O HRT - hospital de alta e média complexidade de Altamira, no Oeste do Pará tem seus técnicos parados a pelo menos 2 meses.
A empresa que administra o hospital regional não respondeu aos pedidos da pauta, o SINTHOSP resolveu deflagrar greve por tempo indeterminado, dezenas de servidores, em sua maioria auxiliares estão parados em busca de uma negociação. A greve já vai entrar no terceiro mês e até agora apenas três reuniões foram feitas, porém sem nenhum avanço, agora o Sindicato pretende intensificar o movimento de greve.
A empresa que administra o hospital regional não respondeu aos pedidos da pauta, o SINTHOSP resolveu deflagrar greve por tempo indeterminado, dezenas de servidores, em sua maioria auxiliares estão parados em busca de uma negociação. A greve já vai entrar no terceiro mês e até agora apenas três reuniões foram feitas, porém sem nenhum avanço, agora o Sindicato pretende intensificar o movimento de greve.
"Já tivemos uma decisão judicial que foi favorável ao nosso comando de greve e agora vamos esperar negociações da Pro Saúde em Altamira" Explica Delcione Pinheiro, pres. do SINTHOSP.
Os servidores resolveram cruzar os braços depois que ficou inviável trabalhar em Altamira e sofrer com a inflação imobiliária e aumento nos preços de alimentos, o que torna o custo de vida incompatível com o salário pago pela administradora do Hospital.
"70% dos pequenos hospitais no Pará já aceitaram nosso pedido, em Altamira até o Santo Agostinho já está pagando o salários dos técnicos com o reajuste, só o regional que não" Disse Delcione
"Se já declararam a greve legal, porquê que as pessoas que aderiram a greve 100%, pararam de receber salários, está errado isso, vamos querer nosso dinheiro" Desabafa Herminha Resplandes
Depois de vários contatos com o Hospital Regional, e a direção da Pro Saúde em Altamira, ninguém comentou ou expediu nota sobre o assunto.
Imagem: Léo Silva
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