Com o
objetivo de garantir a segurança e saúde dos usuários e colaboradores que
frequentam o Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, a
unidade realizou a nona edição do Treinamento de Brigada de Incêndio. No
total, 93 colaboradores foram treinados, esta semana, para combater e prevenir
incêndios dentro da unidade. O treinamento teve carga horária de oito horas,
sendo finalizado nesta quinta-feira, 02 de fevereiro.
Com
aulas teóricas e práticas, os brigadistas receberam orientações de evacuação,
rota de fuga, primeiros-socorros e resgate de vítima. simulando ambiente em
chamas. “O treinamento de brigada possibilita que o colaborador esteja apto a
prevenir e combater um pequeno incêndio, por exemplo, além de identificar áreas
de risco, que podem causar um sinistro dentro das instalações. É uma
capacitação que aprimora o olhar crítico do brigadista”, explica a gerente de
Recursos Humanos, Lívia Viana.
Para
que o aproveitamento do curso pudesse ser melhor, os brigadistas foram
divididos em quatro turmas, permitindo que eles tivessem maior engajamento nas
aulas teóricas e práticas. Além disso, eles conheceram toda a instalação da
unidade, e as áreas de segurança. E aprendem como proceder quando identificarem
algum sinistro.
A
brigada de incêndio do HRPT que é uma unidade gerenciada pela Pró-Saúde
Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar sob contrato com a
Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), é formada por uma
equipe multiprofissional, reunindo colaboradores de todas as áreas como
assistencial, apoio e administrativa. Segundo a colaboradora do Serviço de
Atendimento ao Usuário (SAU), Ediane Mariano Mesquita, de 21 anos, selecionada
para atuar na
brigada, a capacitação é de fundamental importância. “Minha
avaliação nesses dois dias de treinamento foi excelente. Me senti preparada
para atividades futuras, caso aconteçam”, comenta a colaboradora.
Atuando
há nove anos no hospital, e pela primeira vez na brigada, o coordenador de
Apoio, André Maia, sentiu o rigor do treinamento prático. “Para atuar na função
tem que ter preparo físico, e estar atento as instruções que são passadas,
porque o que nós fizemos aqui foi apenas uma simulação, mas que na hora de um
evento de verdade, não terá muito tempo. A solução é pensar rápido e seguir
todas as orientações que podem salvar muitas vidas”, ressaltou o colaborador.
Por: Thais Portela
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