Ações
tiveram o objetivo de conscientizar sobre a importância da data.
A
cor roxa tomou conta do Hospital Regional Público da Transamazônica
(HRPT), em Altamira, no oeste do Pará, nesta sexta-feira (17), em
comemoração ao Dia Mundial da Prematuridade. Também foram
entregues laços da cor da campanha aos funcionários que estavam
trabalhando no hospital.
A
equipe profissional também improvisou com lençóis os carregadores
sling, utilizados pelas mães para ficarem mais perto dos bebês
prematuros. Um boneco foi colocado na posição canguru para ilustrar
como o prematuro é acolhido no peito da mãe ou do pai, para ter
contato com a pele durante o tratamento. Todas as ações tiveram o
objetivo de conscientizar sobre a importância da data.
“A
cada ano há um tema a ser abordado no Dia da Prematuridade. Este ano
é o aleitamento materno, ressaltando a importância da doação do
leite materno e da amamentação. Como aqui em Altamira ainda não
temos um banco de leite, estamos focando na amamentação e seus
benefícios para os bebês prematuros”, explicou a enfermeira
Renata Chiquetti, coordenadora das UTIs Neonatal e Pediátrica do
Hospital Regional da Transamazônica. De acordo com a ONG
Prematuridade.com, o Brasil é o 10º no ranking de nascimento de
bebês prematuros - aqueles com até 36 semanas e seis dias de
gestação.
Gerenciado
pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e
Hospitalar desde sua inauguração, em 2006, por meio de contrato com
a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o Hospital
Regional Público da Transamazônica é o único da Região de
Integração do Xingu a dispor de uma UTI (Unidade de Terapia
Intensiva) Neonatal para o atendimento dos bebês prematuros.
Encontro
- Além da campanha interna, o HRPT prepara a terceira edição do
Encontro da Prematuridade, marcado para o próximo dia 30 de
novembro, às 16 h, no próprio hospital. O evento será destinado às
mães que acompanham os filhos prematuros e às mães e filhos que já
passaram pela unidade. O objetivo será a troca de experiências.
“Queremos
propiciar essa conversa entre as mães que já passaram por essa
situação de estar com o bebê prematuro em tratamento. É
interessante que elas vejam as crianças que antes eram bebês
prematuros, com baixo peso, e agora são saudáveis, com um
desenvolvimento adequado à idade”, informou Renata Chiquetti.
Fonte: ORM
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