
O juiz federal Marcelo Honorato condicionou a audiência de conciliação
ao fim da ocupação. O Ministério Público Federal argumenta, porém, que,
independentemente da questão, há idosos, mulheres e crianças entre os
que estão no canteiro de obras submetidos ao calor, privados de água
potável e sobrevivendo à base de peixe e farinha.
Os procuradores pedem a reintegração de posse do canteiro, no Sítio
Pimental, no qual há obras para o barramento definitivo do rio. Os
moradores da região, dos quais alguns ocupam o canteiro, reivindicam
compensações pelos impactos da obra. Segundo o Ministério Público
Federal, os impactos são concretos, como as ameaças à qualidade de vida
dos indígenas e ribeirinhos.
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