/05/2013, e que os índios estariam descumprindo uma ordem judicial, razão pela qual estão passíveis de serem responsabilizados civil e criminalmente pela nova invasão.
Até que o caso tenha uma solução, ou negociação, os 7 mil operários aguardam para por der voltar a trabalhar, o sítio Belo Monte é o local que abrigara a casa de força principal da Usina.





Por: Felype Adms.

IDEFLOR. Laboratório de Sementes é inaugurado em Altamira

A partir de agora a demanda de sementes florestais produzidas em duas áreas de coletas e pela rede de viveiros florestal serão recebidos em um laboratório de sementes inaugurado esta semana, no município de Altamira, pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (Ideflor). O laboratório faz parte da estrutura do curso de Engenharia Florestal do campus da Universidade Federal do Estado do Pará em Altamira e foi equipado por meio de um convênio firmado entre a instituição e o Ideflor.

O laboratório facilitará a pesquisa de caráter técnico e científico sobre as sementes tropicais da região, atendendo as comunidades da Região Transamazônica, além de produzir sementes de qualidade e em grande quantidade. “O estado tem como compromisso de trabalho a restauração de áreas alteradas e, para isso, é preciso dispor de sementes de essências florestais nativas de qualidade e em grande quantidade, que serão produzidas no laboratório”, informa o gerente do Ideflor, Kleber Perotes. 

Equipamentos como câmara fria, câmara úmida, germinadores e geradores foram alguns dos que o laboratório recebeu, para recepcionar, fazer o beneficiamento e estocagem das sementes oriundas das áreas de coletas. “Com essa estrutura será possível ter um estoque regular de sementes para atender as demandas dos agricultores familiares, que são o foco dessa parceria”, conta Perotes.

Para a engenheira florestal do Núcleo de Assessoramento Estratégico do Ideflor, Goretti Lima, todos ganharão com a implantação da tecnologia no município. “Com essa tecnologia o processo de armazenamento é melhor e conservará as sementes por um período maior, reduzindo as perdas e auxiliando no processo de germinação, assim os agricultores terão sementes com melhor qualidade e baixo índice de perdas. A universidade também vai ampliar as pesquisas sobre sementes tropicais e proporcionar aos estudantes o aprendizado e uma melhor qualificação profissional para o mercado de trabalho”, conta a engenheira do Ideflor.

Por: Sidalécio Souza com informações de OX.

Belo Monte: Índios pedem diálogo com presidente Dilma

Os índios que ocupam desde a madrugada desta segunda (27) o principal canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte, em Vitória do Xingu, no Pará, divulgaram uma carta aberta criticando o Governo Federal e a presença da Força Nacional da Segurança no local. No manifesto, as lideranças Munduruku, Xipaya, Kayapó, Arara e Tupinambá se dizem cansadas de \"esperar e chamar\", e pedem que a presidente Dilma Roussef dialogue com os manifestantes.
\"O seu governo disse que se nós saíssemos do canteiro, nós seríamos ouvidos. Nós saímos pacificamente – e evitamos que vocês passassem muita vergonha nos tirando à força daqui. Mesmo assim, nós não fomos atendidos. O governo não nos recebeu. Nós chamamos pelo ministro Gilberto Carvalho e ele não veio\", diz a carta. \"E não mande a Força Nacional para negociar por vocês. Venham vocês mesmos. Queremos que a Dilma venha falar conosco\", solicitam os índios.

Esta é a sétima carta divulgada pelos índios do Pará, e marca a segunda ocupação do canteiro em menos de um mês: os índios haviam deixado o local no dia 9 de maio, após a justiça conceder liminar de reintegração de posse em favor da Norte Energia. \"Não temos nenhum prazer em sair das nossas casas nas nossas terras e pendurar redes nos seus prédios. Mas, como não vir? Se não viermos, nós vamos perder nossa terra\", reclamam.

Ainda de acordo com os manifestantes, o canteiro foi ocupado novamente para protestar contra a construção de barragens sem a consulta prévia das comunidades indígenas, um direito que é assegurado pela constituição e que, de acordo com o Ministério Público Federal do Pará, não ocorreu: a usina de Belo Monte, segundo o MPF, está sendo construída graças a uma decisão liminar que permite a realização das obras.

