BRASIL NOVO NOTÍCIA: GRUPAMENTO FLUVIAL PRENDE HOMENS ACUSADOS DE AGIREM COMO "PIRATAS" NO ESTREITO DE BREVES, NO PARÁ

terça-feira, 16 de maio de 2017

GRUPAMENTO FLUVIAL PRENDE HOMENS ACUSADOS DE AGIREM COMO "PIRATAS" NO ESTREITO DE BREVES, NO PARÁ

O GFLUR, em cumprimento a mandados de prisão e em continuação a operação "Estreito Seguro 5", prendeu mais dois homens acusados de agirem como "piratas" nos rios do Pará, especificamente em Breves, município paraense, região do Marajó.
Dois mandados de prisão foram cumpridos durante a operação “Estreito Seguro 5”, deflagrada pelo Grupamento Fluvial de Segurança Pública (GFlu), no estreito de Breves, região do Marajó, desde o inicio deste mês. Foram presos no começo desta semana Camilo Carvalho Vieira, vulgo “Camilinho”, e José Alberto de Oliveira Nobre, conhecido como “Gringo”.
Além de dar cumprimento às determinações judiciais, a ação buscou identificar indivíduos ligados à prática de assaltos a embarcações, são os famosos "piratas", apelido dado àqueles que roubam os passageiros das embarcações que navegam pelos rios da Amazônia.
Durante a prisão de Camilo Vieira foi apreendida, ainda, a quantia de R$ 10.000 em espécie, encontrada na residência de Camilo Vieira, localizada no rio Tajapuru. O outro preso, José Nobre, foi localizado no rio Companhia, também no interior de Breves. No decorrer da operação foram apreendidos ainda, uma arma de fogo e um simulacro pertencente a um terceiro criminoso, já identificado pela polícia, que fugiu no momento da chegada dos agentes de segurança.
Foram recuperados na residência de outro “pirata” uma rabeta (embarcação) e uma caixa de som, frutos de roubo. O acusado não foi encontrado no local onde foram realizadas as incursões.
Segundo o diretor do GFlu, delegado Dilermando Dantas, a operação se estenderá até a próxima semana. “Nos dez dias de operações já decorridos, foram cumpridos vários mandados de prisão de pessoas ligadas à prática de assaltos a embarcações na região. Também já foram identificados diversos suspeitos e as incursões nos rios estão permitindo a coleta de informações relevantes para as investigações de outros casos”, analisou.


Fonte: Agência Pará

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