Brasil Novo Notícias: Delegado Godofredo Borges fala sobre as investigações do assassinato de João Balinha

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Delegado Godofredo Borges fala sobre as investigações do assassinato de João Balinha

No jornal O Regional desta quarta-feira, 31, na rádio Regional FM o delegado de polícia civil responsável pela delegacia de polícia de Uruará o delegado pediu desculpas a população por ainda não ter sido efetuada a prisão de Francelino Caetano Oliveira, principal suspeito do assassinato do ex-candidato a prefeito de Uruará nas três últimas eleições, João da Costa Carvalho, o João Balinha, crime ocorrido no dia 22 de julho.
Infelizmente nesses últimos dias ocorreram alguns homicídios e uma das coisas que deixou todos nós consternados, tristes, foi a morte de um filho, filho porque ele já estava convivendo conosco aqui no município há muito tempo, uma pessoa de bom coração, de boa índole, que era João Balinha. Felizmente a gente já identificou a autoria, a gente já sabe o nome, a idade, filiação dessa pessoa, local onde ele mora, mas lamentavelmente a gente não deu a resposta que vocês gostariam que era prender esse homicida e explicar a todos qual a motivação de tão bárbaro assassinato, uma pessoa que pega um machado e deu uma única pancada na cabeça de João Balinha. Depois do homicídio ele saiu aqui para a cidade e a situação só foi denunciada no final da tarde. 
O cidadão que matou o João Balinha, é conhecido como Francelino Caetano Oliveira, ele é o principal suspeito, vulgo dele é França, nascido no dia 12 de outubro de 1984, filho do seu Manoel Francisco de Jesus e a dona Francisca Francelino e o endereço dele consta no sistema como BR 230 km 195. A polícia empreendeu os esforços para capturá-lo durante o estado de flagrância, fomos em alguns ramais diligenciamos aí em algumas localidades distantes achando que poderíamos por a mão nele no período de flagrante, mas nós não logramos êxito pra dar essa resposta imediata e nesse caso peço até desculpas a população de Uruará que está ansiosa por essa resposta, mas já representamos pela prisão preventiva dele e a qualquer momento onde quer que ele esteja ele pode ser preso e transferido para Uruará e responder ao processo dele”, asseverou o delegado que preside o inquérito que investiga o caso.

Por: Joabe Reis
Fonte:  Sistema Regional de Comunicação

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