Uma
confusão generalizada em uma
comunidade conhecida como vila Arataú, no município de Pacajá, na região
sudeste do Pará, terminou trágica com três mortes na noite de sábado (19).
Segundo as informações prestadas na Delegacia de Polícia Civil de Pacajá ao delegado Marco Meira, investigador Alessandro Cardoso e
escrivão Claudio, acontecia
neste sábado uma festa dançante em um clube conhecido como Ponto X, na vicinal
de Portel, vila Arataú, zona rural do município de Pacajá, quando eclodiu uma
confusão.
A festa decorria dentro da normalidade com música mecânica e muita bebida alcoólica quando João Batista da Silva Conceição, de 38 anos, se desentendeu com o DJ da aparelhagem ao solicitar uma música do cantor Pablo e não foi atendido.
Aos gritos, João Batista ameaçou matar o DJ caso não o atendesse. Nesse momento, foi interpelado por Agnaldo Valentim Mesquita, de 47 anos, que pediu para que o agressor se retirasse da festa e ambos foram para fora do estabelecimento, iniciando uma áspera discussão seguida de luta corporal.
João Batista sacou de uma arma de fogo que trazia na cintura e fez disparos contra Agnaldo que também estava armado e conseguiu acertar um tiro na perna de João Batista, recebendo mais dois tiros.Confusão armada, entrou em cena a terceira vítima: Ednilson Gonçalves Costa, de 27 anos, que saiu em defesa do amigo João Batista e acabou levando dois tiros disparados por Agnaldo Valentim. Ednilson, alvejado, saiu correndo e caiu morto a 100 metros do local.
A festa decorria dentro da normalidade com música mecânica e muita bebida alcoólica quando João Batista da Silva Conceição, de 38 anos, se desentendeu com o DJ da aparelhagem ao solicitar uma música do cantor Pablo e não foi atendido.
Aos gritos, João Batista ameaçou matar o DJ caso não o atendesse. Nesse momento, foi interpelado por Agnaldo Valentim Mesquita, de 47 anos, que pediu para que o agressor se retirasse da festa e ambos foram para fora do estabelecimento, iniciando uma áspera discussão seguida de luta corporal.
João Batista sacou de uma arma de fogo que trazia na cintura e fez disparos contra Agnaldo que também estava armado e conseguiu acertar um tiro na perna de João Batista, recebendo mais dois tiros.Confusão armada, entrou em cena a terceira vítima: Ednilson Gonçalves Costa, de 27 anos, que saiu em defesa do amigo João Batista e acabou levando dois tiros disparados por Agnaldo Valentim. Ednilson, alvejado, saiu correndo e caiu morto a 100 metros do local.
O clima estava tenso e, mesmo baleado, João Batista da Silva Conceição conseguiu montar em uma motocicleta Pop 100 e foi se esconder em um quintal de uma residência, sendo perseguido e atingido com outros disparos de arma de fogo.
Segundo o escrivão Cláudio, da Polícia Civil de Pacajá, o delegado Marco Meira solicitou a remoção dos corpos pelo Instituto Médico Legal (IML) e abriu inquérito para ouvir testemunhas que estavam na festa. “A Polícia Civil vai identificar agora quem matou João Batista da Silva Conceição”, informou o escrivão Claudio.
Por: JR Avelar
Fonte: Diário do Pará
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