Ação nos complexos da Penha e do Alemão começou no início do dia
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| © REUTERS/ALINE MASSUCA/PROIBIDA REPRODUÇÃO |
A Polícia Militar do Rio de Janeiro colocou toda a tropa de prontidão, e até o pessoal do setor administrativo foi convocado a comparecer aos quartéis.
Mais de 100 pessoas foram presas, muitas delas integrantes de uma facção criminosa do Pará, no norte do país, que estavam escondidas no Rio. Pelo menos 75 fuzis, além de pistolas e granadas, foram apreendidos na ação.
Consequências
Várias ocorrências policiais interditaram, de forma intermitente, diversas ruas das zonas Norte, Oeste e Sudoeste da cidade. Vias no entorno dos complexos do Alemão, Penha, Chapadão e São Francisco Xavier, na zona Norte; Freguesia e Taquara, na zona Sudoeste; além da BR-101, em São Gonçalo, na região metropolitana da capital, foram bloqueadas com barricadas pelo tráfico em represália às ações.
Além disso, os bandidos colocaram fogo em vias estratégicas como a Grajaú-Jacarepaguá, que liga a zona Norte à zona Sul, além de lançarem drones em comunidades do Alemão. O policiamento foi reforçado nas ruas e rodovias do Rio de Janeiro.
Por causa da megaoperação, cerca de 50 escolas suspenderam as aulas. As atividades também foram suspensas em outras instituições de ensino como a Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, a Universidade Federal Fluminense, Universidade Rural e a Faculdade de Educação Tecnológica do Estado do Rio de Janeiro de Quintino.
Por: Tatiana Alves/Rádio Nacional
Fonte: Radioagência Nacional com informações da Agência Brasil


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