A
criança do sexo feminino e pesando 6.900kg, nasceu no dia 22 de
novembro. Familiares dizem que a criança nasceu de um parto forçado
e denunciam que o médico que estava de plantão não quis fazer a
cesária e que ela já teria indo ao hospital inúmeras vezes, mas o
mesmo médico que estava acompanhando a situação da gestante bateu
uma ultrassonografia no dia 29/10/2017 porém ele não teria
observado o tamanho que a criança estava.
De
acordo com as informações a mãe sentiu dores no dia 22/11 pela
manhã por volta das 09:00 e com 7 cm de dilatação e foi levada pra
sala de parto onde teria sido aplicado uma injeção de força.
O de acordo com os relatos enviados à nossa redação, o médico responsável não teria autorizado os pais a verem a filha e que teriam levado a recém-nascida para um hospital de Altamira as pressas.
O de acordo com os relatos enviados à nossa redação, o médico responsável não teria autorizado os pais a verem a filha e que teriam levado a recém-nascida para um hospital de Altamira as pressas.
Ainda
de acordo com os familiares o laudo médico diz que a criança morreu
por lesões cranianas e ela havia quebrado braço esquerdo a
clavícula e duas costelas. Os familiares disseram que a menina foi
levada pra Altamira sem o balão de oxigênio o que teria contribuído
para a falta de oxigênio no cérebro.
A
mãe, Francilene
Costa Lima,
tem dois
filhos e
sonhava
ter uma menina, mas
não
viu a filha e
não teve a oportunidade de
pegá-la
no colo e
só verá
a filha dentro de um caixão por,
segundo a família, negligência médica.
Neste
sábado
acontecerá
o velório e o enterro da
criança.
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