Novidade consta de nova versão de
aplicativo lançada pela Caixa. O cadastro no auxílio emergencial pode ser
pedido até 2 de julho.
Foto: Reprodução / AM Post |
Desde
o dia 30 de maio, as mães com menos de 18 anos podem pedir o auxílio
emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). A novidade está disponível
na 16ª versão do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, que foi liberada sábado
pela Caixa Econômica Federal.
Incluída
pelo Congresso durante a tramitação da medida provisória que instituiu o
benefício, a extensão do auxílio emergencial para mães menores de idade havia
sido sancionada pelo presidente Jair
Bolsonaro no último dia 15. O cadastro no auxílio emergencial pode ser pedido
até 2 de julho.
A
vice-presidente de Tecnologia da Caixa, Tatiana Thomé, explicou como funcionará
a novidade em entrevista coletiva. A mãe menor de idade precisa cadastrar pelo
menos dois membros da família (ela própria mais um filho, no mínimo). Caso a
adolescente pertença a uma família maior, com algum membro que tenha se
cadastrado no auxílio emergencial, precisará fazer o cadastro compatível com o
do outro membro da família. Pela lei que criou o benefício, o auxílio pode ser
pago a até duas pessoas da mesma família.
Mães
grávidas não poderão fazer o cadastro porque o aplicativo pedirá o Cadastro de
Pessoas Físicas (CPF) do filho. O processo se dará de forma igual ao dos demais
cadastramentos. Ao entrar no aplicativo, a mãe digitará nome completo, número
do CPF, nome da mãe e data de nascimento, conforme constam nos cadastros da
Receita Federal. O aplicativo oferece a opção “mãe desconhecida”, caso a
requerente não conheça a mãe.
Finalizado
o cadastro, os dados serão enviados à Dataprev, empresa estatal de tecnologia,
que comparará as informações prestadas com as 17 bases de dados disponíveis
para ver se o requerente cumpre as condições da lei para receber o auxílio
emergencial. A usuária poderá acompanhar, no próprio aplicativo, se o benefício
foi aprovado, negado ou se o cadastro foi considerado inconclusivo (quando as
informações prestadas não conferem com os bancos de dados do governo).
Fonte:
Agenência Brasil
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