O governador Simão Jatene, acompanhado pelo
secretário de Estado de Saúde Pública, Hélio Franco, participou ontem (19) do
encerramento da Semana de Acolhimento Mais Médicos, destinada aos 62
profissionais – entre eles 61 cubanos – que vão trabalhar em dois distritos
indígenas e em 28 municípios paraenses, por meio do programa Mais Médicos para
o Brasil, do governo federal.
Durante a conversa com os médicos, o governador falou dos problemas enfrentados na área da saúde no país e disse que espera que os profissionais ajudem a melhorar o atendimento na atenção básica no Pará. “A questão da saúde é um dos maiores desafios do Brasil, e seu enfrentamento exige várias formas de combate e trabalho. Um deles é ter profissionais capacitados atuando nas regiões mais distantes, para que a gente possa avançar na atenção básica da saúde, e para isso eu conto com o trabalho de vocês”, disse Jatene.
O Pará é o Estado que mais recebeu médicos do programa. O intuito do governo do Estado ao aderir à iniciativa é aumentar, até o fim do ano de 2014, em 3% a cobertura da estratégia de saúde da família, que atualmente é de 42% em todo o Estado. Atualmente, o Pará é o segundo Estado brasileiro com o menor número de médicos trabalhando na área. Simão Jatene relembrou a importância da atenção básica da saúde durante as boas-vindas aos novos médicos.
“Muitas vezes a falta de cuidado no início de determinadas enfermidades faz com que elas progridam e terminem se transformando em estados graves. Diabetes não cuidada no início pode levar a consequências sérias, que podem gerar uma infecção renal grave, o que termina exigindo hemodiálise e até mesmo transplante renal. Imagine o quanto se poderia reduzir o sofrimento e até gastos de recursos públicos se a atenção básica pudesse ser melhor desenvolvida. É um esforço em conjunto para que a gente possa melhorar isso. É por isso que fiz questão de vir aqui dar as boas-vindas”, finalizou o governador.
Dos 62 médicos que vão atuar no Pará, 61 são cubanos e um é brasileiro, formado na Argentina. A médica cubana Mercedes Blanco disse que está ansiosa pelo início do trabalho na Amazônia. Apesar de já ter a experiência de trabalhar como médica estrangeira em Honduras, por dois anos, e em Moçambique, durante três anos, ela acredita que a experiência no Brasil vai ser mais gratificante.
“Gosto muito do Brasil, e trabalhar na Amazônia será uma experiência ainda mais enriquecedora. Espero poder contribuir para melhorar a situação da saúde das tribos indígenas de Altamira, onde vou trabalhar. Fomos muito bem recebidos aqui e tenho certeza que vai ser um trabalho muito bom”, disse.
Ainda esta semana, os médicos viajam para os municípios onde deverão trabalhar, para se familiarizar com a realidade local enquanto aguardam a liberação do Conselho Regional de Medicina (CRM). O CRM deve informar na próxima segunda-feira (23) a data das liberações, permitindo que os médicos possam clinicar.
AP
Durante a conversa com os médicos, o governador falou dos problemas enfrentados na área da saúde no país e disse que espera que os profissionais ajudem a melhorar o atendimento na atenção básica no Pará. “A questão da saúde é um dos maiores desafios do Brasil, e seu enfrentamento exige várias formas de combate e trabalho. Um deles é ter profissionais capacitados atuando nas regiões mais distantes, para que a gente possa avançar na atenção básica da saúde, e para isso eu conto com o trabalho de vocês”, disse Jatene.
O Pará é o Estado que mais recebeu médicos do programa. O intuito do governo do Estado ao aderir à iniciativa é aumentar, até o fim do ano de 2014, em 3% a cobertura da estratégia de saúde da família, que atualmente é de 42% em todo o Estado. Atualmente, o Pará é o segundo Estado brasileiro com o menor número de médicos trabalhando na área. Simão Jatene relembrou a importância da atenção básica da saúde durante as boas-vindas aos novos médicos.
“Muitas vezes a falta de cuidado no início de determinadas enfermidades faz com que elas progridam e terminem se transformando em estados graves. Diabetes não cuidada no início pode levar a consequências sérias, que podem gerar uma infecção renal grave, o que termina exigindo hemodiálise e até mesmo transplante renal. Imagine o quanto se poderia reduzir o sofrimento e até gastos de recursos públicos se a atenção básica pudesse ser melhor desenvolvida. É um esforço em conjunto para que a gente possa melhorar isso. É por isso que fiz questão de vir aqui dar as boas-vindas”, finalizou o governador.
Dos 62 médicos que vão atuar no Pará, 61 são cubanos e um é brasileiro, formado na Argentina. A médica cubana Mercedes Blanco disse que está ansiosa pelo início do trabalho na Amazônia. Apesar de já ter a experiência de trabalhar como médica estrangeira em Honduras, por dois anos, e em Moçambique, durante três anos, ela acredita que a experiência no Brasil vai ser mais gratificante.
“Gosto muito do Brasil, e trabalhar na Amazônia será uma experiência ainda mais enriquecedora. Espero poder contribuir para melhorar a situação da saúde das tribos indígenas de Altamira, onde vou trabalhar. Fomos muito bem recebidos aqui e tenho certeza que vai ser um trabalho muito bom”, disse.
Ainda esta semana, os médicos viajam para os municípios onde deverão trabalhar, para se familiarizar com a realidade local enquanto aguardam a liberação do Conselho Regional de Medicina (CRM). O CRM deve informar na próxima segunda-feira (23) a data das liberações, permitindo que os médicos possam clinicar.
AP
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