Desde
a última segunda-feira (23), o Hospital Regional Público da Transamazônica
(HRPT), em Altamira, adotou novos horários para a realização de visitas aos
pacientes internados na unidade. O objetivo da mudança é proporcionar mais
segurança durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
O Regional da Transamazônica é uma das unidades de referência para recebimento de casos suspeitos graves da doença Covid-19, no Pará. O hospital, gerenciado pela Pró-Saúde, por meio de contrato com o Governo do Estado, possui uma equipe capacitada e toda a estrutura necessária para atender possíveis casos da doença na região.
Mudanças
- O horário de visitas foi reduzido de 1 hora para 30 minutos;
- Proibida a entrada de visitantes com idade a partir dos 60 anos;
- Gestantes fazem parte do grupo de risco e, por isso, devem evitar visitas à pacientes (é recomendado também que não sejam acompanhantes);
- Proibida a entrada de visitantes com sintomas de gripe;
- No horário de visitas, é permitida a entrada de apenas uma pessoa por paciente;
- Pessoas com idade acima dos 60 anos, e que apresentem algum sintoma gripal, não podem ser acompanhantes de pacientes;
- Os acompanhantes deverão permanecer no quarto do paciente, durante todo o período de internação. É proibido que transitem em outros quartos ou permaneçam nos corredores.
Orientações gerais
De acordo com o diretor Técnico do Regional da Transamazônica, Mário Franco Neto, o coronavírus (Covid-19) já é conhecido desde os anos 1960, mas sofreu uma mutação ao longo das décadas. "Como todos os vírus respiratórios, ele causa sintomas semelhantes à de uma gripe forte, por exemplo", afirmou.
O diretor ressalta algumas orientações básicas de prevenção. “É importante realizar a higiene frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença”, alertou Neto.
Referência para mais de 500 mil pessoas nos nove municípios que atende, o hospital, realizou 408.122 atendimentos no ano passado, e alcançou índice de aprovação de 99,48% dos usuários acolhidos pelo hospital, em 2019.
Sobre a Pró-Saúde
A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.
A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.
O Regional da Transamazônica é uma das unidades de referência para recebimento de casos suspeitos graves da doença Covid-19, no Pará. O hospital, gerenciado pela Pró-Saúde, por meio de contrato com o Governo do Estado, possui uma equipe capacitada e toda a estrutura necessária para atender possíveis casos da doença na região.
Mudanças
- O horário de visitas foi reduzido de 1 hora para 30 minutos;
- Proibida a entrada de visitantes com idade a partir dos 60 anos;
- Gestantes fazem parte do grupo de risco e, por isso, devem evitar visitas à pacientes (é recomendado também que não sejam acompanhantes);
- Proibida a entrada de visitantes com sintomas de gripe;
- No horário de visitas, é permitida a entrada de apenas uma pessoa por paciente;
- Pessoas com idade acima dos 60 anos, e que apresentem algum sintoma gripal, não podem ser acompanhantes de pacientes;
- Os acompanhantes deverão permanecer no quarto do paciente, durante todo o período de internação. É proibido que transitem em outros quartos ou permaneçam nos corredores.
Orientações gerais
De acordo com o diretor Técnico do Regional da Transamazônica, Mário Franco Neto, o coronavírus (Covid-19) já é conhecido desde os anos 1960, mas sofreu uma mutação ao longo das décadas. "Como todos os vírus respiratórios, ele causa sintomas semelhantes à de uma gripe forte, por exemplo", afirmou.
O diretor ressalta algumas orientações básicas de prevenção. “É importante realizar a higiene frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença”, alertou Neto.
Referência para mais de 500 mil pessoas nos nove municípios que atende, o hospital, realizou 408.122 atendimentos no ano passado, e alcançou índice de aprovação de 99,48% dos usuários acolhidos pelo hospital, em 2019.
Sobre a Pró-Saúde
A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil. Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.
A criação da Pró-Saúde fez parte de um movimento que estava à frente de seu tempo: a profissionalização da ação beneficente na saúde, um passo necessário para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes que não podiam pagar pelo serviço. O padre Niversindo Antônio Cherubin, defensor da gestão profissional da saúde e também pioneiro na criação de cursos de Administração Hospitalar no País, foi o primeiro presidente da instituição.
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