Em três anos, 1.899 orquídeas de 125 espécies foram resgatadas
Desde o início das obras de construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte, a Norte Energia realiza o monitoramento permanente da vegetação nativa do Xingu e a preservação de espécies raras e ameaçadas de extinção. Por meio do Projeto de Salvamento e Aproveitamento Científico da Flora, a empresa faz o trabalho de resgate da diversidade de espécies, como as orquídeas ou epífetas - plantas coloridas, sensíveis, e de grande valor biótico para a região.
Epífitas são plantas que vivem acopladas sobre outros vegetais, como as orquídeas, e recebem tratamento especial nas ações de regate de flora da Norte Energia. Orquídeas, bromélias, cactos e aráceas são identificadas ainda na copa das árvores e coletadas. Após o resgate, as espécies são registradas e encaminhadas ao Centro de Estudos Ambientais da Norte Energia (CEA). De lá, elas são reintroduzidas em áreas de floresta onde ainda não houve interferência humana.
O CEA mantém exemplares de todas as espécies de epífitas coletadas na região para estudos e demonstração da diversidade das florestas da Volta Grande do Xingu. Em quase três anos de atividades, o Centro registra 2.499 plantas de 197 espécies. Destas, 1.899 são orquídeas de 125 espécies. A empresa mantém parcerias com instituições especializadas como o Museu Paraense Emílio Goeldi, o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor), entre outras.
Árvores raras
Previsto no Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica Belo Monte (PBA), o salvamento da flora recentemente identificou exemplares do pau-cravo, árvore rara devido a sua intensa exploração nos últimos anos. Os pesquisadores do CEA também reproduziram ipê e castanheira, árvores que já foram abundantes na região.
“Por meio do salvamento da flora e formação do banco de Germoplasma, a empresa contribui para o maior conhecimento sobre a flora da Volta Grande do Xingu. Além disso, por meio da coleta de sementes das espécies de árvores hoje raras em função do extrativismo predatório, será possível disseminá-las, reduzindo, assim, as chances de seu desaparecimento”, afirma o gerente do Meio Biótico da Norte Energia, Laurenz Pinder.
Norte Energia
Epífitas são plantas que vivem acopladas sobre outros vegetais, como as orquídeas, e recebem tratamento especial nas ações de regate de flora da Norte Energia. Orquídeas, bromélias, cactos e aráceas são identificadas ainda na copa das árvores e coletadas. Após o resgate, as espécies são registradas e encaminhadas ao Centro de Estudos Ambientais da Norte Energia (CEA). De lá, elas são reintroduzidas em áreas de floresta onde ainda não houve interferência humana.
O CEA mantém exemplares de todas as espécies de epífitas coletadas na região para estudos e demonstração da diversidade das florestas da Volta Grande do Xingu. Em quase três anos de atividades, o Centro registra 2.499 plantas de 197 espécies. Destas, 1.899 são orquídeas de 125 espécies. A empresa mantém parcerias com instituições especializadas como o Museu Paraense Emílio Goeldi, o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor), entre outras.
Árvores raras
Previsto no Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica Belo Monte (PBA), o salvamento da flora recentemente identificou exemplares do pau-cravo, árvore rara devido a sua intensa exploração nos últimos anos. Os pesquisadores do CEA também reproduziram ipê e castanheira, árvores que já foram abundantes na região.
“Por meio do salvamento da flora e formação do banco de Germoplasma, a empresa contribui para o maior conhecimento sobre a flora da Volta Grande do Xingu. Além disso, por meio da coleta de sementes das espécies de árvores hoje raras em função do extrativismo predatório, será possível disseminá-las, reduzindo, assim, as chances de seu desaparecimento”, afirma o gerente do Meio Biótico da Norte Energia, Laurenz Pinder.
Norte Energia
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