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(Foto:Vale do Xingu) |
O Centro de Perícia Científicas
Renato Chaves, encerrou a necropsia das vítimas do massacre no Centro de
Recuperação Regional de Altamira (CRRA). 58 detentos morreram no presídio, e
mais quatro morreram durante a transferência para Belém. Dos corpos periciados,
17 foram liberados às famílias e o restante, 31, deverão passar por análise de
DNA para reconhecimento.
O trabalho foi realizado por peritos
criminais e peritos médico legistas da própria Unidade Regional de Altamira; um
perito odontologista forense, que foi deslocado de Belém; e uma equipe de
peritos criminais do Laboratório de Genética Forense, do Instituto de
Criminalística (IC), que realiza os exames de DNA.
O caso
Um grupo de detentos ateou fogo na
penitenciária de Altamira, na segunda-feira (29). A briga teve início por volta
das 7h, quando internos do bloco A, onde estavam custodiados presos de uma
organização criminal, invadiram o anexo onde estão internos de um grupo rival.
Eles atearam fogo na unidade e atacaram líderes rivais.
Em coletiva, a Superintendência do
Sistema Penitenciário do Pará – Susipe, explicou que Comando Classe A rompeu
seu pavilhão e o pavilhão do Comando Vermelho no início da manhã, quando acontece
a abertura para o café. Segundo o Secretário Extraordinário para Assuntos
Penitenciários da Susipe, Jarbas Vasconcelos, “não houve rebelião, foi um
ataque de uma facção contra outra. Não houve pauta de reivindicação”.
Dois agentes penitenciários, que chegaram a ficar reféns, foram liberados.
Dois agentes penitenciários, que chegaram a ficar reféns, foram liberados.
Por: Mayara Freire com informações
assessoria
Fonte: Confirmanoticia
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