BRASIL NOVO NOTÍCIA: ASTEROIDE 9 VEZES MAIOR QUE PORTUGAL APROXIMA-SE DA TERRA E SERÁ VISÍVEL A OLHO NU

sexta-feira, 29 de junho de 2018

ASTEROIDE 9 VEZES MAIOR QUE PORTUGAL APROXIMA-SE DA TERRA E SERÁ VISÍVEL A OLHO NU

Foto: Reprodução

Está a caminho da Terra um asteróide COLOSSAL que é cerca de 9 vezes maior que Portugal. Este corpo celeste passará tão perto que o poderemos ver a olho nu no céu noturno, nos hemisférios norte e sul.
O asteróide mede mais de 800 mil quilómetros quadrados, o que significa que é 50 vezes mais largo que o meteoro que varreu os dinossauros. O Vesta vai passar “ao largo”.

VESTA É CERCA DE 9 VEZES MAIOR QUE PORTUGAL
O asteroide é conhecido como 4 Vesta, ou Vesta e é tão grande e brilhante que pode ser visto apesar de estar a mais de 170 milhões de quilómetros de distância. Pode ser visto no céu noturno perto de Marte, Saturno e da constelação de Sagitário.
Segundo a NASA, este enorme corpo celeste, rochoso e metálico que tem dimensões quase 9 vezes maiores que Portugal, não está próximo da Terra e não há chance de causar impacto. Contudo, dado o seu tamanho este será visível no céu noturno até 16 de julho.

PORQUE VESTA?

O descobridor de 4 Vesta, Heinrich Wilhelm Olbers, deu a honra de nomear o novo asteroide ao matemático alemão Carl Friedrich Gauss, que havia descoberto a sua órbita. Gauss nomeou Vesta como a deusa da lareira e do lar na mitologia romana.
O asteroide gigantesco será fácil de detetar quando comparado com outras rochas espaciais, já que a sua superfície reflete mais luz do que a Lua. Os observadores de estrelas no hemisfério norte localizarão Vesta além da ponta noroeste da constelação de Sagitário. As pessoas do hemisfério sul verão o asteroide a aparecer a sudoeste da constelação.
O asteroide foi visível pela última vez no céu noturno em 2011.
Vesta é o segundo maior pedaço de rocha a orbitar no cinturão de asteróides, com Ceres a superar o seu tamanho. Ceres foi recentemente reclassificado como um planeta anão.
Saturno e Marte também estarão próximos e serão visíveis a olho nu a partir de agora até meados de julho.

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