Desde segunda-feira, caminhoneiros fazem mobilização nas estradas (Foto: Agência Brasil) |
Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural de Biocombustíveis e Lojas de Conveniência do Estado do Pará (Sindicombustíveis-PA), Ovídio Gasparetto, a preocupação agora é por causa do atraso de 2 dias na chegada do navio que deverá trazer parte da gasolina e do diesel que abastece a cidade. “É um atraso significativo que, se prolongado, poderá deixar alguns postos sem abastecimento”, informa Gasparetto.
Não se sabe a razão do atraso mas, em geral, a Agência Nacional de Petróleo (ANP), controladora do setor, tem sempre um plano B para esse tipo de situação. A agência tem tranquilizado o setor, afirmando que se houver desabastecimento, este será pontual e que a previsão da atracagem do navio é para amanhã.
O setor se mostra mais preocupado com o abastecimento de álcool, já que a maior parte do produto chega ao Pará pelo Estado do Tocantins, onde a BR-153 está interditada pelos caminhoneiros grevistas. “Ainda assim, estamos confiantes de que a ANP utilizará todos os meios necessários para que não falte combustível no Pará”, diz o sindicalista.
(Leidemar Oliveira/Diário do Pará)
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