O caso ainda está sendo investigado e outras pessoas devem estar envolvidas no esquema. Segundo a assessoria da Polícia Civil, o secretário de Pacajá, que também é representante legal da Madeireira Sagrada Família, teria conseguido os recusos dos créditos florestais com a ajuda da servidora, que teria adulterado o sistema dentro da Semas, em Belém. A prisão dos suspeitos é temporária.
R$ 84 milhões em fraude
De acordo com a polícia, neste mês de fevereiro, foi requerido pela madeireira o estorno de créditos no Sisflora, no total de 121m3 de madeira em viga, em virtude de suposto erro por parte do representante operacional, sendo que a servidora, ao processar o requerido, creditou 121.000m3 de madeira serrada e, depois, estornou os 121m3 requeridos pela empresa.
De acordo com a polícia, neste mês de fevereiro, foi requerido pela madeireira o estorno de créditos no Sisflora, no total de 121m3 de madeira em viga, em virtude de suposto erro por parte do representante operacional, sendo que a servidora, ao processar o requerido, creditou 121.000m3 de madeira serrada e, depois, estornou os 121m3 requeridos pela empresa.
O prejuízo estimado, se fosse concretizada a comercialização dos 121mil m3 de madeira está em R$ 84 milhões, além do prejuízo ambiental incalculável, uma vez que tais créditos seriam utilizados, possivelmente, para “esquentar” Madeira colhida ilegalmente. Na residência do preso foi encontrada uma arma de fogo, além de documentos. Foram expedidos quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisões temporárias, pelo juízo da 1a. Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares da Comarca de Belém.
G1 Pará
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