Belém está em alerta. Duas pessoas morreram
vítimas da doença na capital
Dengue assusta no Pará |
Um levantamento divulgado
na terça-feira (24) pelo Ministério da Saúde aponta onze municípios do Pará em
situação de risco para a dengue: Medicilândia e São Félix do Xingu apresentam
os piores cenários respectivamente, seguido por Água Azul do Norte, Altamira,
Breves, Floresta do Araguaia, Novo Progresso, Rondon do Pará, São Félix do
Xingu, Sapucaia e Xinguara. Outros 21 municípios, entre eles Belém, estão em
situação de alerta.
O número de casos de dengue no Pará aumentou 48% em 2015, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (Sespa). Foram 4,362 casos confirmados até o último dia 5 de novembro, contra 2.957 ocorrências em 2014. A capital paraense aparece no topo desse ranking no estado, com 1.136 casos registrados, seguida de Parauapebas (366), Altamira (256), Senador José Porfírio (184) e Canaã dos Carajás (146).
Casos também foram registrados em outras, como Alenquer (127), Marituba (119), Breves (113), Ananindeua (107), Marabá (72) e Santarém (32). Duas pessoas morreram vítimas da doença em Belém e outras quatro em Altamira, Irituia, Breves e Rurópolis. Para evitar óbitos, a Sespa orienta as secretarias municipais de saúde a informar em um período de 24 horas a ocorrência de casos graves e mortes suspeitas.
O número de casos de dengue no Pará aumentou 48% em 2015, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (Sespa). Foram 4,362 casos confirmados até o último dia 5 de novembro, contra 2.957 ocorrências em 2014. A capital paraense aparece no topo desse ranking no estado, com 1.136 casos registrados, seguida de Parauapebas (366), Altamira (256), Senador José Porfírio (184) e Canaã dos Carajás (146).
Casos também foram registrados em outras, como Alenquer (127), Marituba (119), Breves (113), Ananindeua (107), Marabá (72) e Santarém (32). Duas pessoas morreram vítimas da doença em Belém e outras quatro em Altamira, Irituia, Breves e Rurópolis. Para evitar óbitos, a Sespa orienta as secretarias municipais de saúde a informar em um período de 24 horas a ocorrência de casos graves e mortes suspeitas.
Fonte: O Liberal
Nenhum comentário:
Postar um comentário