Brasil Novo Notícias: SÍTIO ECOLÓGICO RAÍZES DO XINGU, UMA POÇÃO DE LAZER EM MEIO A FLORESTA AMAZÔNICA

quinta-feira, 23 de julho de 2015

SÍTIO ECOLÓGICO RAÍZES DO XINGU, UMA POÇÃO DE LAZER EM MEIO A FLORESTA AMAZÔNICA

Para quem busca aventura, diversão e contato direto com a natureza, o Sítio Ecológico Raízes do Xingu, no município de Brasil novo, oeste do Pará, é uma opção.

É no Sítio Ecológico Raízes do Xingu, que se encontra a Caverna Planaltina, considerada pela Sociedade Brasileira de Espeleologia como sendo a maior caverna do Pará e a maior caverna de arenito do Brasil, é formada por salões e túneis totalizando 1500 m de comprimento. Possui uma cacheira com 27 metros de queda que forma um lago em sua base onde o turista pode se refrescar ao mesmo tempo em que contempla o paredão de entrada da caverna. A cachoeira só se forma nos meses de inferno, o que ocorre entre os meses de Janeiro a Junho, período de maior precipitação pluviométrica da Região. Nela também está a maior reserva de arenito da América do Sul. É possível conhecer as belezas e as formas de vida existentes no seu interior em um passaio sob a assessoria de um guia local.

Além das Grutas da Caverna Planaltina, no Sítio Ecológico Raízes do Xingu, os visitantes ainda podem contemplar outras maravilhas formadas pela natureza como no caso cachoeiras menores. Para que chegar até estas cachoeiras, os turistas ou pesquisadores enfrentarão trilhas em meio à floresta, entre elas, a trilha dos Guaribas (O nome da trilha já sugere o que o turista pode encontrar).
Para ter acessos a tudo isso o turista paga uma taxa de manutenção no valor de R$ 15,00. Para chegar até Brasil Novo, o melhor e mais rápido acesso é partir de Belém em direção a Altamira por via aérea com voos diários até Altamira com duração de cerca de uma hora. No município, segue-se para a rodoviária, de onde saem ônibus, vans e táxis do tipo lotação para Brasil Novo. A viagem demora meia hora. Se preferir, também existem empresas que fretam micro-ônibus e vans para esse tipo de passeios.

Por: Valdemídio Silva

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