Sidalha
Pereira da Silva, de 33 anos, tinha uma vida corrida. A Professora concursada
da rede municipal trabalhava na escola Municipal de Ensino Fundamental Hermes
da Fonseca, localizada na Vila Seca, na Vicinal do Ajacques, na zona rural do
munícipio de Pacajá, que faz fronteira com o munícipio de Anapu. Além disso,
ela cursava a faculdade de História no município de Novo Repartimento e tem uma
residência em Anapu, onde mora com os três filhos. Aos finais de semana, a
funcionária Pública costumava ir para a casa dela em Anapu.
No dia
22 do mês de setembro, a professora saiu da escola onde trabalhava e foi pra
casa.
Ela saiu de casa para negociar uma motocicleta com o ex-marido, encostou a porta, trancou o portão e saiu, era por volta de nove horas da manhã. Com a roupa do corpo, Sidalha saiu e nunca mais foi vista.
Ela saiu de casa para negociar uma motocicleta com o ex-marido, encostou a porta, trancou o portão e saiu, era por volta de nove horas da manhã. Com a roupa do corpo, Sidalha saiu e nunca mais foi vista.
O aniversário do filho foi no último
dia 25, o menino não pôde comemorar, pois a mãe não estava por perto e a
preocupação havia tomado conta da família. A vítima que nunca havia se
ausentado de sua casa por um longo período de tempo como esse. Pai e irmãos de
Sidalha foram até Anapu para ajudar nas buscas pela professora.
A classe dos professores do município de Pacajá e os Sindicatos dos Trabalhadores do mesmo município e de Anapu começaram a se mobilizar em busca de explicações pelo seu desaparecimento. Revoltados com o sumiço da professora na última sexta-feira (29), os trabalhadores, amigos, familiares e sindicatos decidiram se reunir para chamar atenção das autoridades.
A classe dos professores do município de Pacajá e os Sindicatos dos Trabalhadores do mesmo município e de Anapu começaram a se mobilizar em busca de explicações pelo seu desaparecimento. Revoltados com o sumiço da professora na última sexta-feira (29), os trabalhadores, amigos, familiares e sindicatos decidiram se reunir para chamar atenção das autoridades.
Durante a sessão na Câmara de
Vereadores do município de Anapu, foi realizada uma manifestação pacífica
pedindo mais atenção ao caso e agilidade nas investigações.
Os parlamentares decidiram apoiar a manifestação que foi até a delegacia de Polícia Civil de Anapu para conversar com o Delegado Rubens Mattoso, que está presidindo o caso e obter mais informações sobre o desaparecimento.
Os parlamentares decidiram apoiar a manifestação que foi até a delegacia de Polícia Civil de Anapu para conversar com o Delegado Rubens Mattoso, que está presidindo o caso e obter mais informações sobre o desaparecimento.
Chegando ao local, fomos informados
de que ele estava ouvindo uma das testemunhas e que o desaparecimento pode
demorar a ser resolvido.
Enquanto isso permanece a preocupação e tristeza por não saber do paradeiro de Sidalha. Em um depoimento emocionante, o Pai da vítima pediu que onde quer que ela esteja volte para casa.
Enquanto isso permanece a preocupação e tristeza por não saber do paradeiro de Sidalha. Em um depoimento emocionante, o Pai da vítima pediu que onde quer que ela esteja volte para casa.
Por: Athaynara Farias
Foto: Xingu 230
Foto: Xingu 230
Fonte: Xingu 230
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