O PM é suspeito
de participar do assalto à agência bancária em Cametá, no Pará
Segundo a PC, ele é o segundo preso envolvido no assalto e
foi abordado no local de trabalho, no centro de Tucuruí. Também foram feitas
buscas em dois endereços dele. A ação foi feita por policiais da Divisão de
Repressão e Combate ao Crime Organizado.
O outro suspeito foi preso no Tocantins em
dezembro. As investigações apontam que ele participou diretamente do
planejamento e execução do crime e estava com mandado de prisão expedido pela
Comarca de Cametá.
As investigações para prender outros envolvidos do crime continuam pela Divisão de Repressão e Combate ao Crime Organizado. A operação de hoje contou com apoio da Superintendência Regional do Baixo Tocantins, Superintendência Regional do Lago de Tucuruí e a corregedoria da Polícia Militar.
Assalto à vapor:
Uma quadrilha com pelo menos 10 criminosos tomou as ruas de
Cametá (PA), a 235 km de Belém, e assaltou uma agência do Banco do Brasil, no
fim da noite do dia 1º de dezembro. Eles abordaram diversas pessoas que estavam
na praça em frente à agência bancária e as fizeram de escudo humano. O grupo
também efetuou disparos contra o quartel da PM na cidade.
A ação
violenta, no entanto, não teve êxito para os assaltantes. A quadrilha errou o
cofre e não levou nada do banco, de acordo com o Governo do Estado.
Um homem,
identificado como Alessandro de Jesus Lopes Moraes, foi morto após ser
feito refém. Outra pessoa foi atingida na perna
A ação tem
características semelhantes à registrada em Criciúma, no Sul de Santa
Catarina, na madrugada desta terça (1º), em que uma quadrilha também
fez ataques pelo município para assaltar uma agencia do Banco do Brasil.
Esse crime é
conhecido como "novo cangaço" ou "vapor", que se
caracteriza por ações rápidas, violentas, com muitos disparos de armas de fogo,
tomada de reféns e uso de explosivos. Normalmente, são planejados em
cidades de médio e pequeno porte, que tem um efetivo menor de policiais.
Nas ações, os criminosos cercam os batalhões de polícia.
Fonte: G1 Pará
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