
Técnicos do DNIT analisaram a anomalia em 120 metros do eixo da pista, para colher informações sobre o solo, verificar as áreas atingidas no trajeto do deslizamento e outros fatores como ação das águas pluviais e a possível existência de um córrego no entorno do trecho.
"É um fenômeno que ocorre, em áreas de relevo acidentado, das quais podem ter sido retiradas a cobertura vegetal original que é responsável pela consistência do solo e que impede, através das raízes, o escoamento das águas. No caso da rodovia Transamazônica, a erosão e o deslizamento de terra transportaram grandes quantidades de massa podendo atingir áreas habitadas, causando problemas imediatos para a população e também para o meio ambiente", informou a assessoria de comunicação da empresa Gestão Ambiental rodovia Transamazônica BR 230/422/PA.
As possíveis causas desses deslizamentos sairão após a coleta e o estudo do material recolhido para análise. Durante a vistoria foi utilizado um equipamento que emite ondas eletromagnéticas para dentro do solo a partir da superfície que, detectado um material diferente reflete a informação para a antena e o aparelho acoplado decodifica acusando objetos e estruturas sob o solo como, rocha e água, por exemplo.
O Resultado das primeiras análises está previsto para 60 dias. E, o início das obras até novembro deste ano.
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