(Foto: Divulgação) |
São
quase 180 milhões de cadastros de pessoas físicas (CPF) em todo o
País. Um registro que é pessoal, intransferível e com 11 dígitos.
O número nacional dá acesso ao banco de dados do cidadão. Por
isso, é preciso estar atento para não ser vítima de pessoas que
utilizam sistemas para obter acesso às informações e praticar
crimes.
De acordo com o superintendente da Receita Federal na 2ª Região Fiscal, Moacyr Mondardo Júnior, quando ocorre a falsificação, há dois objetivos principais: criar um registro a partir de uma pessoa que não existe ou ter acesso a outros dados pessoais de um cadastro já existente. “O principal crime cometido com a falsificação é o benefício social em nome de outra pessoa. Com isso, é possível conseguir, por exemplo, empréstimo bancário, crediário e financiamento”, exemplifica.
Segundo o superintendente da Receita, cada Estado tem um sistema de identificação com detalhes de segurança em relação aos dados pessoais do cidadão. Por meio dele, é possível ter acesso ao nome completo, data de nascimento, endereço, telefone e RG. “O objetivo dos criminosos é obter informações para falsificar documentos e utilizar das mais diversas formas na sociedade”, afirma Moacyr.
EMISSÃO
De acordo com o Serasa Consumidor, a cada 15 segundos, um brasileiro é vítima de fraude por meio do CPF. Além de ter o CPF falsificado, o cidadão corre o risco de receber cobranças indevidas em seu nome como consequência da utilização do CPF por terceiros. “Existe um trabalho da Receita Federal juntamente com outros órgãos para evitar as fraudes. Mas a pessoa precisa tomar alguns cuidados. Caso contrário, somente ao receber as contas, a pessoa descobre que foi vítima”, acrescenta Moacyr.
De acordo com o superintendente da Receita Federal na 2ª Região Fiscal, Moacyr Mondardo Júnior, quando ocorre a falsificação, há dois objetivos principais: criar um registro a partir de uma pessoa que não existe ou ter acesso a outros dados pessoais de um cadastro já existente. “O principal crime cometido com a falsificação é o benefício social em nome de outra pessoa. Com isso, é possível conseguir, por exemplo, empréstimo bancário, crediário e financiamento”, exemplifica.
Segundo o superintendente da Receita, cada Estado tem um sistema de identificação com detalhes de segurança em relação aos dados pessoais do cidadão. Por meio dele, é possível ter acesso ao nome completo, data de nascimento, endereço, telefone e RG. “O objetivo dos criminosos é obter informações para falsificar documentos e utilizar das mais diversas formas na sociedade”, afirma Moacyr.
EMISSÃO
De acordo com o Serasa Consumidor, a cada 15 segundos, um brasileiro é vítima de fraude por meio do CPF. Além de ter o CPF falsificado, o cidadão corre o risco de receber cobranças indevidas em seu nome como consequência da utilização do CPF por terceiros. “Existe um trabalho da Receita Federal juntamente com outros órgãos para evitar as fraudes. Mas a pessoa precisa tomar alguns cuidados. Caso contrário, somente ao receber as contas, a pessoa descobre que foi vítima”, acrescenta Moacyr.
Por:
Michelle Daniel
Fonte:
Diário do Pará
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