Os
promotores de justiça Rui Barbosa Lamim e Herena Neves Melo, participaram no
município de Senador José Porfírio, de reunião com os diretores da empresa de
mineração “Belo Sun Mining Corp”, representante da Secretaria de
Desenvolvimento Econômico e Mineração do Estado do Pará e garimpeiros da região
atingida.
O principal objetivo do encontro foi discutir compensações sociais, pelo desenvolvimento das atividades da mineradora na região. Também foi debatido como evitar e aliviar os efeitos colaterais do projeto de extração de ouro no município.
A atuação da mineradora é objeto de controvérsia, pois apesar de contar com o apoio dos governos do Estado do Pará e do Município, a extensão e os danos das atividades da companhia de capital canadense, com sede em um paraíso fiscal caribenho, tem potencial para causar um imenso impacto ambiental e social, tendo oposição por parte dos moradores das áreas diretamente afetadas pelo projeto.
Segundo os promotores de justiça, O debate foi difícil e terminou em impasse entre as partes, sendo a participação do Ministério Público essencial para advertir a mineradora de suas responsabilidades e pelos danos sociais causados por sua atividade. “Em razão da atuação do MP, foi possível articular a realização, no dia 9 de fevereiro de 2016, de audiência pública com os moradores da região, para que se possa ouvir seus anseios, que deverão guiar um futuro projeto de compensação pelos danos sociais”, relataram Rui Lamim e Helena Melo.
“ A implementação do projeto também merece em razão do duplo impacto social e ambiental que sofre a cidade, por ser também objeto dos impactos da hidrelétrica de Belo Monte, além da construção de uma imensa barragem de rejeitos à beira do Rio Xingu”, complementaram
O principal objetivo do encontro foi discutir compensações sociais, pelo desenvolvimento das atividades da mineradora na região. Também foi debatido como evitar e aliviar os efeitos colaterais do projeto de extração de ouro no município.
A atuação da mineradora é objeto de controvérsia, pois apesar de contar com o apoio dos governos do Estado do Pará e do Município, a extensão e os danos das atividades da companhia de capital canadense, com sede em um paraíso fiscal caribenho, tem potencial para causar um imenso impacto ambiental e social, tendo oposição por parte dos moradores das áreas diretamente afetadas pelo projeto.
Segundo os promotores de justiça, O debate foi difícil e terminou em impasse entre as partes, sendo a participação do Ministério Público essencial para advertir a mineradora de suas responsabilidades e pelos danos sociais causados por sua atividade. “Em razão da atuação do MP, foi possível articular a realização, no dia 9 de fevereiro de 2016, de audiência pública com os moradores da região, para que se possa ouvir seus anseios, que deverão guiar um futuro projeto de compensação pelos danos sociais”, relataram Rui Lamim e Helena Melo.
“ A implementação do projeto também merece em razão do duplo impacto social e ambiental que sofre a cidade, por ser também objeto dos impactos da hidrelétrica de Belo Monte, além da construção de uma imensa barragem de rejeitos à beira do Rio Xingu”, complementaram
Fonte: O Xingu
Nenhum comentário:
Postar um comentário