
Entre os presos estão uma engenheira florestal, funcionária da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), e um ex-funcionário da Secretaria. Além das prisões, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão de documentos que podem comprovar as irregularidades.
De acordo com a polícia, pessoas envolvidas com negócios na área florestal, como empresários e madeireiros, eram beneficiadas com alterações numéricas realizadas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora), que controla a comercialização e o transporte de produtos florestais no Pará e possibilita a emissão de créditos florestais, e era operado por servidores da Semas. O delegado Marcos Miléo, que conduziu as investigações, estima que mais de R$ 400 milhões tenham sido liberados só neste ano em movimentações fraudulentas.
G1 Pará
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