Em nota, a Norte Energia, responsável pela construção e operação da usina, disse que vai utilizar todos os recursos legais para retomar a área e dar continuidade nas obras do sítio Belo Monte. A empresa disse ainda que irá utilizar o direito de reintegração de posse concedido pelo Tribunal Regional Federal em 8 de maio, e que, por contrariarem uma decisão judicial, os invasores podem ser responsabilizados civil e criminalmente pela ocupação.

G1 Pará

Ex-prefeito de Aveiro denuncia vereador do município

O vereador Paulo Henrique Alvoredo da Cruz é acusado de ter sido beneficiado com recursos indevidos do INSS

Ranilson denunciou o vereador Paulo Henrique
A denúncia de que o vereador Paulo Henrique Alvoredo da Cruz teria se locupletado com pagamentos indevidos e fraudulentos através do INSS, foi feita pelo ex–prefeito Ranilson Araújo do Prado ao Procurador do Ministério Público Federal.
Conforme a denúncia feita em documento oficial ao MPF, com cópias de provas mais que comprobatórios do ato público criminoso, o vereador Paulo Henrique, portador do RG nº 3313585 e do CPF 195.169.752-91 teria sido beneficiado pelo Auxílio Doença Previdenciário, nº 551.304.539-3. Conforme se verifica pela cópia da Guia de Previdência Social, consta pagamento ao vereador com valores que ultrapassam a quantia de R$ 1.000,00 (Hum mil reais), pelo que se vê no Comprovante de Rendimentos Pagos, obtido no site da previdência.
Para que se tenha uma ideia da grandiosidade do crime cometido contra a previdência social, somente com recebimento de auxílio doença, o vereador Paulo Henrique recebeu no ano de 2012, A quantia de R$ 7.298,86 (Sete mil, duzentos e noventa e oito reais e oitenta e seis centavos). Mesmo estando de “benefício” o vereador continuou exercendo seu cargo no legislativo municipal em Aveiro, inclusive recebendo normalmente seu salário como representante popular, além de auxílio doença, do INSS. O vereador Paulo Henrique, na época em que requereu o benefício auxílio doença, alegou o afastamento do trabalho, sem condições para exercer o cargo. Mais incrível é que o vereador até os dias de hoje continua recebendo esse benefício previdenciário, que obteve de maneira fraudulenta.
Paulo Henrique, mesmo sendo vereador eleito pelo povo aveirense, não honrou seu mandato popular, ao contrário, usa o cargo para praticar atos criminosos contra a previdência social, que é um direito adquirido pelo trabalhador honesto. Segundo denúncias do ex-prefeito Ranilson do Prado, levadas ao conhecimento do Ministério Público Federal, o vereador Paulo Henrique também exerce cargos públicos na rede municipal e estadual de ensino. Em suma; mesmo estando em condições de saúde excelentes, o vereador fraudou a previdência, de forma que vem acumulando cargos e benefícios até os dias de hoje, recebendo vencimentos do funcionalismo público municipal, seu salário de vereador e ainda seu auxílio doença, do governo federal.
Detalhe é que durante toda a campanha eleitoral, o então candidato, hoje vereador eleito Paulo Henrique, sempre transpareceu ter boa saúde. A atitude do vereador é irresponsável, longe da exigência da estrita legalidade, pois mesmo sabendo do ato irregular que está cometendo, viabilizou uma forma de tirar proveito próprio, com obtenção de benefício do INSS, pedindo afastamento de suas funções, por motivo de doença, mesmo estando em plenas condições para o trabalho e recebendo por suas funções públicas, além do benefício da previdência social, (INSS). Beneficiar-se indevidamente de dinheiro da previdência é um crime de extrema covardia, pois acaba retirando e quem realmente precisa.


Com base nas provas, o ex-prefeito Ranilson do Prado faz a denúncia criminosa ao Ministério Público Federal para que seja instaurado competente Procedimento judicial, com consequente abertura de Ação Penal. O vereador de Aveiro, Paulo Henrique da Cruz, terá que se explicar na justiça e com certeza devidamente processado na forma da lei. O vereador terá que devolver o dinheiro que recebeu indevidamente, pois a impunidade não pode mais fazer parte do legislativo brasileiro, menos ainda no município de Aveiro, onde um vereador lesa a previdência social e tenta enganar a opinião pública, roubando de uma só vez os cofres, federal, municipal e estadual.

Fonte: Blog do Xarope